E que feriadão!

Bar, Bohemia gelada, minha amiga discutindo com o ex por SMS e ele me olhando a duas mesas de distância onde estava com dois amigos. Depois de muitos olhares e sorrisos trocados, levantei e fui ao banheiro. Quando voltei ele estava me aguardando na porta do bar, do lado de dentro, com um jeito tímido e aquele sorriso enorme. Conversa vai, conversa vem, ele professor de Educação Física, 30 anos, nos beijamos. E que beijo. Daqueles molhados, que encaixam perfeitamente e a língua passeia pelos lábios.

Depois de um tempo trocamos de bar e ele acabou sentando na nossa mesa. O amigo estava não sei onde. Conversamos um pouco, ele me abraçava, me cheirava, dizia que eu era a preta dele. E a minha mão, levemente apoiada, sem maldade nenhuma na coxa dele deslizou sem querer e percebeu um volume considerável em uma superfície dura. Ele estava de pau duro. Molhei na hora. Pensar no tesão que aquele homem que mal me conhecia estava sentindo ao meu lado só com o meu cheiro, o toque com a minha pele estava me alucinando.

Minha amiga e o amigo dele começaram a se estranhar. Logo o bar fechava e era hora de ir embora. O amigo decidiu ir comer e eu coloquei minha amiga no táxi para que pudéssemos passar algum tempo juntos. Acabou me convencendo a ir pra casa dele. Loucura, mas eu fui, mesmo assim. E daí que eu o conhecia há três horas? O tesão falou mais alto. Fomos voando.

Chegando lá ele sentou no sofá e me puxou para perto. Beijou-me a boca, mordeu-me os seios devagar. Tirou a blusa, depois a minha e disse que eu era gostosa. Quando vi aqueles quadradinhos no abdômem eu queria engolir aquele corpo perfeito. Com a boca, com a boceta. O short branco que eu estava deixava minha bunda maior do que já é e ele apertava com vontade. Nesse meio tempo eu já ajoelhei, abri a bermuda dele e coloquei aquele pau lindo pra fora. O que fazer se não cair de boca? E chupei. Chupei muito, chupei com vontade, molhado, quente. E ele gemendo, falando, me deixando louca. Tirou meu short e minha calcinha, abrindo minhas pernas e passando a língua desde o ventre até a beiradinha da minha fenda. Suspirei.


Puxou-me para cima dele e fizemos um 69 delicioso, onde ele me chupava com maestria e sentia minha língua passear entre aquele pau lindo, grande, que brilhava com a minha saliva na cabecinha e aquele saco durinho, com poucos pelos. Ele já não aguentava mais e eu, confesso, também não. Coloquei a camisinha com a boca mesmo e sentei sobre ele no sofá, rebolando, suando, gostando. E os nossos corpos escorregadios faziam com que eu rebolasse mais facilmente. E ele falava, gemia. Cada palavra pronunciada me deixava com mais tesão e ele ainda beijava minha boca e apertava minha bunda. Assim ele quase gozou e quando eu senti que faltava pouco para que isso acontecesse, diminuí o ritmo, rebolei mais devagar e gemi baixinho no ouvido dele pedindo para que me comesse de quatro. Levou-me para o quatro, me deitou na cama de bruços, chupou meu clitóris e lambeu meu cuzinho. Ai, que delícia. O dia amanhecia enquanto ele metia de quatro e enfiava um dedinho no meu cuzinho. Eu rebolava, ele metia, eu gemia, ele falava. Tudo assim, ao mesmo tempo, me deixando literalmente louca de tesão. Logo depois eu gozei. Gozei com força, tremendo dos pés à cabeça, gemendo enquanto ele dizia que era a visão perfeita: minha bunda empinada e o som do meu gemido ao fundo.

Continuamos naquele ritmo e ele gozou. Mas parar pra que? Nem tirou de dentro. Continuou metendo com vontade, enquanto às vezes eu olhava pra trás e via aqueles 'quadradinhos' abdominais contraídos e simplesmente lindos. Gozei de novo. Meu Deus, que homem é esse? Virou-me de frente e continuou naquele embalo enquanto beijava minha boca e lambia os bicos dos meus seios. Vou explodir de tanto tesão. E aí eu gozo de novo e, para minha surpresa, ele goza junto comigo. Aquele gozo sincronizado que casais levam anos tentando conseguir.

Fomos tomar banho. Contou-me sobre suas filhas com a ex esposa e uma ex namorada. Contou-me sobre suas tatuagens que eram lindas e deixavam aquele corpo ainda mais perfeito. Saimos do banho e ele já queria de novo. Por que não? Mais um round e eu iria embora. E assim foi. Pegou a moto, deixou-me em casa e foi embora. Assim, simples, leve, com um sorriso no rosto e a certeza de que tinha valido a pena sair de casa. Para os dois.

3 comentários:

  1. puts!
    vc me fez lembrar da Jaque com esse seu post...saudade dela :/

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  2. Eu tambem morro de saudade dela. Perdi o ultimo blog que ela fez quando meu pc pifou e nunca mais consegui encontrar. Lembro que tinha um nome esquisito, complexo.

    Bom, se você lembrou da Jaque e eu acho que ela escreve muito bem, então deve estar bom.

    Não suma, queridona! Apareça mais vezes.

    Beijos saudosos!

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  3. Uiiiiiiii delicia de ler isso menina...
    E quando vale a pena...
    Beijos em ti queridona que adoro...

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