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 Deito na cama e abro bem as pernas. O travesseiro apoiava uma perna enquanto o dedo acariciava de leve o pinguelo macio. O gel lubrificante tornava o toque escorregadio e as pernas iam se abrindo mais e mais. A cintura rebolava enquanto eu gemia alto e gozava forte. Sinto a buceta esguichar meu prazer e escorrer pela bunda. Continuo... Eu quero mais.

Na memĂ³ria sua boca passeava em cada pedaço do meu corpo, chupava o bico do seio enquanto enfiava o dedo devagar em mim. Queria vocĂª dentro. Escorrego o consolo devagar imaginando seu pau em mim e rebolo com mais força. Literalmente arreganhada, rebolo sentindo o consolo se movimentar em minha buceta encharcada. Quase pude ouvir um "vai piranha, goza pra mim" quando me senti preenchida e o dedo no grelo continuava a tortura me levando ao desespero. As pernas tremiam, o ar faltava e eu gritava seu nome enquanto o gozo tomava conta de mim. 

Foi meu presente pra vocĂª, mesmo de longe. Duas gozadas seguidas do jeito que vocĂª gosta enquanto a buceta segue ansiosa por vocĂª dentro dela. Agora mesmo ela pisca ainda melada da gozada que vocĂª continua me proporcionando. E o cuzinho... Ah, o cuzinho tĂ¡ com saudade de vocĂª urrando e tremendo dentro dele. 


Eu quero mais. 

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