A 1ª vez no motel...(ALTERADO A PEDIDO)

- Mete gostoso, vai, meu major! Me faz sua, bota tudo, me enlouquece! Vai, assim, me faz sua puta. – assim ela gritava, ao ser penetrada por ele, de quatro, na cama de motel.
Já fazia algum tempo que eles estavam saindo, mas alguns fatores os impediam de dormir juntos.




Depois, tinha o fato de ele ser casado e ela estar estudando. Ah, sim, tinha o fato de uma promessa que ela havia feito de não fazer sexo até que passasse na faculdade. O tempo foi passando e, após algumas preliminares dentro do carro e pelas ruas. Até que chegou o dia.




Ele a pega na escola e eles vão para o motel. Ao que parece, o nervosismo está no ar, de ambas as partes. Ele, por estar com uma menina de dezenove anos, diferente de sua esposa e que ele não conhece muito bem, não sabe do que ela gosta, nem do real motivo por ela estar ali. O medo de não ser bom o suficiente para manter o pique.




Ela, por estar com um homem diferente, estar há muito tempo sem sexo e por não saber se conseguiria satisfazê-lo, afinal, experiência ele tinha de sobra, já ela...
No caminho, ela pensa em desistir, mas a fibra fala mais alto e ela diz para si que, por pior que pudesse ser, ficaria até o final.




Passam na porta e sua garganta fecha. Um simples movimento poderia fazer aquele momento desaparecer no meio do nada. No trajeto, havia esquecido de respirar por algumas vezes, mas nem por isso desistiu.




A porta se abre e ele a conduz para o interior do quarto. Tudo era novo para ela. Dani estava em um motel pela primeira vez e talvez isso aumentasse ainda mais seu nervosismo. Já Douglas, por toda sua experiência, sabia como conduzi-la para diminuir o stress, mas mesmo assim, deixava transparecer o seu.




Dani sai andando quarto adentro e ele pergunta:




- Onde você vai?




-Vou vestir uma coisinha especial para você – ela responde.




Ao abrir a porta do banheiro, se depara com ele sentado na cama, aguardando por ela. O ar condicionado já estava ligado, o som e ele já estava só de cueca.




- Você está linda, ele diz, ao observar Dani saindo do banheiro com um corpete preto com fitas rosadas e uma calcinha preta que delineava seu corpo. Ele sentiu sua cabeça rodar, vendo ali, tão próximo, ao seu alcance, seu objeto de desejo, que há tanto, havia se negado para ele.




-Obrigada, ela responde enquanto se ajoelha na cama, se aproximando dele. Ele já esticava seus braços e a abraçava, passando a mão pela sua bunda morena e grande, pressionando seu corpo contra o dela.




Assim permaneceram por algum tempo, até ela o empurrar para a cama e se posicionar sobre ele. Rebolando, o beija com vontade, sentindo que mais uma barreira foi vencida.




Forçando as pernas sobre ele, Dani levanta o corpo, saindo de cima dele e tirando sua cueca. Após tirada, ela agarra seu pau com vontade, colocando-o na boca, passando um bom tempo nesse para o deleite dele, que cada vez mais enlouquecia com aquela boca suave, quase que aveludada e o ritmo com que ela o fazia, enquanto acariciava seu peito com a outra mão. Ele passa a mão em seu seio, recebendo as lambidas e sentindo seu coração bater forte. Estava extasiado com aquela sensação mágica, que somente ela proporcionava a ele. Nunca uma boca havia se encaixado tão bem assim, em beijo e lambida.




Douglas levanta seu corpo, virando-se para o outro lado da cama, fazendo-a ficar deitada, de pernas abertas, de frente para si. Ele beija suas pernas, acariciando suas coxas, até que passa sua língua de leve no clitóris dela, enfiando devagar naquela fenda cheirosa e lisinha. Sente o corpo dela estremecer e assim, continua, sentido-a gemer de prazer e pedir mais.




- Fode comigo? – ela sussurra em seu ouvido, deixando-o louco e, assim seu pedido é atendido, com carinho e pressão na medida certa. Logo estavam em um ritmo frenético, fazendo mais do que sexo, mas penetrando na intimidade um do outro e se doando. Após força, puxões de cabelo, sussurros e gemidos, ele goza, e a abraça, sentido sua respiração acalmar e voltando a seu estado normal.




Eles ficam deitados naquela cama de motel, conversando, conhecendo um pouco mais um do outro, até que ela decide ver até ode aquele homem de trinta e sete anos agüenta a menina de 19. Dani passa a língua por todo aquele corpo deitado sobre a cama, excitando-o e negando-se, testando-o e deixando na vontade, até que cede e o monta com vontade, como um garanhão, com força, mantendo o ritmo, até que decide parar. Douglas pede por mais, mas ela, em toda sua crueldade, nega seu corpo, deitando na cama enquanto ele a observa.




Num ato inesperado, ela começa a se tocar, enfiando devagar o dedo dentro de si, despertando nele certa curiosidade. Ele tenta participar, mas ela o impede, deixando-o com vontade de mais e mais, até que aos poucos, foi se infiltrando naquele momento único e pessoal, quando ela deixa de fazer e ele assume a posição, lambendo-a devagar e, ao mesmo tempo, enfiando seu dedo devagar dentro dela. Isso a enlouquece e ela chega ao êxtase, sentindo seu corpo tremer por completo e não conseguindo manter-se concentrada.




- Você está bem? – ele pergunta, fingindo não saber o que estava acontecendo.




- Estou, só me deixa, momento meu, um minuto e já falo com você.
Ela permanece introspectiva, até que volta à terra e, ainda fora de si, se levanta e vai tomar banho.




Foi, sem duvida, uma das experiências memoráveis de sua vida, mas para a primeira vez dos dois, até que foi satisfatório.
Preciso dizer a quem eu dedico?

 

Beijoselambidas, Flux!



4 comentários:

  1. Acho que Douglas é nome de viado, macho q é macho se chama Juarez,Zé, João..

    rsrsr brincadeira.. mto bom!! parabéns

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  2. Você é louca, mas é gostosa também, rs...

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  3. Ah, obrigada, querido L.C., você é um doce! Aproveito para dizer o mesmo. Hahaha
    Beijoselambidas,Flux!

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  4. Eu me chamo Douglas e esse dia foi maravilhoso preta....obrigado....rs

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