Silênciosos amantes


Num quarto de motel,os dois finalmente se abraçavam.

O dia transcorrera como previsto.

Alguma tensão,no olhar vasculhador do homem,revelava o que ele já imaginava:

Tudo o que ele aguardara,aconteceria.

Eles,levados pela música que os embalava,se entregaram um ao outro naquele momento.

Ele para.

Solta seu corpo e ,gentilmente,beija seus olhos fechados.

Ela,sorridente,como uma criança que recebe um afago,se deixa levar.

Então,se beijam.

Lentamente, ele percorre com suas mãos delicadas aquele corpo que tanto ansiava por tocar.

Foi quase um mes desde seu último encontro.

Receoso,por causa de coisas por ele escritas em um momento de profunda solidão,viu cairem por terra suas dúvidas em relação a ela.

Ela ainda era a mesma.

Carinhosa.

Deliciosamente provocante em seus atos e gestos.

Quietos,ele vai tirando suas roupas.

Ela ajuda a se desvencilhar dos seus últimos tecidos.

Mais uma vez se abraçam e agora se beijam demoradamente.

Como se cada momento fosse uma nova descoberta.

Se encaminham para o chuveiro.

O banho,quente, faz com que o vidro do box se torne embaçado.

Ali dentro,os corpos novamente se encontram.

Ela, cabelos molhados,pele morena,vai se ensaboando e ao mesmo tempo,se insinuando para ele.

Ali,os dois iniciam as carícias mútuas.

Ele chupa seus seios duros, firmes e acima de tudo,excitados pelo contato tanto da água quanto da língua do seu parceiro,que percorre,mordisca e os chupa.

Ela,acariciando o homem,busca seu membro ,com vontade de chupá-lo,como sabe que ele gosta.

Ajoelhada,ela empurra o parceiro para a parede,passa o dedo na glande e , dando um sorriso maroto,começa lambendo,ora o pau,ora o saco,arrancando dele os gemidos característicos de quem sente tesão.

Por sua vez,ele recorre a toda sua força de vontade para não gritar.

Ela está com seu saco bem em sua boca.

Chupando,ela se toca.

Brinca com seu grelinho rosado.

Na mesma velocidade em que chupa,passa os dedinhos pela entrada de sua bucetinha pra lá de apertadinha.

Não mais aguentando,ele a pega pelos cabelos.

Coloca suas mãos espalmadas no ladrinho e nem pensa duas vezes.

Direciona seu pau .

Deixa escorregar para dentro dela.

Ela, vendo que aquilo lhe dava um tesão imenso,rebola.

A água vai caindo,ele a empurra pra perto da ducha e aumenta a velocidade da foda.

Mete.

Mete.

Mete.

Para.

Saem do box.

Coloca ela sentada sobre a pia.
Ele busca o seu olhar.

Ela sorri.

Ela o pega pela cintura.

Enlaça suas pernas nele.

Ele pega,passeia com sua boca uma vez mais em seu grelo.

Morde.

Ela o aperta.

Dor ou prazer?

Pouco importa.

Ela pede:

"Me foda".

Ele obedece.

Deixa a pica escorregar para dentro dela, enquanto a puxa pela cintura e aperta um dos seios,massageando um dos biquinhos.

A intensidade aumenta e ele súbitamente tira o pau.

Apertando,ela desce da pia e se ajoelha.

Abre a boca.

O gozo vem farto e ela se rejubila.

Engole tudo.

Ele cambaleia ,mas se mantém de pé.

Ela se levanta e ,abraçando-o,se dirigem para a cama.

Um fôlego,antes do próximo mergulho.

2 comentários:

  1. Uau. Sem palavras, sem comentários e comuma vontade imensa de me tornar protagonista disso tudo.

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  2. Nossa, parece até que era eu!
    Já passei por uma situação exatamente igual a essa!

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