É assim que a gente faz...

Não há como dizer que a nossa cama é só cama. Que nesse meio tempo não desenvolvemos carinho, preocupação, vontade e um jeito nosso de dar prazer um ao outro.
Depois de uma noite anterior de muita conversa e verdades, a vontade seria finalmente saciada. Chegamos no nosso local de sempre, ele deitou e pediu uma massagem. Tirou a blusa, ficou de calça jeans. Montei sobre ele, que estava deitado de costas e fiz uma massagem meia-boca, pois odeio fazer massagem a seco. Depois fui mordendo seu pescoço, lambendo a pontinha da orelha, beijando as costas...

Logo ele virou de frente e girou o corpo, beijando minha boca, apertando minha cintura. A vontade, que ja era grande, se tornava absurda. Mas eu tinha levado um corset preto pra vestir pra ele e assim eu fiz. Levantei e fui ao banheiro trocar de roupa. Quando voltei e acendi a luz pude ver o desejo nos olhos dele. Um sorriso no rosto dele me deixou mais satisfeita do que qualquer orgasmo. Ele esticou a mão e me puxou pra perto, sentando-me na beira da cama de costas pra ele e foi beijando meu pescoço, acariciando meus braços, dando mordidinhas de leve nas minhas costas e tirando fita por fita. Tirou tudo, lambeu minhas costas de baixo até em cima e deitou-me na cama, olhando nos meus olhos, puxando minha calcinha devagar. 




Desceu lambendo o bico dos eus seios, mordendo minha barriga de leve, beijando minha cintura. Beijou minhas coxas, chegou ao ponto certo. Abriu meu sexo com a lingua, depois com a ponta dos dedos e beijou meu segredo, lambendo, fazendo com que eu ficasse fora de mim. Gemi, arranhei, sufoquei a repiração para não gritar. Precisava tê-lo dentro de mim. Ficou ali por minutos deliciosos que pareceram horas. Era uma tortura pulsante, um desespero velado. Não adianta, eu nao gozo assim. Só se for do jeito certo, no dia certo. Depois de me torturar por um tempo ele se fundiu a mim, de uma só fez, num só segundo. E eu gemi, arqueei o corpo, beijei sua boca. E foi um beijo tão diferente. Cálido e ao mesmo tempo ardente, cheio de vontade e carinho. 



E ele estocava, rebolada, me tirava do serio, como sempre faz e eu adoro. Não demorou muito eu gozei a primeira das muitas vezes que gozaria naquela noite. Um pouco depois, ouvindo meus gemidos, vendo meu desespero, ele gozou também. Conversas, banhos, quase uma briga. E cinco minutos depois risadas, abraços, beijos. Porque com a gente é assim. Tudo sempre se resolve. Até quando? Enquanto mantivermos carinho, respeito, desejo um pelo outro. 

Logo começava o segundo round. Eu estava por cima dele, beijando o pescoço de leve, fazendo carinho e rindo quando pude senti-lo endurecer. Desci beijando o corpo dele e colocando o pau na boca devagar, sugando, lambendo, beijando, pressionando com a garganta. Depois de me divertir por um tempo montei sobre ele novamente, e depois de ficar passando a cabecinha do pau em mim, foi escorregando, penetrando, enquanto eu ia rebolando. Rapido, devagar, do jeito que for, é sempre bom.

 
Foi a vez dele de ficar por cima. Ai o desespero estava completo e a denuncia disso era minha mão sobre a boca segurando para não gritar, agoniada, enquanto ele brigava comigo para tirar a mão da boca e estocava fundo. Mais um pouquinho ele pediu e eu dei. Tudo o que ele me pede eu faço com um sorriso no rosto. Virei de bruços, ele veio todo cheio de desejo e ficou brincando na portinha. Rebolei, senti entrar. É inexplicavel a sensação quando ele come meu cuzinho devagar, segurando minha cintura com força, respirando no meu pescoço. Fui rebolando devagar, relaxando cada vez mais. Os bicos dos meus seios doíam de tão duros que estavam. E num desatino e puxa meu cabelo e diz: 'você gosta né, safada?' Foi o suficiente pra eu morrer ali. E no auge da minha 'pequena morte' eu arranhava a parede, desesperada e afundava o rosto no travesseiro para não gritar. 


Quando vi que não ia conseguir abafar o grito, levantei o rosto e gemi, alto, com vontade, o que foi o estopim para que ele gozasse também. Gozou com vontade, puxando minha cintura pra perto, segurando a respiração, dizendo o quanto eu sou gostosa.

Eu estava zonza, de pernas bambas, tremendo todo o corpo, mas feliz. Porque é assim que ele me deixa, é assim que ele me satisfaz.

*Obrigada pelas noites de risadas, pela cumplicidade, pelo carinho e por me satisfazer sempre que nossos corpos desejam (tá, nem sempre, mas quando dá! haha). Obrigada por me deixar tentar faze-lo feliz e me fazer tão feliz como você me faz. Obrigada por se manter parte da minha vida e me manter parte da sua, quando tudo dizia que deveria ser ao contrário. Beijos
"Eu gosto tanto de você que até prefiro esocnder. Deixo assim ficar, subentendido."


7 comentários:

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  2. Por favor atualize meu banner,pra pegar um novo só ir la no: http://carlenetorres.blogspot.com/

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  3. goiano_sex@hotmail.com21 de junho de 2011 às 09:19

    Sumiu ! estamos com saudades jah !

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  4. Dizer "Vc gosta, né, safada?" é tipo 1 código pra fazer vc ficar a 1 seg de gozar... E noooossa, como é bom!

    E seu conto tb, viu, mocinha? Vou ler os outros.

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