Faz tempo...
A festa era na casa da mĂ£e da amiga. Longe, lĂ¡ na Barra. E lĂ¡ fui eu embalada pra presente. Vestido tomara que caia vermelho, aquele que me deixa com cara de dama do cabarĂ© meio putinha, sapatilha e cabelos esvoaçantes.
Quando ele me viu do play chegando nĂ£o acreditou. Ficou lĂ¡ me olhando com aquela cara de besta e eu rindo da cara dele. Bebemos, conversamos, tomamos o rumo de casa. Eu da minha e ele da dele. Dentro do Ă´nibus um engraçadinho se meteu Ă besta comigo e ele riu da cara do homem, sabendo que quem fazia o serviço era ele. No meio do caminho resolvi acompanhĂ¡-lo atĂ© a casa dele, com a mente cheia de segundas intenções e o corpo jĂ¡ pegando fogo.
Entramos e fui ao banheiro. Voltei. NĂ£o deu tempo de respirar. Jogou-me no sofĂ¡ e me colocou de quatro. Levantou meu vestido e abaixou minha calcinha, lambendo da bocetinha atĂ© o cuzinho. Quando viu que eu estava molhada enfiou um dedinho devagar e me fez gemer. Fomos pro quarto. Eu queria chĂ£o, queria espaço. E entĂ£o ele me deitou no colchĂ£o e abriu o ziper do meu vestido e lambeu minhas costas, mordeu de leve, beijou meu pescoço e depois minha boca. AĂ começava a brincadeira...
Abriu minhas pernas devagar e foi descendo, beijando minha cintura, lambendo minhas coxas atĂ© que chegou ao meu segredo. Assoprou, passou a linha de levinho, com força, enfiou um dedo enquanto chupava meu grelo com força, quase arrancando, me levando ao limite do prazer com a dor e eu adorava. Gemia, quase morrendo, quase explodindo, enquanto ele fazia seu milagre. E quando eu quase gozava ele se colocou dentro de mim e eu tremi. Tremi, gemi, gozei. Com força, com tesĂ£o, sentindo meu corpo formigar e o mel escorrer.
Dali pra frente eu gozei mais duas vezes. Uma enquanto chupava ele. Lambia da cabeça ao talo e engolia e ele pediu pra eu cavalgĂ¡-lo que ele queria gozar. E assim eu fiz. Montei sobre ele de costas e rebolei com vontade, com força, devagar, rĂ¡pido, colocando a bunda o mais alto possivel enquanto ele enfiava um dedo no meu cuzinho. E logo depois eu gozei. Ele junto comigo. E enquanto deitados estavamos falando bobagens o sol despontava no cĂ©u, pois era sempre assim, da noite ao dia, gemendo, suando e morrendo de prazer.
Faz tempo, mas na memĂ³ria fica pra sempre, atĂ© eu ter Alzheimer. Sempre, atĂ© clarear...
Quando ele me viu do play chegando nĂ£o acreditou. Ficou lĂ¡ me olhando com aquela cara de besta e eu rindo da cara dele. Bebemos, conversamos, tomamos o rumo de casa. Eu da minha e ele da dele. Dentro do Ă´nibus um engraçadinho se meteu Ă besta comigo e ele riu da cara do homem, sabendo que quem fazia o serviço era ele. No meio do caminho resolvi acompanhĂ¡-lo atĂ© a casa dele, com a mente cheia de segundas intenções e o corpo jĂ¡ pegando fogo.
Entramos e fui ao banheiro. Voltei. NĂ£o deu tempo de respirar. Jogou-me no sofĂ¡ e me colocou de quatro. Levantou meu vestido e abaixou minha calcinha, lambendo da bocetinha atĂ© o cuzinho. Quando viu que eu estava molhada enfiou um dedinho devagar e me fez gemer. Fomos pro quarto. Eu queria chĂ£o, queria espaço. E entĂ£o ele me deitou no colchĂ£o e abriu o ziper do meu vestido e lambeu minhas costas, mordeu de leve, beijou meu pescoço e depois minha boca. AĂ começava a brincadeira...
Abriu minhas pernas devagar e foi descendo, beijando minha cintura, lambendo minhas coxas atĂ© que chegou ao meu segredo. Assoprou, passou a linha de levinho, com força, enfiou um dedo enquanto chupava meu grelo com força, quase arrancando, me levando ao limite do prazer com a dor e eu adorava. Gemia, quase morrendo, quase explodindo, enquanto ele fazia seu milagre. E quando eu quase gozava ele se colocou dentro de mim e eu tremi. Tremi, gemi, gozei. Com força, com tesĂ£o, sentindo meu corpo formigar e o mel escorrer.
Dali pra frente eu gozei mais duas vezes. Uma enquanto chupava ele. Lambia da cabeça ao talo e engolia e ele pediu pra eu cavalgĂ¡-lo que ele queria gozar. E assim eu fiz. Montei sobre ele de costas e rebolei com vontade, com força, devagar, rĂ¡pido, colocando a bunda o mais alto possivel enquanto ele enfiava um dedo no meu cuzinho. E logo depois eu gozei. Ele junto comigo. E enquanto deitados estavamos falando bobagens o sol despontava no cĂ©u, pois era sempre assim, da noite ao dia, gemendo, suando e morrendo de prazer.
Faz tempo, mas na memĂ³ria fica pra sempre, atĂ© eu ter Alzheimer. Sempre, atĂ© clarear...
DelĂcia de blog, delĂcia de leitura... Literatura erĂ³tica Ă© para poucos q conseguem transmitir tanto tesĂ£o sem vulgaridade. ParabĂ©ns! Visitarei com frequĂªncia!
ResponderExcluirBjks!
Obrigada, Daninha!
ResponderExcluirSinta-se a vontade pra chegar por aqui sem vergonha e sem problemas!
Beeeijos
E eu achando que seu blog era bom...
ResponderExcluirÉ nĂ£o. É Ă³timo. Adorei... Do jeito que eu gosto.
Ah, algumas pessoas reclamaram desse port. Disseram que era sem graça. COnfesso que nao consegui passar exatamente o que queria com ele, afinal, na realidade foi muito melhor, mas tĂ¡ valendo.
ResponderExcluirLindĂ£o, o blog Ă© bom pq Ă© inspirado em vocĂªs, leitores e amigos deliciosos!
Beijoselambiidas!
E tem coisa melhor? Amanhecer o dia assim...
ResponderExcluirBjlhões.
Com certeza Ă© a melhor forma de amanhecer o dia!
ResponderExcluirBeeijos