Respiro...
O quarto do hotel serviu de cenĂ¡rio. No ar, a fumaça do cigarro com o som que ele ia escolhendo a dedo recortado por risadas e assuntos variados. Despretensiosa definia a noite, leve e aberta a possibilidades, mas sem a pressĂ£o habitual.
- A gente devia dançar um pro outro. - foi jogado com ar de proposta tendenciosa. Ou nĂ£o, ninguĂ©m sabe. Pode ter sido seduĂ§Ă£o, mas pode ter sido o efeito da tranquilidade. Da sensaĂ§Ă£o de que se pode ser quem Ă© naquele refĂºgio. Ela cantou, ele dançou quando ela escolheu a mĂºsica.
Tocou o corpo dela com o seu e rebolou. Por vezes, as mĂ£os passeavam de leve pelas coxas, braços e a bunda envolta na calcinha tipo shortinho cinza de algodĂ£o. Os bicos dos seios forçavam a blusa do time do coraĂ§Ă£o enquanto o meio das pernas escondia o calor e a umidade que ele provocava com o prĂ³prio corpo. Ele parecia se divertir com a leveza do momento e com o corpo dela ao alcance de suas mĂ£os.
NĂ£o demorou muito e as coisas esquentaram. A lĂngua dele passeava subindo pela barriga em direĂ§Ă£o aos seios, chegando ao bico e engolindo com vontade. As mĂ£os passeavam pela cintura, apertavam os seios e seguiam torturando em direĂ§Ă£o Ă boceta melada. Enfiou a lĂngua atĂ© chegar no grelo pequeno. Lambeu, sugou, atiçou a pele atĂ© sentir o gosto dela inundar seus sentidos e ela gemer baixinho. Enfiou um dedo devagar enquanto a lĂngua continuava torturando. E que tortura deliciosa aquela boca macia e o toque suave. As pernas se abriam cada vez mais para recebĂª-lo, contrariando cada instinto dela de travĂ¡-lo ali, mas ela queria mais. Queria sentir o gosto dele, queria sentir o ventre pulsando no desespero pro gozo enquanto a boceta o apertava. Colocou-a de costas e lambeu o cu piscando e desejoso de atenĂ§Ă£o. "Senta na minha cara" saiu da boca dele entre a sĂºplica e a ordem. Ela obedeceu e esfregou cada pedaço da boceta na cara dele, na lĂngua, sentou e lambuzou o rosto dele com seu gosto.
Mas ele merecia ser agradado antes. Tirou a boxer branca e lambeu a virilha, subindo atĂ© a cabeça. Abocanhou, lambeu, sugou. Desceu devagar passeando com a lĂngua e chupou as bolas, uma de cada vez. Continuou descendo atĂ© o perĂneo, olhando enquanto ele gemia e se contorcia. "AtĂ© que enfim uma mulher que gosta de pau" e um leve sorriso apareceu no canto da boca ocupada. Sim, ela gostava. Da seduĂ§Ă£o, do tesĂ£o, de ser capaz de despir o outro de suas amarras e proporcionar prazer. Da dança recĂproca que Ă© estar na cama com entrega e desejo.
Colocou a camisinha observando o corpo deitado Ă sua frente. Os cabelos jogados, a boceta melada, os seios duros implorando por mais. Encaixou seu corpo no dela e forçou a entrada devagar, deixando-se ser engolido pouco a pouco. Logo ela gemia e ele rebolava. As pernas nos ombros eram a derradeira. Se continuasse assim, ela gozaria. Por um segundo, enquanto ele metia, pensou que ele chuparia seus pĂ©s e estremeceu. Perdeu a concentraĂ§Ă£o e o gozo nĂ£o veio.
O jogo virou e ela tomou as rĂ©deas sentando e cavalgando enquanto ele estimulava seu grelo. O joelho gritou e ela pediu que a comesse de quatro. Empinou a bunda bem alto e abriu as pernas como uma putinha para recebĂª-lo. "Que cena linda, vocĂª Ă© muito gostosa" e a cabeça do pau roçava, entrava arrancando gemidos tĂmidos e deixando a boceta mais molhada. Ele metia e ela se tocava, rebolando e gemendo. Queria gozar, mas queria tambĂ©m aquela crescente de energia pulsando dentro de si pedindo pra explodir e aumentando a cada estocada. Era ali, de quatro, rebolando e gemendo que se sentia mais fĂªmea, pura, presa e livre ao mesmo tempo.
Permaneceram assim atĂ© o sono vencer. O dia seguinte ainda mantinha muitas possibilidades de prazer e descanso. A piscina, o sol, o tesĂ£o nĂ£o aliviado da noite anterior serviriam de combustĂvel extra. O que as prĂ³ximas horas prometiam?
Que em 2021 continuamos as nossas loucuras nossos blogs, nosso sexicontos!
ResponderExcluirNo novo ano, depois da pandemia passar, vamos deixar nossos instintos nos guiar, sem limites, sem regras, sem juĂzo!
Um tesĂ£o de ano novo para vocĂªs!
ah! Em 2021 quero postar um conto seu no meu blog!
Leo Seximaginarium