Numa certa sexta-feira

‘Sexta-feira é dia internacional do sexo. Todo mundo fode sexta-feira. E eu, não poderia ser diferente (pra mim, todo dia é dia!) . Saí da tradição dos sábados. Cansei disso.’

Olhar a multidão do camarote faz meu coração bater mais forte. Faz com que eu me sinta, finalmente, em casa. O som, tão alto, faz com que eu possa sentir as batidas dentro do meu peito.

Eu tinha saído com os amigos em cima da hora, mas já sabia que ele estaria lá. Cheguei e ele me deu um beijo no cantinho da boca e um sorriso safado. Dancei muito. Não bebi nem uma gota de álcool. Minha saia preta subia um pouquinho e eu rebolava na frente dele, me exibindo, deixando-o nervoso.

Lá pelas duas da manhã ele chegou no meu ouvido e perguntou ‘vamos embora?’. Olhando com um sorriso malicioso eu ri, dizendo que estava cedo para ir pra casa. E então ele me respondeu com a cara mais lavada do mundo: ‘eu perguntei se vamos embora, mas não disse que iríamos para casa!’. Acabei me despedindo do pessoal que estava comigo e descendo as escadas com o coração na boca. Toda vez que eu saio com ele é isso. Coração na boca, borboletas no estomago.

Entramos no carro e fomos para um lugar já conhecido. Estacionou o carro na garagem, subimos as escadas, ele abriu a porta. Mal entramos e eu senti a mão dele na minha bunda, um aperto forte, puxando meu corpo para perto, beijando minha boca. Como eu estava suada, fui para o banho. Mas antes, como sempre, tirei a roupa e fiquei só de salto na frente dele. Eu sempre faço isso e ele sempre fica me olhando, analisando cada pedaço do meu corpo, cada parte da minha pele. Aproximei-me dele e senti seus braços envolvendo minha cintura. Ah, como eu amo quando ele faz isso. Me perco facilmente em seus braços.

Por fim, tirei os sapatos e o puxei para o banheiro. Nosso ritual, o banho juntos, com as risadas e abraços. Antes, eu tinha uma missão a cumprir. Tirar sua roupa. Eu havia reclamado, em uma de nossas conversas, que ele sempre tira sua própria roupa. Mania de homem perfeccionista, sabe? Enfim, tirei toda a sua roupa colocando sobre a cadeira direitinho (e rindo horrores!) e entrei no banho, ligando a água e puxando-o pelo braço. Tão logo a água caia entre nossos corpos, nos beijávamos abraçados, excitando um o corpo do outro.

Saímos do banho e fomos para a cama. Devagar, ele me deitou e abriu minhas pernas, mordendo e lambendo minha coxa, cheirando meu sexo úmido, passando o dedo devagar. Encostou a língua na pontinha do meu clitóris, fazendo meu corpo arquear e minha respiração fugir ao meu controle. Sugou, mordeu, enfiou a língua e depois ficou chupando devagar enquanto enfiava um dedo. E assim eu gozei pela primeira vez na noite. Tremendo, respirando fundo, puxei ele para cama e mordi o bico do seu peito devagar, lambendo sua barriga até chegar no seu pau. E quando eu cheguei, chupei do jeito que ele gosta. Devagarinho, lambendo a cabeça, passando a língua no seu saco.

Não aguentando mais de vontade, montei sobre ele encaixando nossos corpos, rebolando devagar. Com ele é assim, devagar, com jeito, com gosto. Aproveitando cada segundo. E eu rebolei, rebolei, sem me importar com meu joelho machucado. Fiquei ali um boom tempo e ele me levantou e no melhor estilo papai e mamãe, metendo fundo. Devagar e com vontade, me fez gozar pela segunda vez na noite. Eu sei que ele gosta de me pegar de quatro, segurando minha cintura e então, fomos para o sofá. Fundo, forte e devagar. Meteu com vontade até que não aguentou e gozou caindo sobre minhas costas e me abraçando.


Fomos para o banho e terminamos a noite com beijos, abraços e risadas, no nosso melhor estilo, fazendo o que fazemos melhor: sendo íntimos um do outro. Chupei e lambi seu corpo mais uma vez, só por prazer e para matar as saudades do seu cheiro, seu gosto.


Então ele me trancou no quarto, como sempre, para não me deixar ver quanto deu a conta e fomos embora. Às 5:15 ele me deixava na porta de casa ainda com os cabelos molhados e com os joelhos destruídos de montá-lo e os pés de dançar, mas tudo por uma boa causa.



P.S.: Mais do que quatro anos de relacionamento, sete anos de tesão reprimido sendo liberados aos poucos e da melhor forma possivel.

3 comentários:

  1. O bom mesmo e transar quando der tesão!
    e transar muuito...
    BJSSS
    LEO

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  2. Ah, Leo, mas isso é o que nao falta!
    Muito nao dava, pois eu tinh que ir pra csa e ele tb, pois ia dirigir cedo para longe. Mas se pudesse... ahhh, se pudesse!

    Beijos!

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  3. tÃO BOM,NÉ?
    AIAIAIA,SUSPIRANDO AQUI..RS

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