Round 3

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Fui acordada com o dedo dele tocando meu sexo e sua língua roçando o bico do meu seio direito. Abri os olhos de leve e lá estava ele, se divertindo em seu parque de diversões particular. Sim, particular. Pelo menos naquela noite, eu era só dele. Dele e do vento frio que assolava meu corpo e eriçava os pêlos dos meus braços.

Não precisou muito e eu já estava pronta para recebê-lo. Eu sempre estou pronta para recebê-lo. Ele beijou meus lábios, sorriu e montou sobre mim, guiando-se para dentro do meu corpo quente. Enquanto eu gemia, mordia os lábios e fazia as caras mais putas que eu já me imaginei fazendo, ele simplesmente me observava e sorria. Olhava dentro dos meus olhos e sorria. Nada precisava ser dito, a não ser pelas minhas frases entre gemidos guiando a forma como eu queria ser comida. E ele sempre seguia. Sempre.

Após estocadas fundas e rápidas, eu gozei... mais um pouco seria a vez dele. Segurando-me pelos ombros, beijando minha boca ele chegou ao seu êxtase dentro de mim, jorrando todo o seu prazer quente dentro de meu ventre e derrubando-se sobre mim sem ar, sem forças e sem nenhuma vontade de sair dali. Alguns segundos mais sobre mim e ele deita ao meu lado, beijando minha boca e pedindo que eu ficasse por ali mais um pouco antes de ir tomar banho.

Ficamos ali por algum tempo, as vezes conversando, às vezes simplesmente em silêncio nos olhando. A Loira bate à porta para que déssemos oi via webcam ao Macho que estava no trabalho. Pobre macho, em pleno domingo trabalhando. Maaas, alguém tem de trabalhar nesse vida e que não seja eu!

A Loira vai para a cozinha e prepara o almoço. Eu, Ele, Sapo e Loira comemos alegremente na sala enquanto víamos Senhores do Crime. Ah, ele sabe que eu adoro e a cada cena forte me olhava nos olhos, para apreciar o meu deleite. Acabamos de almoçar e eu precisava ir embora, mas ele pediu para que eu ficasse mais um pouco. Como negar um pedido daquele que me fez gozar durante horas seguidas e faz aquele olhar? Sim, fiquei.

Voltamos para o quarto e nos deitamos. Eu pedi uma massagem e ele sentou-se sobre o meu quadril para faze-la. Beijou minhas costas, mordeu meus ombros, chupo meus seios, massageou meu quadril. Por u minuto eu desejei o vinho novamente escorrendo pelo meu corpo e a língua dele seguindo o liquido. Aquele cheiro delicioso e doce que se espalhou pelo quarto.

Ele pediu que me possuísse mais uma vez e eu não pude negar, mas pude impor uma condição. Ele deveria pegar o gel relaxante e me comer por trás com vontade. E assim ele fez, indo até o outro quarto e trazendo a maravilhosa caixinha de apetrechos da semana anterior. Colocando-me de bruços, penetrou meu sexo apertado e mordendo meu pescoço. Logo tentou se forçar para dentro do meu cuzinho, colocando bastante gel. E ao penetrar eu gemi, mordendo os lábios e puxando-o para mais perto de mim, consequentemente, entrando mais fundo. ‘Eu quero que você foda meu cuzinho de quatro, com vontade’ e eu pude ver sua preocupação em me machucar estampada em sua face. 


Mas eu queria, queria tanto, que ele o fez. E fez com propriedade enquanto eu acariciava meu grelinho e ele segurava minha cintura, me puxando com vontade para perto de si. Logo ele pediu para me comer de ladinho, lembrando-me sussurrando em meus ouvidos da primeira vez em que penetrou meu cuzinho virgem. Ficamos ali assim, abraçados, fazendo nosso vai-e-vém até quase escurecer. Olhando pela janela eu via o sol se por e lembrava que eu o havia visto nascer da mesma forma. Deitada, com as pernas abertas, ele pesando sobre mim e penetrando-me o mais fundo que conseguia. Fiquei por um bom tempo chupando seu pau, lambendo seu saco, enquanto ele, com os olhos vendados, gemia baixinho e respirava fundo. Gelzinho no biquinho dos seios, na cabecinha do pau, e ele perdendo a linha da forma mais delicada possivel.

Logo eu tinha que ir embora e ele me levou até o ponto por conta de seu pé machucado, pois caso não fosse, ele me levaria até em casa apenas por mais alguns minutos de minha companhia. E assim nossa noite acabou. Vimos o sol nascer e se por juntos. Aproveitamos cada minuto da companhia do outro e fomos plenamente realizados. 

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