Inaugurando a casa dele...

Acabou que na sexta eu matei aula na faculdade pra ir ao Baixo Méier com uns amigos. Tequila, Stela e um moreno de olhos verdes maravilhoso. Sério, gente, só as mãos do homem e aquela cara forte de macho já estavam me deixando molhada e com as pernas bambas. Bebemos, rimos, hora de ir embora. Como cedo eu já tinha combinado com o Betinho de ir pra casa dele depois da aula e saímos de lá praticamente cedo, por volta de duas horas, mandei mensagem pra ele: está acordado? Estou indo praí! E ele me respondeu: Vem!

No táxi eu liguei para avisar ao pessoal que eu havia chegado bem. Desci do táxi na esquina da casa dele e toquei a campainha. Ele abriu o portão e eu subi rápido. Estava com um sono desgraçado e a pressão meio baixa. Ele abriu a porta de boxer branca, todo aquele corpo delicioso de professor de jiu-jitsu e aquela cara de safado. Coloquei minha bolsa no chão e enquanto ele falava coisas do ripo 'você disse que vinha mais cedo, mas que bom que veio, blá blá blá' eu abria botão por botão do meu vestido verde e o deixava cair no chão. E quando ele me viu parada na frente dele de calcinha e sutiã rosa, não aguentou, me encostou na parede e começou a me beijar. Eu disse que precisava de um banho antes, que estava mole e ele me levou até o banheiro. Eu tirei minha calcinha e ele abriu meu sutiã, puxando meu corpo para perto do seu, me virando e lambendo o bico dos meus seios. Ele ligou a agua e colocou em uma temperatura agradável. 

- Entra. - e eu boa moça obedeci. A agua caía pelo meu corpo enquanto ele me olhava. Então ele pegou o sabonete e começou a me dar banho. E eu adorando aquele cuidado todo. Lavou meus seios, minhas pernas, minhas costas, meu sexo e todo o resto do meu corpo. Enrolou-me na toalha e me tirou do box, enquanto voltavamos pro quarto, onde eu me joguei na cama. Ele foi pra cozinha e pegou um copo de leite para mim, enquanto eu mandava algumas mensagens pelo celular. Voltou com o leite (não, eu não estava bêbada, estava com dor no estomago)e enquanto eu bebia ele ajoelhava na minha frente e tirava minha toalha, mordendo minhas coxas.


Abandonei o leite em algum lugar que não sei onde e fui abrindo as pernas devagar, deitando meu corpo na cama e ele entendendo a mensagem. Mordeu a parte interna das minhas coxas e ao chegar em meu sexo deu uma lambida profunda e continua, fazendo meu corpo arquear e minha boca se entreabrir. Enquanto me chupava eu apertava os lençóis e me contorcia na cama, gemendo e apertando a cabeça dele mais contra meu corpo. Aquele desespero rápido de quem vai gozar percorreu meu corpo e eu impedi de continuar, empurrando seu corpo pra cama e segurando seu pau com vontade. Coloquei um dedo na boca e passei na cabeça de leve, voltando o dedo na boca e sentindo seu gosto. Desci minha boca devagar até seu saco, lambendo enquanto ele gemia baixinho em um tom quase inaudível. 

E então, após colocá-lo todo em minhas boca, cuidar de cada centimetro dele com minha lingua, eu montei sobre ele e rebolei devagar, deixando meu cabelo molhado para trás do meu corpo e fechando os olhos. Escorregando para dentro de mim, gemeu alto, segurando minha cintura. Fui do devagar ao rápido em algum tempo, conseguindo deixá-lo à beira do gozo em alguns momentos.


Meu joelho machucado deu sinal de vida e eu deitei de bruços, pedindo que ele me comesse. E colocando um travesseiro por baixo de mim, abriu minhas pernas devagar e meteu com vontade, tudo de uma vez, enquanto eu mordia o travesseiro e arranhava a lateral de minhas próprias coxas.  Assim eu gozei mais uma vez e logo depois ele gozava sobre minha bunda. Pegou a tolaha da ponta da cama e limpou-me, deitando sobre mim e mordendo meu pescoço. Acabamos pegando no sono e as oito da manha eu acordei com meu celular vibrando como louco sob o travesseiro, lembrando-me que eu tinha que estar às nove no Meier e não tinha nem ido em casa ainda. Deixei um bilhete 'Obrigada pela noite!', vesti minhas roupas e saí correndo. Comprei um red bull no caminho para casa e um novo dia começava lindo, nublado e com mais promessas para a noite.


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