Smoking Hot

Um calor daqueles que deixa a pele ouriçada, a vontade presente. Um dia antes do aniversário de um ano de namoro. O presente dele para ela seria uma foda do jeito que ela gosta. Cheia de sedução, de vontade, de provocação. 
-Eu quero que você fume um back comigo. Nua. 

Os olhos dela brilharam como uma fêmea prestes a atacar sua presa. Não, ela não gostava de fumar, mas neste caso até abriria uma exceção. Entraram na barraca e ela logo tirou a roupa. Ele ajeitou para que o ar pudesse entrar e ninguém visse o que ocorria dentro. Entrou e tirou a roupa. Analisou o corpo dela nu, estirado no colchão, as pernas ligeiramente abertas, a língua passeando pelo sorriso. Sentou-se ao lado dela e começou a aplicar a ciência de apertar o baseado. Ela observava e testava a "capacidade cognitiva" dele esfregando os pés no rosto de,e na cabeça do pau, pelas costas. Por vezes ele parava o que estava fazendo só pra sentir o toque a pele, as mãos passeando, os olhos penetrantes. Ajoelhou no colchão e beijou o sexo dela. 
- Ué, nós não íamos fumar? 
- Sim, mas antes eu quero te chupar até cansar! 


Música para os ouvidos dela que há muito ansiava pelo corpo dele. Passeou a boca e a lingua por todo o corpo dela. E ele chupou, lambeu, enfiou a língua devagar, o dedo. Ela chegou na beira do abismo e ele parou. - Filho da puta! - ela gemeu enquanto ele riu. Continuou sua ciência enrolando e apertando. Ela observava com o coração na boca, o sexo pulsante, acariciando-se e provocando ele, que acabou de enrolar e acendeu. Puxou uma ou duas vezes e deu na mão dela, que fumou. Enquanto sentia a fumaça encher seus pulmões e o efeito invadir seus sentidos, as mãos dele percorriam seu corpo. Mordia as coxas, o interior das coxas, a virilha. Descia para o sexo dela, apertava o bico do seio de leve, chupava e passava língua. Aquela tortura deliciosa que era tudo o que ela mais desejava do homem que ela amava. Queria se sentir cansada, destruida, dilacerada. Queria saber que ele tomava todo o seu ar, se sentir amada, fodida e feliz por isso. 


Ele fumou mais uma vez e devolveu para ela e, enquanto ela fumava, esticou o corpo fazendo um T com o dela e escorregou devagar. Ela gemeu. Sexo com ele era em outro nível. Pela maconha, pelo amor, pela quimica, não importava. Era uma das melhores sensações. Era o homem que tinha a capacidade de fazê-la molhar só de passar na frente dela. E ele metia, ela gemia, quase gozando, ele parava. Fumava mais um pouco, se dedicava a dar prazer a ela. Abriu as pernas dela e apoiou-as nos ombros, metendo fundo. Devagar, bem devagar, ele fazia amor com ela. O efeito da massa ia percorrendo as veias e fazendo as sensações ainda melhores e mais vagarosas. Ele metia fundo, mas com carinho enquanto ela arfava e gemia. Ele sorria. O sol batia na barraca, os corpos suavam e ela gozava com força, gemendo, mordendo o travesseiro, mas num misto de explosão e calma, se é que isso é possível. 

Mas ele não queria parar. Virou-a de ladinho e continuou. Quanto mais metia, mais ela era transportada para um lugar proprio que somente ela conhece. Mais ela queria desfalecer de prazer e sentir toda aquela energia, todo aquele homem, todo aquele amor. Era isso que ela sentia: amor esvaindo de suas veias, transpirando de seus poros. Fumavam mais um pouco. As forças iam se perdendo, o prazer ia aumentando. Ele jogou o baseado longe, já no final.  Colocou-a de bruços e foi metendo de uma vez só. Ela arranhava o colchão e rebolava no pau dele. - Rebola na pica do seu homem, sua puta! Ah, se ele soubesse o efeito que essa palavra tem nela. Gemia enquanto ele falava putarias e coisas de amor. Ela gozou mais uma vez. Ele pediu que ela ficasse de quatro. Ela obedeceu. Como não tornar qualquer pedido dele uma ordem? Ficou e ele meteu. Meteu e rebolou gostoso. Deu-lhe um tapa daqueles na bunda, com força, com vontade.


Disse que ia gozar e pressionou o corpo dela no colchão. Entrou e saiu mais algumas vezes e gozou num gemido baixo melando bunda, costas, tatuagem. Ela sorriu. Limpou as costas dela e caíram no sono da tarde sentindo a brisa e os corações eufóricos. Antes de dormir ela dizia: eu te amo e ele respondia: eu também.


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