O Coringa - parte 3

‘E logo eu estava com o pau dele na boca. Todo, inteiro, encostando-se à garganta com um sabor que me enlouquecia. O que havia começado com beijos comportados no bar, terminaram com a mão dele atiçando o bico dos meus seios enquanto eu lambia a cabeça do seu pau.’


***


Eu juro que não ia fazer nada. Juro que minha intenção era ser apenas uma boa menina e guardar, mais uma vez, após seis anos de encubação, o meu tesão por ele. Era trocar só beijos comportados e olhares, descer do carro em plena segurança e voltar para casa. Não foi possível. Eu não consegui segurar (acho que a Bohemia também não me ajudou muito) e sucumbi aos meus desejos. Não todos, claro, e após intermináveis beijos, carinhos, ‘pára, 'Tara’ e carinho na coxa dele (sim, na coxa) eu não me contive e passei a mão sobre a calça dele, sentindo seu pau latejar com o meu toque.


Ele segurou meu braço com força, diminuindo lentamente a respiração e afrouxando o aperto, me mandando parar e sussurrando quase que gemendo, pedindo, implorando para que eu parasse, que eu não o maltratasse, mas ao mesmo tempo, desejando meu toque. Então, com toda delicadeza do mundo, abro o zíper de sua bermuda pedindo a ele que abrisse o botão. Ele seguiu meu pedido e eu abri devagar, tirando aquele pano que acabava com a minha visão. Fiz carinhos em movimentos circulares na cabeça latejante e coloquei para fora.


Coloquei para fora segurando com vontade e lambi a pontinha. Seu sabor doce, suave embebeu meus lábios e minha língua fazendo com que a única coisa que eu conseguisse pensar fosse ansiar por mais e mais. E logo eu estava com o pau dele na boca.


Todo, inteiro, encostando-se à garganta com um sabor que me enlouquecia. Chupando seu pau, lambendo suas bolas... O que havia começado com beijos comportados no bar, terminaram com a mão dele atiçando o bico dos meus seios enquanto eu lambia a cabeça do seu pau.


Ele sussurrou algo que eu não consegui entender, enquanto gemia, segurava meus cabelos. Seu corpo estremeceu, sua mão puxou meus cabelos com um pouco mais de força e seu pau de contraiu um pouco, levemente latejando enquanto ele prendeu a respiração. Por um segundo achei que ele fosse gozar, mas não. Isso nunca aconteceu.


Nos beijamos, despedimo-nos um do outro e eu desci do carro martirizada, instigada e com a cabeça a mil. Talvez, se fosse em outra época isso não teria acontecido ou eu simplesmente não ligaria para nada.


1 – Eu tento, com todas as minhas forças, mas não consigo – e nem sei se quero – ser um andróide com você.


2 – A bermuda que você estava usando marca o seu pau deliciosamente e te deixa com uma bunda linda. E olha que eu reparei isso na loja e no bar. Tá, pode perguntar como eu reparo nisso tudo. Hahahaha


3 – A segunda parte do outro conto será ‘escrita’ por você, senhor Coringa.


4 – O quarto eu conto no ouvidinho de vocês.



Beijoselambiidas, Flux*


‘I don't care if he loves me or loves me not
Aslong as I enjoy the time that we spent
I aint lookin for commitment, we could fuck and be friends’

2 comentários:

  1. Coringa é muito sortudo mesmo!
    Tudo o que eu ganhei foi uma esfregadinha de "cauda" e o direito de chupar o "esquerdo".
    Mundo injusto...
    Fazer o quê, se vivo aqui ainda?
    ¬¬

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  2. Mundo injusto mesmo.

    Não entendi o 'se vivo aqui ainda...', dá pra desenhar?

    biejos

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