Lascívia

"Dois adolescentes. Assim nós estavamos. Assim eu me sentia. E enquanto eu estava lá, espalmada sobre o carro do pai dele, ele estava em pé atrás de mim rebolando, segurando meu seio enquanto me abraçava com o braço direito e mordia meu pescoço. A vontade de gemer alto, a adrenalina, o tesão. Sem deixar faltar o carinho de descobrir e viver uma coisa nova, impensada, levada simplesmente pela vontade. "

E daí se eu estava 'impedida'? Ele não ligava, não queria saber. Queria apenas me sentir, estar dentro de mim, aproveitar e se sentir bem com aquilo tudo. E eu também. Por mais que houvesse uma voz gritando não na minha cabeça, todo o meu corpo dizia que sim e o corpo acabou vencendo.

Após uma conversa complicada, um kone de salmão e cream cheese e duas bohemias, ele me carregou pra garagem. No corredor, ao descermos as escadas já me pegou no colo e esfregou seu corpo contra o meu, beijando a minha boca e me fazendo querer mais. Chegamos ao térreo e me jogou de frente na parede, falando coisas deliciosas ao meu ouvido e atiçando a minha vontade. Cada vez que ele se aproximava eu conseguia sentir seu pau duro sob a calça jeans e só de pensar nele dentro de mim meu sexo já pulsava.


Foi ai que eu resolvi parar de resistir. Claro, tinha que fazer um charme, mas na verdade, lá na escada ele já tinha conseguido o que queria sem saber. Fomos pra garagem e eu já o joguei na parede, beijando sua boca, agarrando seu pau com vontade. Pedi que abrisse o zíper e colocasse o pau pra fora e ele obedeceu. Justo. Cumpriu minhas ordens, merecia um agrado. Ajoelhei e lambi do talo até a ponta, passando a lingua na cabeça, enfiando o piercing na pontinha e depois engolindo tudo. Chupei com vontade, bem molhado, sentindo meu sexo explodir e a vontade dele aumentar. E não controlou a vontade me virando para a parede, abrindo minha calça e se forçando na entrada do meu cuzinho. Mas não era isso que ele queria...


Queria romper as regras, ultrapassar limites. E eu dando corda para ele se enforcar e me levar junto. Apoiei as mãos no carro, de bruços,  puxei ele pra perto de mim e gemi baixinho em seu ouvido, 'coloca, vai!'. Meu pedido era uma ordem e a proxima coisa que eu sabia era que eu estava com a mão na boca para não gemer alto e ele rebolando atrás de mim. Pouco depois eu senti as pernas bambeando, o coração acelerando, a boca ficando seca e o gozo chegando com força. E me vendo naquele estado, fora de controle, sendo levada pela situação ele chegou perto e eu gemi 'goza pra mim, vai. Goza dentro de mim, me enche de porra!' e ele gozou, tremendo, segurando minha cintura, beijando meu pescoço e não querendo parar...

2 comentários:

  1. Delícia de conto, pqp... Estava falando com uma leitora no msn e tive que a convidar pra participar dessa leitura...

    Perfeito. Delicioso.

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  2. Ai, que gostoso!!! Fico feliz de saber disso! Obrigada, meu amor!!

    Grande beijo!

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