Redenção

De perfil eu conseguia ver o meu corpo nu sobre o dele. Ele sentado no sofá de um quarto de motel e eu montado sobre suas coxas, de pernas abertas, sentindo seu pau duro me penetrar devagar enquanto eu subia e descia, rebolando.


Antes disso, logo que chegamos, após procurar incessantemente por um motel que não estivesse lotado (parece que ontem todo mundo dos arredores resolveu dar umazinha), eu o chupei na garagem enquanto esperávamos pela recepcionista entregar-nos a chave do quarto que estava sendo arrumado. Nos beijamos e eu fui passando a mão em seu peito, passando pelas suas coxas, descendo até seu pau, acariciando de leve e fazendo-o ficar duro. Ele abriu a calça e eu coloquei para fora, sentindo minha boca se encher d’água, lambi a cabecinha, segurando com vontade. Fui colocando a boca devagar, com calma, sentindo meu sexo se umedecer dentro da calcinha. Enquanto eu o chupava dentro do carro, a recepcionista veio entregar-nos a chave, e ele teve que chamar meu nome muitas e muitas vezes para conseguir tirar minha boca de onde ela estava. Mal sabia ele que uma das minhas tantas taras era entrar em um motel chupando alguém, deixando a recepcionista envergonhada e com vontade de estar no meu lugar. Porém, ele não me deixou fazer isso; não que ele soubesse que essa era a minha intenção.


Entramos no quarto, fui tomar banho e ele me acompanhou. Estava suada de tanto dançar e nem que eu quisesse, conseguiria fazer nada sem tomar um bom banho antes. Ficamos no banho por algum tempo nos beijando, conversando e provocando um ao outro. Ele confessou gostar da maneira como eu seguro seu pau, com vontade, sem medo. Confessei que tenho um tesão monstro nele, seja de perto ou a distancia, sempre causa estragos...


Fomos para a cama, nos beijamos e eu parti novamente para a minha diversão. Ter seu pau ali todo à minha disposição me fazia ter vontade de colocá-lo na boca e não soltar nunca mais. Permaneci deitada, lambendo, chupando, excitando seu corpo, até que ele levantou-se e colocando minha perna um pouco para frente, enfiou um dedo devagar dentro de mim, enquanto lambia os bicos dos meus seios. Aquilo foi suficiente para me deixar pronta para recebê-lo, que se deitou sobre mim e deixou-se escorregar para dentro de mim, gemendo baixinho no meu ouvido e rebolando devagar. Naquele momento, aquilo era suficiente. Ficamos assim por pouco tempo, até que, após eu confessar que queria montar sobre ele em uma cadeira de sua loja, no segundo andar, enquanto todos os nossos amigos estivessem lá embaixo, ele me pediu para mostrá-lo como e fomos para o sofá. Eu montei sobre ele devagar e com calma, rebolando, sentindo nossos corpos se encostarem até não ter mais nenhuma superfície distante. Ele gemia gostoso, baixinho, como se alguém fosse escutar, e soltava um ‘ai papai’ que me fazia querer rir e agarrá-lo ao mesmo tempo. Depois ele me mostrou sua vontade, me colocando de quatro no sofá, segurando minha cintura e entrando devagar em mim, com todo cuidado, enquanto eu o observa va pelo espelho.


Peculiarmente diferente. Assim ele é. Faz um sexo devagar, completamente diferente do que eu precisava ontem, mas que, por hora, foi suficiente. Rimos, conversamos, ele, mais uma vez, contou-me coisas suas e me fez jurar que nunca contaria a ninguém. Eu jurei. Rimos de amenidades, ele me contou sobre sua infância, eu contei a ele sobre a terceira guerra mundial (iniciada dentro de minha casa). Falamos de seu casamento, aquele que, segundo ele, está muito longe de acontecer, coisa que eu discordo; sobre seu futuro apartamento e sobre a possibilidade de ser sempre acordado com um Toddynho enquanto uma boca suave acaricia seu pau duro, logo de manhã.

Já de manhã, enquanto ele tentava se concentrar para tomar seu Toddynho, eu o chupava com mais afinco do que nunca. Ele se desconcentrava, dizendo que só dava para fazer uma coisa de cada vez, ou sentir, ou beber, me perguntando como eu conseguia fazer aquilo ficar tão gostoso. Sentir seu pau duro, teso em minhas mãos acendia meu fogo quase que instantaneamente, mas estávamos em outra sintonia. Enquanto chupava devagar, pela primeira vez, senti sua porrinha doce sair devagar para a cabeça e ali ficar. Passei a língua devagar, com meus sentidos inundados por seu gosto. Gosto que me excitava e me enlouquecia.


Eu ri, por ser o primeiro homem que eu não consigo fazer gozar só com a minha boca e, mais ainda, por ele comentar isso, já que nunca fala nada, o que me deixa extremamente irritada. Por fim, ficamos deitados na cama falando besteira, avaliando os danos se ele deixasse de ir ao jogo combinado, enquanto ele acariciava minha pele e eu beijava o seu rosto. Eu precisava ir e ele também. Ele adormeceu por cinco minutos em meus braços, acordando alarmado.


Decidimos ir embora. Vesti minha roupa enquanto ele pagou a conta, já que ele não me deixa chegar nem perto nessa hora. Saímos do motel e a chuva, para minha alegria, caía torrencialmente...


Deposi eu continuo, pois estou caindo de sono. Cheguei em casa ja eram quase nove da manha e depois fuitrabalhar, ou seja, são 03:23 da manhã e eu ainda não dormi.


Beijoselambiidas, Flux*

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