Meias, luvas, calcinha e champagne!

Ela, no auge de seus dezoito anos de pura sensualidade e curiosidade, e ele ostentado seus trinta e três de experiências...

Um quarto de motel à meia luz na zona norte da cidade. Marina sai do banheiro usando meias sete-oitavo, luvas, calcinha e soutien pretos.

Ao ver aquela que antes parecia uma princesa de tão bons modos provocando seus desejos, agradeceu por estar ali. Rodrigo já está sem roupa, esperando pelo momento com o qual sonhara há quase um ano.

Caminhou até ele com toda a sensualidade que o diabo lhe deu remexendo os quadris e lambendo os lábios. Passou a mão em seu rosto e lhe beijou levemente a boca, dirigindo-se ao outro lado do quarto pegando uma cadeira e se voltou para ele esticando o braço esquerdo. Ele se levanta e caminha até a cadeira se sentando.

Nina, como ele a chamava, dança em volta da cadeira, aguçando seus sentidos e observando os mínimos detalhes de sua expressão. Levanta a perna direita e a apóia sobre a dele, reclinando o corpo e tirando uma das meias. Lambe suas orelhas, excita todo o seu corpo e tira o soutien, a outra meia e fica só de calcinha.

Enquanto isso, ele, no limiar de excitabilidade, admira as belas formas daquela mulher que em poucos meses quase o havia deixado paranóico.

Nina era sagaz e sabia bem como satisfazer um homem sem nem o tocar, apenas exercitando suas artimanhas de sedução. Jogava seus cabelos negros amarrados de um lado para o outro até que sentou-se sobre Rodrigo. Com um suave movimento tirou uma fita que estava amarrando seus cabelos e puxando os dois braços dele para trás, os amarrou.

 Caminhou até o banheiro e voltou com uma venda, uma lata de leite condensado e uma garrafa de champagne nas mãos. Vendou-o, abriu a lata e a garrafa. Nina tira a calcinha e passa a mão em seu sexo energizado e quente, jogando leite condensado e champagne sobre Rodrigo, lambendo seu peitoral, seu abdomen e descendo até seu pênis ereto e forte como uma pedra. Segura com força, mas não muita e o coloca na boca com vontade. Chupa, lambe, aperta, geme e o sente estremecer.

Rodrigo, sem enxergar nada, delira e respira ofegante querendo ter alguma reação mas não pode. Nina senta sobre ele encaixando seu corpo e sentindo um prazer fervoroso subindo pela espinha e arrepiando seu corpo. O movimento continua até que ela, sem levantar, tira a venda e desamarra Rodrigo.

Em súbita força, ele a pega no colo e a põe na cama permanecendo por cima dela.
A respiração, o arrepio, as sensações. Tudo o que sentiam, sentiam a dois e no mesmo instante. As duas horas de prazer terminaram em um orgasmo delirante e enlouquecedor.
Ali estava seu objeto de desejo mais intenso, sua foda mais bem dada e seu acalanto nas próximas tarde de sábado.
Para ela tudo não passava de sexo e curiosidade.

A experiência de saber até onde sua capacidade de enlouquecer iria. As meias já estavam compradas há mais de três semanas esperando por aquele momento que parecia o mundo estar agindo contra, mas que finalmente chegou e foi tão bom o quanto esperado. Ali ela se derreteu e desejou para sempre ser possuída daquela forma.

Nina era mulher, Rodrigo era casado e com dois filhos, mas nada disso impediu que o champagne penetrasse em suas veias e saísse no suor daquele sexo.



3 comentários:

  1. Po sou o primeiro de muito pode ter certa disso .... q esse blogger bombe .... vc e d + bjao

    ResponderExcluir
  2. Inspirador!!!




    Lendo seu blog TODINHO!!

    adorei!!

    ResponderExcluir
  3. Eike delícia!!!! Bom relembrar como tudo começou... Até me deu idéias...

    Beijoselambiidas, Flux!

    ResponderExcluir

Prazer indescritível ter vocês aqui, mas antes de ir, conte-me seus segredos.

Tecnologia do Blogger.