Find, feel, fuck!
O lugar era o mesmo de sempre. O sofĂ¡ cama jĂ¡ deve ter o nosso cheiro. Nosso DNA com toda certeza jĂ¡ tem. Eu deitei encolhidinha fazendo manha e ele me aninhou em seus braços, jĂ¡ cheio de segundas e terceiras intenções passando as mĂ£os pelo meu corpo e abrindo minha calça. A manha que ele adora continuava e as peças da minha roupa iam sumindo num passe de mĂ¡gica. Logo eu estava nua e deitada de bruços, com ele me puxando para cima e passando a lĂngua nas minhas costas, descendo e abrindo as minhas pernas, enfiando a lĂngua devagar...
Puxou meu corpo para baixo e colocou-me de frente, abrindo bem as minhas pernas, lambendo e mordendo cada pedacinho do meu sexo. Chupava com tanta vontade, lambia, enfiava a lĂngua, mordia meu grelinho e me fazia gemer baixinho. Logo eu jĂ¡ estava completamente molhada. Muito mais do que o normal, completamente encharcada. AtĂ© que bateram na porta para entregar alguma coisa. Uma daquelas meninas empata-foda que sempre tem alguma opiniĂ£o sobre alguma coisa. Entregou o que queria enquanto eu estava em pĂ©, encostadinha na parede para que a porta abrisse e ela nĂ£o me visse.
DaĂ pra frente nĂ£o precisava de mais nada. Desde que entramos na sala ele estava com aquele pau duro, pronto para me fazer enlouquecer e eu o queria mais do que tudo. E ele nem esperou por nada. Quando eu menos esperei, ele entrou, de uma vez sĂ³. Sempre faz isso e me arranca um gemido que Ă© uma mistura do inesperado, o susto e o tesĂ£o. SĂ³ me deixa mais molhada saber da louca necessidade dele em me possuir, me fazer sua, sentir e me dar prazer.
Um pouco depois eu queria sentar sobre ele, rebolando do jeito que ele gosta e eu adoro. Sentir aquela pica molhada com meu prazer enquanto ele me segura pela cintura e coloca meu seio na boca, aperta meu pescoço e me deixa a beira da loucura, quase me fazendo gozar. Mas ainda faltava um pouquinho mais para eu pular do abismo. Gemi baixinho e pedi para que me comesse de quatro, com força e vontade. Como sempre, foi feita a minha vontade. Ele metia com força, fundo, mas ao mesmo tempo com carinho e cuidado para nĂ£o me machucar. É sempre assim. Nossos corpos se entendem e se enlouquecem. Eu rebolava enquanto ele metia e assim eu gozei pela primeira de muitas vezes naquela noite. Enquanto eu gozava ele segurava minha cintura e me puxava pra perto sentindo meu corpo tremer.
A cada segundo ele queria mais. Depois de gozar eu fico mole, como se meu corpo nĂ£o respondesse mas ele nĂ£o queria saber disso. Disse que eu poderia ficar de bruços, quietinha, sĂ³ sentindo enquanto ele me dava todo aquele prazer de novo. E assim fez. Foi entrando devagar enquanto apertava e beijava minhas costas, eu gemia baixinho, ele respirava fundo e metia mais fundo, devagar mas com força, aumentando a velocidade, enquanto o fruto do meu prazer escorria pelas minhas pernas, molhando o tecido do sofĂ¡.
E assim ele gozou. Com aquela porra farta escorrendo pela minha cintura e bunda que se empinava toda pra ele. Mas nĂ£o poderia acabar assim, nĂ©? Aproveitei a lubrificaĂ§Ă£o da porra que escorria e forcei a cabeça do seu pau ainda duro na porta do meu cuzinho. Ele gemeu baixo e forçou um pouquinho a entrada. De bruços nunca Ă© bom para começar anal, entĂ£o fiquei de ladinho pois alĂ©m de saber que ele gosta, fica mais fĂ¡cil. EntĂ£o ele entrou e eu gemi. Ele tambĂ©m gemeu e nem percebeu. Foi se acostumando dentro de mim enquanto metia devagar e me puxava mais para perto de si. Eu rebolava sentindo aquela pica no meu cuzinho, passando a mĂ£o dele na minha bocetinha toda molhada e ele falava coisas deliciosas em meu ouvido. Ele nĂ£o aguentou e gozou de novo. DelĂcia. Como Ă© gostoso dar prazer ao homem que divide a vida com vocĂª. Os dias bons e ruins e tenta ao mĂ¡ximo fazer os bons serem Ă³timos e os ruins melhorarem.
Eu me espalhei na cama e ele levantou para acender um cigarro. Deitou ao meu lado e colocou o cigarro na minha boca, dizendo que estava na hora de me dar prazer de novo e que eu ficaria deitadinha sĂ³ sentindo. Deus, ele nĂ£o cansa de mim? NĂ£o enjoa do meu corpo, do meu gosto? NĂ£o, nunca. Quer sempre mais e eu adoro isso. É como se sĂ³ um pouco de mim nĂ£o fosse suficiente. E nĂ£o foi. Enquanto eu fumava o cigarro, abriu minhas pernas e foi me penetrando novamente devagar. Eu fumava e ele metia, fazendo amor de leve, aproveitando cada centĂmetro do meu corpo. Passeava as mĂ£os pela minha cintura, apertava meus seios, beijava-me a boca e eu gemia. O cigarro hĂ¡ muito jĂ¡ havia sido jogado longe e eu nĂ£o me importava. IncĂªndio maior do que estava acontecendo dentro de mim nĂ£o poderia ocorrer. EntĂ£o eu propus uma posiĂ§Ă£o que eu adoro, mas que sĂ³ fizemos uma vez e por pouquinho tempo. Coloquei minhas pernas sobre seus ombros e ele veio por cima, quase deitando sobre mim e entrando com vontade. Jesus! Era tudo o que eu conseguia dizer. Essa posiĂ§Ă£o para mim funciona como orgasmo instantĂ¢neo. NĂ£o precisou muito para eu gozar desesperadamente arranhando as costas dele. Ele me olhava e sorria adorando me ver naquele estado. Continuamos assim por mais algum tempo e eu gozei mais uma vez, louca, descompensada, gemendo alto quando nĂ£o poderia, quase gritando de prazer. PĂ¡ra, eu nĂ£o tenho mais forças para gozar! O ultimo tinha sido muito forte, explosivo, tirou completamente minhas forças. Mas ele decidiu testar pra ver se era verdade e nĂ£o parou.

