Hoje...
eu queria brincar com seu pau. Mas sĂ³ brincar mesmo, sem nenhuma pretensĂ£o mais sĂ©ria, apenas me divertir. Ficar deitada na cama passando ele na pontinha da lĂngua, enfiar na boca como quem nĂ£o quer nada, sentir cada veia, cada poro, cada latejar. Deixar amolecer para senti-lo crescer novamente em minha boca e tambĂ©m para depois vĂª-lo crescer bem de perto, observando cada centĂmetro a mais.
Jogar mel, leite condensado e ir tirando tudo com a boca, com a lĂngua, num brincadeira de criança quase inocente que nĂ£o tem hora ou forma de acabar. Que acaba na hora e na forma que eu cansar, que eu quiser. Aquela brincadeira gostosa que nĂ£o precisa ter ritmo certo ou me garantir o papel 'chupadora do ano' na Erotic Academy Awards.
Hoje eu queria brincar com seu pau. Te dar prazer, senti-lo teso, duro, mole, para todos os lados de todas as formas. E aproveitar cada segundo, lamber cada pedaço e sorver cada gota. Mas assim, tudo na brincadeira, sem pressĂ£o, sem pressa. SĂ³ pra curtir, sĂ³ pra terminar bem o dia de hoje. Porque, sabe, hoje eu sĂ³ queria brincar...
'Mas o matuto nĂ£o sabe o que eu sei. Que sĂ³ se trepa bem por amor, nunca por dinheiro e que o resto Ă© sĂ³ desempenho. Amar e viver sem meio-termo. Amar e nunca baixar os olhos. Amar e perder no jogo. E, estropiada, aceitar a trepada sirva de forro quando o coraĂ§Ă£o cai do topo da lona e nĂ£o hĂ¡ rede nenhuma para protegĂª-lo. Se quebrar toda e aceitar viver desconjuntada. JĂ¡ que a cabeça estĂ¡ salva...'
AmĂªndoa - Nedjma
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