A cinco, a três!

Começou num beijo quíntuplo. Andavam pela sala na penumbra e ela sugeriu um beijo a cinco. Todos toparam. Quando viram, já estavam se beijando. Três homens e duas mulheres, cinco línguas se tocando, cinco bocas se acariciando. Aos poucos ela foi expulsando um por um do beijo até que restasse só ela e seu real objeto de desejo. Ela e a Capitu. Capitu não a que escreve por aqui, mas sim porque sempre que a via, a menina estava com olhos de ressaca, como se a noite anterior  tivesse sido muito boa. 

O beijo delas começou tranquilo, calmo e logo explodiu. A cumplicidade de um beijo feminino era vista por ele, que assistia e se fartava com o que estava vendo. As bocas se tocando, as mãos passeando. Ela segurava Capitu pela nuca e aumentava a pressão de leve e esta respondia com um gemido sôfrego, baixo e se entregava cada vez mais. Aos mãos passeavam pelas costas, o lado do corpo até chegar aos seios e a boca acompanhou. Beijou o pescoço e o colo, apertou a bunda de leve e continuaram a se beijar. O corpo gritava a necessidade de mais até que ele encaixou nela por trás enquanto ela e Capitu se beijavam. Apertou a bunda dela, segurou a cintura com força e enfiou a mão dentro da calça. Ela gemeu e beijou a outra com mais força. 

Neste momento o acompanhante de Capitu que havia sido "expulso" do beijo reapareceu e se colocou atrás dela. Também apertava e roçava, assim como o outro, em sua acompanhante. Elas se beijavam sem perceber o mundo ao redor e aproveitavam o carinho que trocavam com as picas que roçavam em suas bundas, as mãos que passeavam pelos seus corpos. O beijo delas cessou e então trocaram. Ela beijava um, Capitu beijava o namorado dela. Beijos, leves mãos e carinho. Até que ela interrompeu a brincadeira e saiu. 

Mais tarde o menino que Capitu pegava dormia e elas se esbarraram pelo quarto. Um sorriso, um beijo, um convite. Irromperam na barraca do casal as duas juntas, sendo recebidas com um sorriso malicioso do namorado dela. E dali começou. Os três se beijavam e se apertavam e a temperatura foi ficando quente. O casal e concentrou em tirar peça por peça da roupa de Capitu e a dividiram. As bocas passearam pela boca, descendo pelo pescoço, ombros e chegando nos seios. Lá, cada um lambia, mordia, apertava e se deliciava com um seio na boca. Ela chupava o seio esquerdo e passeava com a mão pelo resto do corpo, chegando na boceta molhada e quente. Ao leve toque Capitu gemeu. As bocas nos seis se encontraram e se beijaram, descendo juntas em direção à fenda de seu banquete. E ali ambos sentiram juntos o gosto dela na ponta lingua, por vezes se beijando, revezando dedos e prazeres a quatro mãos. 


Depois elas se concentraram nele. E lamberam, chuparam, apertaram e se deliciaram com cada pedaço do corpo do rapaz. O pau passeava de boca em boca, de mão em mão, entre beijos suaves que elas trocavam e punhetas delicadas. Até que ela não aguentou porque antes de tudo, aquela pica pertencia a ela. Sentou e rebolou, assim de uma só vez. Ele gemeu alto e enquanto rebolava Capitu a beijava e lambia seu corpo. 


E aí a noite estava só começando...

4 comentários:

  1. Sempre.

    Só observo.

    hehehehe

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  2. Por ser dotado ( Além de ser um homem interessante, é claro )recebo sempre propostas de casais para fazer menage masculino ( sem homo ). Já fiz menage feminino, inclusive com dois casais de lésbicas. Sinceramente? Claro que como todo homem acho excitante ver duas mulheres se pegando. Mas o que eu gosto e fico de pau duro, é por mulheres ( héteras ) que gostam mesmo é de pinto, de sentir a pegada de um macho e gosto mais ainda quando a mulher gosta de dois ao mesmo tempo.

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