Ficamos abraçados por um tempo. Logo ele jĂ¡ queria de novo. Eu nĂ£o conseguia, meu corpo nĂ£o respondia, minhas pernas bambeavam e meu coraĂ§Ă£o acelerado. Mas eu faço todo esforço do mundo para dar prazer ao meu homem e nĂ£o pude dizer nĂ£o ao pedido dele de me sentir sentando sobre ele novamente. Sentou-se na cadeira e eu abaixei, passando a lĂngua na cabecinha de seu pau, depois engolindo tudo. Chupei as bolas e voltei pra cabeça, enquanto ele dizia que era uma delĂcia, minha boca era macia e eu chupava divinamente.
Elogios me atiçam como poucas coisas fazem. Sentei de uma vez sĂ³ sobre ele, que arfou e segurou minha bunda com as duas mĂ£os. Sentei rĂ¡pido, com força, devagar, com carinho e com raiva, atĂ© que ele foi direcionando meu corpo no ritmo que queria, devagar, fundo e depois aumentando a velocidade atĂ© que nĂ£o aguentou e gozou. Mas aĂ vinha a hora do desespero. Quando ele goza, fica muito sensĂvel e Ă© nessa hora que eu gosto mais de chupĂ¡-lo, pois solta uns gemidos espontĂ¢neos, descontrolados, quase suplicando para eu parar, mas querendo que eu continue. E foi exatamente isso que aconteceu. Enquanto eu colocava o pau dele todo na boca atĂ© tocar levemente a garganta, passava a lĂngua no resto do pau dele ele quase urrou de prazer e desespero. Minha alma estava lavada. Eu poderia estar cansada, morta, o que fosse, mas aquele som valeu por todas as gotas de suor e prazer que escorriam pelo meu corpo.
Beijos, carĂcias, hora de irmos embora. SerĂ¡? Levantei e abri as pernas, com uma delas apoiada no sofa-cama e pedi que ele me tocasse. Eu adoro o toque dos dedos e da cabeça do pau dele no meu grelo molhado. Ficamos assim por um tempo trocando beijos e carĂcias quando ele disse que estava louco para me chupar. Seu desejo Ă© uma ordem. Deitei com as pernas bem abertas enquanto ele passeava a lingua pelo meu sexo, me fazendo gemer e reacendendo a vontade dentro de mim. Fomos para a mesa e ele me colocou de bruços, apoiada nela enquanto metia devagar e me fazia rebolar. Do lado de fora da porta os seguranças da faculdade faziam a ronda para fechar o prĂ©dio. PrecisĂ¡vamos ir embora. Droga! A festa tinha acabado, mas para duas horas, tinha dado para aproveitar muito bem todas as vontades de nossos corpos.
'When you find someone that makes you feel, there's nothing better than fuck."
P.S. 1: Ao meu Sete, que me mata de prazer e me ensina todos os dias o que Ă© amor, respeito, companheirismo e me mostra a realidade num amor de sonho.
P.S. 2: A quem teve paciĂªncia de ler atĂ© o fim esse foi um conto-declaraĂ§Ă£o ao homem que tem me feito feliz e mantido minha vida sexual em dia, a pele brilhosa, o sorriso no rosto e o coraĂ§Ă£o leve.
P.S.3: As fotos eu roubei da Nega gostosa do Desejos Insanos, que parece sempre ter a foto certa pro momento certo! Saudades, Neguinha!
Beijoselambiidas, Flux*!
(Apaixonada, mas sempre safada! HAHAH)
...fiquei com vontade de te foder toda.
ResponderExcluirPorra, Tara... Quando vc falou que aproveitou a lubrificaĂ§Ă£o da porra pro cara meter no cuzinho, meu pau deu uma latejada que, em algum idioma erĂ³tico significa: TARA, QUERO COMER TEU CU...
ResponderExcluirDelĂcia...
Ah, Gambit, que maldade!! Prometo que deixo o Sete fazer isso perfeitamente por vocĂª, ok? E depois venho aqui contar!
ResponderExcluirBeijoselambiids, Flux!
TAD, estou de mal com o senhor que me abandonou! Maaas, enfim, quem sabe, sabe, nĂ©? Esse negocio de cuspidinha na mĂ£o eu deixo pro Heath Ledger em Brokeback Mountain. Tem que ter o feeling da parada! HAHAHA
Bom, quanto a latejada, que bom! Sinal de que meus contos estĂ£o obtendo o efeito esperado. Aproveite isso com a Dona Moça que eu aproveito com o bonitĂ£o aqui. Depois me conta como foi!
Beijoselambiidassaudosas, Flux!