Reprimido...
Ele falava sobre tantas coisas com aquela boca linda. Fatos políticos, lutas, evolução e involução. Sonhos, mudanças e fatos políticos. Sentada na cadeira, ela analisava cada movimento dele, traçava a linha do corpo dele com o olhar, mordia a boca pensando as coisas mais deliciosas. Olhar que quase atravessava a calça jeans que contornava aquela bunda redondinha, aquelas coxas grossas e... Com aquele ombro largo, as mãos delicadas e o sorriso tímido. Aquele sorriso de menino que esconde que fez arte mas guarda dentro de si o orgulho de tê-la feito.
Todos saíram e ela ficou tirando uma dúvida, conversando. Falava próximo a ele que exalava um perfume suave misturado àquele cheiro de homem inebriante. Na hora de despedir, chegou perto da orelha dele e
deu uma mordida suave na pontinha do lóbulo e finalizou com um beijo no pescoço. Ele arrepiou e a segurou pela cintura, beijando-a com vontade. Apertou a bunda dela com um pouco de força e passeou o corpo dela com as mãos. As unhas dela encontraram as costas dele de leve e traçaram um curto caminho parando pelo meio das costas e depois subiram para o pescoço. Os músculos firmes das costas dele dançavam sob o toque dela. A mão dela desceu e encontrou a pulsação mais forte do corpo dele, firme, tesa, deliciosa. O beijo continuou e ele a pegou no colo e encostou no quadro, beijando com vontade e a colocou sobre a mesa, abrindo as pernas dela e se encaixando no meio. E que encaixe. Sob a calça jeans ele se mostrava bem vivo, pulsante, presente. A calcinha, já molhada, evidenciava o desejo preso há muito tempo.
As mãos dele passearam as coxas dela, chegando ao sexo quente, molhado, receptivo. Massageou de leve e ele gemeu baixinho, enquanto se beijavam. Com a outra mão apertava o seio dela, e puxava para fora do sutiã, colocando na boca e sugando o bico devagar. Ela gemia, ele respirava fundo. Enfiava a mão entre os cabelos dela e puxava a boca para si enquanto as línguas se tocavam e acariciavam uma a outra. O desejo falou mais alto e não deu para segurar. Ali, sobre aquela mesa, ele a possuiu. Quando sentiu-se escorregar para dentro dela, respirou fundo e puxou-a pela cintura para mais perto, segurando pela bunda e apertando. Beijava, metia, rebolava, gemia.
Depois ela, virou-se e apoiou o corpo naquela mesa, abiu as pernas e com aquela bunda pro alto como quem o convida a entrar, ele entrando, e rebolando. Ela fechava a boca para não gritar ou gemer alto. Ele apertava o corpo dela e entrava e saia como se o mundo fosse acabar. E acabou, para ela. O mundo desabou e se desconstruiu num gozo forte, sem ar e tremido. O corpo tremia como um terremoto e as pernas pareciam se desfazer. Ele a puxou e beijou novamente enquanto entrava e saía num ritmo delicioso. E assim ele gozou. Trincou os dentes, apertou a cintura dela e liberou todo aquele desejo contido, aquela vontade reprimida. Beijaram-se e ela foi ao banheiro se ajeitar para ir embora. O rosto vermelho, o corpo quente, querendo mais. E será que teria mais?
Beijoselambiidas, Flux!
Puta quil pariu, Tara... Vc sabe fazer latejar meu pau com seus contos, viu... Dá pra sentir a temperatura e a textura da bucetinha quente escorregando pra dentro na hora do "Quando sentiu-se escorregar para dentro dela".
ResponderExcluirShow!!!
Ai, que delicia, TAD! Adooooooro seus comentarios por aqui, viu?
ResponderExcluirApareça mais! Beijos, delícia!