Diversão no carro
Tudo estava correndo exatamente como deveria. Ele estava se envolvendo enquanto ela se esquivava e tentava distanciar-se. No meio disso tudo, dois corpos pegando fogo e um carro como cenário.
Ela sai do trabalho e vai para casa, aguardando a ligação dele, que ainda estava trabalhando. Se encontram e param em uma rua escondida para conversar.
Bianca vestia uma bermuda jeans e blusa preta sem soutien, enquanto Douglas estava de terno e gravata.
A conversa esquenta e eles se beijam. Ele segura o pescoço dela com força como se ela fosse fugir e a puxa para si, beijando-a e passando a outra mão em sua coxa. Logo estavam em um ritmo frenético onde ela, passando a mão pela perna dele, segurava-se para não tomar atitudes precipitadas. Já Douglas, rezava para ela se libertar daquela insegurança e agarrá-lo com vontade.
Então foi o que aconteceu. Bia pede para ver as mãos daquele estranho que estava ali com ela. Delicadamente, direciona aquela mão grande e forte ao seu seio direito, o fazendo respirar fundo e apertar aquele limão macio e cheio de vida.
Aquele homem másculo, que ainda há pouco era forte como um touro, se deliciava nas mãos de uma jovem com a metade de sua idade, e deixava-se levar pelas emoções que isso lhe causavam.
Bia vai além e segura seu pau por cima da calça. Agarrando com força, puxando, mexendo na cabeça com vontade e fazendo-o suspirar e ter as expressões faciais mais satisfatórias.
A brincadeira para e eles se abraçam, entendo o ponto em que haviam chegado e que aquilo havia servido para um avanço na intimidade, que a partir dali, seria muita.
Dedicado à Douglas C.
Ela sai do trabalho e vai para casa, aguardando a ligação dele, que ainda estava trabalhando. Se encontram e param em uma rua escondida para conversar.
Bianca vestia uma bermuda jeans e blusa preta sem soutien, enquanto Douglas estava de terno e gravata.
A conversa esquenta e eles se beijam. Ele segura o pescoço dela com força como se ela fosse fugir e a puxa para si, beijando-a e passando a outra mão em sua coxa. Logo estavam em um ritmo frenético onde ela, passando a mão pela perna dele, segurava-se para não tomar atitudes precipitadas. Já Douglas, rezava para ela se libertar daquela insegurança e agarrá-lo com vontade.
Então foi o que aconteceu. Bia pede para ver as mãos daquele estranho que estava ali com ela. Delicadamente, direciona aquela mão grande e forte ao seu seio direito, o fazendo respirar fundo e apertar aquele limão macio e cheio de vida.
Aquele homem másculo, que ainda há pouco era forte como um touro, se deliciava nas mãos de uma jovem com a metade de sua idade, e deixava-se levar pelas emoções que isso lhe causavam.
Bia vai além e segura seu pau por cima da calça. Agarrando com força, puxando, mexendo na cabeça com vontade e fazendo-o suspirar e ter as expressões faciais mais satisfatórias.
A brincadeira para e eles se abraçam, entendo o ponto em que haviam chegado e que aquilo havia servido para um avanço na intimidade, que a partir dali, seria muita.
Dedicado à Douglas C.
Os momentos que vivemos podem ser definidos basicamente em superficiais e profundos, adorei o conto e o Douglas deve ser um sujeito de muita sorte por ter umamulher tão intensa, parabéns.
ResponderExcluirObrigado,meu caro fã!
ResponderExcluirEspero que também encontres uma mulher tão intensa quanto a Bia!
Caso tenha algum assunto de sua preferência, me conte e escreverei para vc. Ou caso tenha interesse em escrever, mande seu conto que ele será postado!
Tenha uma boa noite, Leandro Marques.