Black Belt.


'Eu olhava e via à minha frente o corpo mais perfeito que já foi criado. Depois de todo o prazer daquela noite, o que eu poderia fazer a não ser admirá-lo?'



Depois de muita conversa e laços criados, decidimos sair. Problemas com a moto no caminho, um inicio de chuva e parecia que ia dar tudo errado, quase me fazendo desistir. Entramos, estacionamos em um lugar que eu já conhecia e subimos. O local era espaçoso e a principio ficamos conversando sobre a arquitetura do ambiente.

Fui para o banho, pois eu não queria nada a não ser uma água morna percorrendo meu corpo, enquanto ele continuava resolvendo coisas do trabalho ao telefone. Relaxei, lavei meu corpo e depois foi a vez dele. Pensei que seria interessante tomarmos banho juntos, mas ainda faltava certa intimidade. Depois foi a vez dele, enquanto eu relaxava deitada na cama.

Quando saiu do banho, viu-me deitada de bruços com o lençol até a metade do corpo e puxou o tecido, deixando meu corpo à mostra.

- Benza Deus, que bunda deliciosa! – ele disse rindo.

E foi beijando meu corpo, lambendo minhas coxas, virando-me de frente e beijando minha boca. Colou seu corpo no meu, segurava meu cabelo e beijava meu pescoço com calma e suavidade, enquanto eu me sentia umedecer e curtia o momento. Virou meu corpo e colocou-me sobre ele e eu o beijava com vontade e calma, encaixando nossos corpos superficialmente e acariciando seu peitoral definido. Descendo, fui beijando seu abdômen, lambendo aquelas entradinhas deliciosas que levavam ao prazer da carne e apreciando aquele corpo perfeito e cheiroso, sem nenhum pelo, que naquele momento se entregava ao meu prazer. 


Mordi suas coxas de leve e segurei seu pau com vontade, fazendo leve pressão na cabeça, colocando na boca. Lambi todas as partes antes de chupá-lo e passei o piercing na cabecinha, sentindo sua respiração mudar e ouvindo-o me chamar de gostosa, dizer que minha boca era deliciosa e o quão bem eu dava prazer a ele. Fiquei ali por um tempo, observando aquela pica linda, grossa, bem cuidada, que brilhava com a minha saliva e soltava aquela porrinha doce que me deixava com mais agua na boca. Quanto mais eu chupava, mais eu queria senti-lo na minha boca. Encostava na garganta e pressionava, apertava com a mão, me divertindo e adorando vê-lo sentir prazer. E por algum tempo eu o chupava e ele me chupava ao mesmo tempo, em um 69 delicioso que me segurava de gozar e me enlouquecia ao mesmo tempo.

Joel estava simplesmente adorando. Embora eu fosse completamente contra misturar prazer e trabalho, naquela noite valia a pena. E depois de chupá-lo por um bom tempo, jogou-me na cama com aquela técnica maravilhosa de quem luta há tanto tempo e abriu minhas pernas com a lingua, procurando chegar à minha fenda, aquecer-me com o toque suave de sua boca quando encontra meu sexo. E assim eu me derreti na sua boca. Tão simples, com tanta vontade acumulada, uma mão apertando um seio e a outra pressionando sua cabeça de leve contra meu corpo, rebolando, sentindo as pernas tremerem, sentindo o olhar do abismo diretamente nos meus olhos. 
Eu estava entregue. Eu estava mole. Eu estava gozando. Da forma mais simples, na boca dele. E ele se lambuzava no meu prazer, adorando a sensação de me proporcionar tudo aquilo. 
Não dava mais pra aguentar e acabamos esquecendo de pedir preservativo com aquele fogo todo. E quando eu me estiquei toda pra pegar o telefone, ficando de quatro na cama, bunda bem pro alto, sentindo meu sexo gotejar ainda do prazer que ele me deu, só deu tempo de sentir aquela boca vindo por trás e passando a lingua do meu cuzinho até a abertura do meu sexo. Falar no telefone era muito dificil, mas eu consegui. 

A camisinha chegou e dali pra frente é tudo muito misturado. Eu lembro de Joel me colocando de frente, rebolando, lembro de termos recriado algumas posições de nossas lutas preferidas, dele me colocar de quatro e eu ir sentindo aquela pica grossa me invadindo devagar, enquanto ele segurava minha cintura e beijava minhas costas. E foram inumeras vezes em que eu gozei. Gozei de frente, de ladinho, com ele metendo devagar e colocando um dedinho no meu cuzinho, respirando no meu pescoço. Até que ele não se segurou e gozou comigo deitada de bruços, no alto da minha bunda, gemendo, arfando, apertando meu corpo. 


Fui para o banho enquanto ele respirava. Quando voltei, conversamos um pouco e ele me fez sentar de frente para ele, pois queria acariciar meus seios, grande fascinio dele. E elogiou meus dois pessegos, colocou na boca, massageou meu pescoço e minhas costas, até que eu cai relaxada, com as pernas abertas de frente para ele, que logo já excitava meu sexo e enrijecia o bico dos meus seios. Assim Joel me puxou cima com uma só mão, enquanto eu não sabia se entrava em pânico ou se simplesmente me entregava. E enquanto eu reclamava sobre eu ser pesada, ele dizia ser 'black belt' (faixa-preta) de jiu-jitsu, que me pegar no colo com vontade seria o menor dos problemas dele. E assim começava tudo de novo. O carinho, o sexo, a vontade, o prazer. E fez valer todos os anos de luta, num misto entre vontade, pressão e carinho, ás vezes dando tapas em minha bunda, apertando com vontade enquanto dizia que ela era grande e gostosa. E eu adorando tudo aquilo, pensando que devia ter saído com ele antes.

Assim a noite começou. Com sexo, passando por prazer e terminando em samba. Eu gozei mais umas três vezes e ele, por fim, gozou também, me apertando contra si. Curtimos um pouco juntos até que nossos telefones não paravam de tocar. Eram nossos companheiros de trabalho que estavam nos aguardando para sair e não podiam saber que estavamos no motel. Deixou-me em casa e foi se arrumar. Coloquei uma calça preta apertada, blusa listrada cinza e um salto bem alto. Nada mais importava naquela noite. Apenas os olhres secretos que trocamos, cheios de segredos e de lembranças de uma noite inesquecívelmente deliciosa.

2 comentários:

  1. Mesmo não nos falamos, eu ainda frequento esse blog que me excita.

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  2. Não nos falamos pois você parou de falar comigo. Só ratifiquei isso.

    Mas sinta-se à vontade para continuar vindo aqui sempre que quiser.

    Beijo

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