Ninfeta viciante


Embora ele fosse amigo de seu pai, isso não a impediu de fazer o que queria.
Fernando era um oficial importante do Corpo de Bombeiros de São Paulo, que há muito já havia percebido que aquela pequena menina que tinha visto crescer, filha de seu amigo, estava grande e bela como nunca.

Sara tinha cabelos curtos, negros, cintura e pernas não muito volumosas, afinal, dançava jazz e sapateado desde criança.
Já Fernando, não tinha nada de diferente. Olhos castanhos, estatura mediana, nem gordo, nem magro, porém, sua fama de "picão", que já era do conhecimento de Sara há muito tempo, aguçou sua curiosidade.

Em uma tarde monótona de quarta-feira, ao sair da escola, ela resolve ir visitar seu "tio querido" em seu local de trabalho. Chegando lá, foi recebida cordialmente como sempre. Usava um vestidinho amarelo acima dos joelhos, cabelos soltos e sandálias baixas, ostentando uma ligeira carinha de safada.

Sara o seduz, conversa com ele e após rodeios infinitos chega ao seu ponto. Quando percebe, já está sentada sobre a mesa, com as pernas abertas e Fernando agachado no meio delas. A língua quente daquele homem passando firme em seu clitóris, entrando e saindo de dentro de si a enlouquece e a faz desejá-lo mais do que nunca, mas antes disso, ela se teria que mostrar a ele quem estava no comando. Ela se levanta e o manda sentar na sofá e ele obedece, seguido por ela, que se abaixa à sua frente e abre sua calça. Ele observa aquela boca delineadamente linda, chupando seu pau com vontade e habilidade.

Aquela menina que até ali parecia frágil, decide ver até onde Fernando agüentaria e senta-se deliciosa e delicadamente sobre ele. Sara enfia o pau dele dentro de si, quase engolindo-o e o fazendo gemer. Ela rebola sobre ele, decidindo como iria finalizar aquele ato louco e obsceno, e devagar, fazendo caras e bocas, ela comanda, mas não sente muita coisa. A sua intenção ali era provar a ele que ela era mais do que ele estava acostumado a ver. Observa e analisa cuidadosamente aquele homem, no auge de seus quarenta anos cansar, e enquanto ele está vermelho, quase explodindo, ela se levanta olhando-o nos olhos, coloca a calcinha e diz com a cara mais safada que poderia fazer:

- Tenho que ir, estou atrasada. - Mandando um beijo com dois dedinhos e saindo.
Fernando fecha a calça permanecendo no sofá e compreendendo a loucura que havia feito. 

Mais tarde ele toma um banho frio e se livra do que mais cedo aquela ninfeta não o deixara soltar, mas já não adiantava, pois aquele vicio da juventude, o perigo estressante e excitante já estavam em seu corpo antes mesmo que ele pudesse perceber.

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