Champz!
O time dele de Futebol Americano havia ganho o jogo e fomos comemorar na casa de um dos jogadores. Foi a galera toda, cerveja, tequila, risadas. Passamos a noite toda naquela troca de olhares, analisando o corpo um do outro Ă distĂ¢ncia, aquele tesĂ£o reprimido. Enquanto eu dançava, senti olhos penetrantes sobre mim e o flagrei olhando e comendo minha bunda com os olhos. NĂ£o nego que isso me encheu de tesĂ£o...
Fui atĂ© banheiro. Quando abri a porta para sair, ele estava lĂ¡, em pĂ©, me olhando nos olhos com aquele sorriso maroto e um copo de cerveja na mĂ£o.
- 'Vai entrar?'
- 'NĂ£o, estava esperando vocĂª sair.'
- 'Ah, Ă©? Para que?'
- 'Pra isso..."
E me beijou, empurrando meu corpo pra dentro do banheiro e fechando a porta. A festa rolava lĂ¡ fora e nĂ£o estĂ¡vamos nem ai para nada. Encostados na porta, ele me beijava cada vez com mais vontade, segurando meu cabelo, sussurrando no meu ouvido, mordendo meu pescoço. E foi descendo a mĂ£o, apertando minha cintura, minha bunda, enquanto me beijava e eu passeava minhas mĂ£os pelas costas dele, segurando a nuca, puxando de leve os cabelos dele...
'Eu quero vocĂª'. Ele me queria. Mas nĂ³s estĂ¡vamos dentro do banheiro da casa de um amigo com vĂ¡rias pessoas ligeiramente bĂªbadas do lado de fora. E daĂ? Mas ele nĂ£o esperou nem pela minha resposta. Pegou-me no colo e me jogou em cima da pia, passeando a mĂ£o pela parte interna da minha coxa, passando a lingua pelo meu colo. Eu jĂ¡ queria gemer. De vontade, de tesĂ£o, de tensĂ£o. E foi quando ele fez uma coisa simples que deixa louca que eu desisti de resistir. Passou o braço pela minha cintura e me puxou para perto com vontade, colando o corpo no meu, beijando minha boca, enquanto foi subindo a mĂ£o devagar, atĂ© chegar na borda da minha calcinha com calma, 'buscava o limite da calcinha, aquele limite que separa a dĂºvida da excitaĂ§Ă£o da certeza que Ă© logo confirmada pela boceta que inunda enquanto os dedos mergulham fundo. E mergulharam, me fazendo gemer. Tirou meu vestido deixando meus seios a mostra e lambendo os bicos, enfiando tudo na boca enquanto brincava com o dedo dentro de mim.
Me ver gozar fez com que ele ficasse com mais tesĂ£o. Abaixou e lambeu minha boceta, pressionando a lingua no meu cuzinho e depois colocando o pau de novo. Meteu devagar, de leve, e depois aumentou a força, mas nĂ£o a velocidade. Se ele continuasse assim, eu gozaria novamente. Mas nĂ£o foi a minha vez e sim a dele. Gozou deliciosamente, sem forças, sem ar, me abraçando com força, puxando pra perto, beijando meu pescoço.
Ficamos ali abraçados, nos beijando por mais alguns minutos. Saimos do banheiro com aquela cara de alĂvio, cheiro de sexo e sorriso no rosto. Eu, peguei a minha bolsa e ele se despediu do povo. 'Mas vocĂªs jĂ¡ vĂ£o embora?' 'Vamos. Vou deixĂ¡-la em casa porque nĂ£o esta se sentindo bem e depois vou pra casa, jĂ¡ estĂ¡ tarde.' Mas na realidade, outro acordo havia sido feito. SaĂmos Ă s pressas a procura de um motel para terminar o que havia apenas começado. Porque o que eu queria mesmo, era senti-lo inchar e latejar dentro da minha boca, dar a ele o verdadeiro tratamento de campeĂ£o que ele merece...
Pra vocĂª Pequeno Principe, que Ă© um campeĂ£o na vida, em todos os sentidos.
Beijoselambiidas, Flux*!
haha jĂ¡ fiz algo parecido mas foi com uma mulher...e eu quem a levou para dentro!!
ResponderExcluirhaha...bons tempos aqueles...bons tempos
Ai, que delicia, bem resolvida! Depois quero saber melhor essa historia!
ResponderExcluirBeijoselamiidas, Flux!
Ahh! A pegada! As coisas aceleram bastante com uma boa pegada...rsss
ResponderExcluirBjlhões.