10 entre 10
Ajoelhadas,as duas lambiam meu caralho pra lá de duro.
Uma de cada lado,suas línguas passando na glande,nas bolas.
Fernadinha tira da boca de Amandinha meu pau e me deixa apreciar o que 10 em 10 homens fantasiam.
Suas bocas se encaixam.
Ao se beijarem, uma pega pelo pescoço,ao passo que a outra acaricia gentilmente o rosto.
No meio desse exercício oral,Amandinha começa a descer pelo pescoço de Fernanda.
Mete aquele peitinho pequenino e firme na boca e começa a mamar na amiga.
Eu,sem me fazer de rogado,trato de ir pra bucetinha lisinha de Fernanda,que geme ao sentir que eu a chupava e tocava uma siririca com delicada atenção.
Amanda ,por cima da amiga, me oferece seu rabo moreno e bem feito.
Seu cuzinho piscava de excitação ao mamar e beijar Fernanda que,a essa hora,já viajava e quase gozava.
Nem bem se passa um minuto,Fernanda treme e ,apertando minha cabeça de encontro ao ventre, goza baixinho,apertando um biquinho enquanto colava a boca na boca de Amanda.
Agora, era a minha vez de me divertir e Amanda também.
Nos levantamos , pego Amanda e boto de costas pra mim.
Pincelo na entradinha da xota e deixo que sua buceta mordisque meu pau.
Ela,vadia que é fala:
"Fernanda, esse é fraquinho...nem me bate como eu gosto"
Cravo a piroca mais fundo naquela buceta apertada,segurando pela cintura, o som das estocadas ecoando nas escadas do prédio.
Paro,tiro o pau de dentro e bato na cara dela.
"Me respeita, sua putinha..."
"Bate, safado ,me bate, porra"
Meto até sentir as pernas fraquejarem.
É hora de dar de mamar.
O leite espirra e Amanda logo toma a frente.
Engole tudo.
Satisfeita,levamos Fernanda para casa.
Lá chegando,nos despedimos.
Ela me beija e beija Amanda.
No caminho,papo vai e papo vem.
Ao chegarmos no prédio eu pergunto:
"Tem espaço pra mais uma?"
"Caralho,não se cansa??"
Elevador.
A trepada?
Fica pra uma próxima história.
Uma de cada lado,suas línguas passando na glande,nas bolas.
Fernadinha tira da boca de Amandinha meu pau e me deixa apreciar o que 10 em 10 homens fantasiam.
Suas bocas se encaixam.
Ao se beijarem, uma pega pelo pescoço,ao passo que a outra acaricia gentilmente o rosto.
No meio desse exercício oral,Amandinha começa a descer pelo pescoço de Fernanda.
Mete aquele peitinho pequenino e firme na boca e começa a mamar na amiga.
Eu,sem me fazer de rogado,trato de ir pra bucetinha lisinha de Fernanda,que geme ao sentir que eu a chupava e tocava uma siririca com delicada atenção.
Amanda ,por cima da amiga, me oferece seu rabo moreno e bem feito.
Seu cuzinho piscava de excitação ao mamar e beijar Fernanda que,a essa hora,já viajava e quase gozava.
Nem bem se passa um minuto,Fernanda treme e ,apertando minha cabeça de encontro ao ventre, goza baixinho,apertando um biquinho enquanto colava a boca na boca de Amanda.
Agora, era a minha vez de me divertir e Amanda também.
Nos levantamos , pego Amanda e boto de costas pra mim.
Pincelo na entradinha da xota e deixo que sua buceta mordisque meu pau.
Ela,vadia que é fala:
"Fernanda, esse é fraquinho...nem me bate como eu gosto"
Cravo a piroca mais fundo naquela buceta apertada,segurando pela cintura, o som das estocadas ecoando nas escadas do prédio.
Paro,tiro o pau de dentro e bato na cara dela.
"Me respeita, sua putinha..."
"Bate, safado ,me bate, porra"
Meto até sentir as pernas fraquejarem.
É hora de dar de mamar.
O leite espirra e Amanda logo toma a frente.
Engole tudo.
Satisfeita,levamos Fernanda para casa.
Lá chegando,nos despedimos.
Ela me beija e beija Amanda.
No caminho,papo vai e papo vem.
Ao chegarmos no prédio eu pergunto:
"Tem espaço pra mais uma?"
"Caralho,não se cansa??"
Elevador.
A trepada?
Fica pra uma próxima história.
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Prazer indescritível ter vocês aqui, mas antes de ir, conte-me seus segredos.