Dedinhos mágicos!
Recebi um email pedindo um conto/história com duas meninas. Aí está Espero que goste!!
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Ela tinha um sorriso tímido. Desses que escondem as verdadeiras intenções e destilam veneno secretamente. Durante a viagem me mandou mensagens no celular dizendo que eu era linda. A pulga atrás da orelha perguntava se ela era só encantadoramente simpática ou se estava me dando mole.
Por fim, viemos embora. Babado, confusão e gritaria no ônibus de volta. Alguns casais já estavam
formados, outros foram se formando após a ingestão de álcool. Em uma das brincadeiras mandaram que nos beijássemos. Ali vi que ia dar merda. Lábios macios, uma pegada nervosa e um cheiro doce. Acabou a brincadeira e eu voltei pro meu lugar. Sentei quietinha para tentar dormir e ela logo sentou ao meu lado. Nos beijamos. Mais uma vez senti meu corpo esquentar com o toque suave e firme dos lábios dela. Passou a mão pela minha cintura e me puxou para mais perto, colando seu corpo no meu. Desceu a mão e apertou meu seio direito devagar. Abaixou a blusa e foi beijando, sugando, até o bico. Lambeu, chupou, voltou a me beijar. A cada minuto tudo ia ficando mais quente, o desejo mais presente.
Safada, foi descendo a mão até meu short. Abriu o botão e o zíper enquanto me beijava. Eu tentava me mover, mas ela parecia um polvo com braços em todos os lugares. Um milímetro era um esforço imenso, então relaxei. Deixei que ela fizesse comigo o que queria. E fez.
Com bico do meu seio na boca, enfiou a mão por dentro da minha calcinha. Eu já estava completamente molhada. Acariciou o grelo com carinho e enfiou um dedo. Eu gemi baixinho em seu ouvido e busquei seu pescoço para puxá-la e beijá-la, mas ela resistiu e puxou o pescoço. Um longo beijo e uma intensa dedilhada. Enfiava o dedo fundo, da melhor forma possível naquele espaço apertado, melado, quente e macio. Beijava meu rosto, meu pescoço, meus seios enquanto enfiava o dedo fundo em mim. Não era só sobre sexo. De alguma forma, parece que entre mulheres nunca é. Era sobre cuidado e carinho, sobre o desprendimento de, simplesmente, ofertar prazer. Enfiava o dedo e acariciava o clitóris devagar, com carinho e cuidado.
E nesse meio tempo eu fui vendo tudo ficar turvo, a respiração acelerar, a boca ficar seca e as pernas começarem a tremer. A cintura queria, involuntariamente, rebolar na mão dela. O corpo queria resistir e se entregar ao mesmo tempo. Ela me olhava como se eu fosse preciosa e era perceptível a ansiedade pela minha liberação. Ela queria me dar prazer, queria ser o instrumento do meu prazer. Faltava muito pouco para ela alcançar seu objetivo. Mais três enfiadas e eu gemi mordendo a boca com força e sentindo todo meu corpo se contrair. Eu gozava, com vontade, pra ela. Quando tirou seu dedo de dentro de mim, coloquei na boca e chupei, sentindo meu próprio gosto. Ela revirou os olhos com uma cara de "você vai fuder minha vida". Nos beijamos e eu fechei o short. Passamos a noite abraçadas enquanto eu dormia no colo dela e ela me fazia carinho. Na hora de ir embora, nos despedimos com um beijo rápido e fui embora.
Nunca mais nos vimos. Anos se passaram e eu ainda espero a minha vez.
Excelente narrativa... tesuda, rs
ResponderExcluirBeijos !
http://o-rabo.blogspot.com/
Obrigada, delicia!
ResponderExcluirSaudade de ver você por aqui!
Beijoselambiidas, Flux!