A noite perfeita - parte 1
Diferente de sempre, ele nĂ£o perguntou se eles se viriam, ou o que ela gostaria de fazer. Ligou e disse que ela estivesse pronta Ă s oito que iria busca-la. Ela, obediente e adorando a iniciativa, nĂ£o fez pergunta alguma. Escolheu uma lingerie bonita, um vestido, saltos e uma maquiagem leve, mas que realçava ainda mais seus olhos negros.
Ă€s oito em ponto ele chegou. Abriu a porta do carro pra ela e dirigiram-se a um restaurante. Ela sentia um frio na barriga pelo inesperado, mas amava cada segundo daquilo. No restaurante, ele nĂ£o perguntou o que ela gostaria. Sem olhar o cardĂ¡pio, fez o seu pedido e o dela. NĂ£o, ele nĂ£o perguntou o que ela queria comer ou beber. Fez o pedido e ela, compassiva, nĂ£o reclamou. Pediu duas taças de vinho tinto. Tudo era novo, tudo era uma surpresa. A caminho de casa nĂ£o conversaram. Apenas a mĂ£o dele sobre a coxa dela transferia as energias do que poderia ser dito, mas nĂ£o foi. Ao chegarem, ele disse estar com vontade ir ao banheiro e pediu que ela trancasse o carro, que ele subiria na frente. E assim ela fez.
Ao abrir a porta, a maior surpresa. Haviam velas brancas acesas espalhadas
pela casa e rosas pelo chĂ£o. Um vinho descansava no balde de gelo, um incenso doce perfumava o ar e uma mĂºsica sensual tocava ao fundo. Exatamente como ela havia imaginado tantas vezes, mas longe de tudo que ela poderia esperar. Ele caminhou atĂ© ela com um sorriso safado no rosto e a levou atĂ© o banheiro. LĂ¡, tirou seus pertences, sua roupa e a banhou como nunca havia banhado antes. Com calma e passando a esponja por todo o corpo dela, retirando a maquiagem, deixando-a pronta pro que viria depois. Secou o corpo dela e deixou sobre a pia um conjunto de lingerie branco que ele havia escolhido pessoalmente. Enquanto ela vestia e se olhava no espelho ansiosa, ele saiu e fechou a porta.
Ao sair do banheiro, caminhou pela sala quando ele chegou de leve por trĂ¡s, beijou seu pescoço e a vendou.
Caminhou com ela atĂ© a cama enorme e a deitou devagar enquanto beijava calmamente. Sem que ela oferecesse resistĂªncia, amarrou as mĂ£os no pĂ© da cama. E começou a tortura mais deliciosa que ela jĂ¡ havia experimentado. Derramou vinho na boca dela com a taça e com a sua propria boca, sem ligar para o lençol. Quando sentiu que o corpo dela jĂ¡ estava quente, passou a boca de leve pelas pernas com uma pedra de gelo subindo atĂ© o mamilo. Ela gemeu. As gotas do gelo derretendo escorriam e causavam uma sensaĂ§Ă£o deliciosa. Arranhando a lateral do seu corpo de leve com a unha, tirava o gelo do mamilo e o levava atĂ© a calcinha.
Caminhou com ela atĂ© a cama enorme e a deitou devagar enquanto beijava calmamente. Sem que ela oferecesse resistĂªncia, amarrou as mĂ£os no pĂ© da cama. E começou a tortura mais deliciosa que ela jĂ¡ havia experimentado. Derramou vinho na boca dela com a taça e com a sua propria boca, sem ligar para o lençol. Quando sentiu que o corpo dela jĂ¡ estava quente, passou a boca de leve pelas pernas com uma pedra de gelo subindo atĂ© o mamilo. Ela gemeu. As gotas do gelo derretendo escorriam e causavam uma sensaĂ§Ă£o deliciosa. Arranhando a lateral do seu corpo de leve com a unha, tirava o gelo do mamilo e o levava atĂ© a calcinha.
A boca quente no mamilo e o gelo chegando por cima da calcinha. Ela, quase indefesa, completamente entregue aos caprichos dele. O gelo escorrega pela virilha chegando perto do clitĂ³ris. A lĂngua começa a circular a aurĂ©ola sĂ³ esbarrando no mamilo enquanto ela ainda vendada sente a pressĂ£o do gelo mais forte. O gelo massageia o clitĂ³ris por cima da calcinha, a boca aperta. Ela sente como se ele quase engolisse o seu seio enquanto o gelo desce pra entrada e a boca se mexe de um peito para o outro. Ela sente mordidas leves no caminho. E o gelo por cima da calcinha como que querendo entrar nela.

A pressĂ£o do gelo deixa a intenĂ§Ă£o um pouco mais clara enquanto uma mĂ£o a arranha na barriga. Ele deixa o gelo, que escorrega atĂ© a bunda volumosa. A mĂ£o que antes arranhava sobe pro pescoço junto com a boca dele. A boca dele na dela beijando firme. A mĂ£o aperta de leve o seu pescoço e aperta sem machucar. Ela Ă© pega de surpresa quando um dedo dribla a sua calcinha e para na sua entrada. Ele quer saber o quĂ£o molhada ela estĂ¡ e a sente ficando molhada enquanto dĂ¡ uma dentada leve no pescoço.
E depois nada. Ele sai de cima dela por um breve segundo e entĂ£o ela sente algo vibrando no seu mamilo. Algo que some e reaparece no seu clitoris. Um puxĂ£o forte e a calcinha rasga com a pressĂ£o. Ela nua e exposta, completamente Ă mercĂª dele, que estĂ¡ ali pro prazer dela. Ela sente algo encostando no clitoris começando a vibrar intensamente. O gemido sai sem controle. Ela sente o olhar sobre si com um invisĂvel sorriso de satisfaĂ§Ă£o. Sente a respiraĂ§Ă£o dele no seu rosto e a voz falando "abre a boca pra mim". E ela abre, pois confia nele. Sente entĂ£o a mordaça, uma corda fina, sendo presa em sua boca. A lĂngua passa incontrolĂ¡vel por ela. Enfim... Ela estĂ¡ lĂ¡. Amordaçada. Amarrada. Vendada de pernas abertas. E começa a sentir gotas de calor intenso na barriga. A principio um choque mas logo identifica a sensaĂ§Ă£o da cera quente e o cheiro das velas. Cada gota mais prĂ³xima do seu seio. Elas vĂ£o subindo. Quase chegando na ponta do mamilo. O gemido e grito ficam presos na mordaça enquanto a saliva escorre pelo rosto e ele lambe do pescoço atĂ© a boca e a beija...
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