Ilha do Prazer 1
Chegamos na ilha na quinta-feira a noite. Discutimos na barca, fizemos as pazes e logo jĂ¡ estĂ¡vamos rindo um da cara do outro. Ele sabe como me ganhar. Mesmo depois da pior briga, ele veio com aquele jeitinho manso, cheio de carinho, pedindo desculpa e dizendo que me ama. NĂ£o hĂ¡ raiva que resista Ă queles olhos pequenos, aquele sorriso, aquele abraço... Eu nĂ£o resisto Ă quele homem.
Chegamos em casa e eu guardei as coisas e ficamos sentados na varanda conversando e ouvindo musica. Pausa para o banho e depois cama. Eu vestia uma blusa do Inter de MilĂ£o e uma cuequinha de menina cinza com vermelho. Deitamos agarradinho um no outro e logo ele veio se roçando, esfregando aquele pau jĂ¡ duro em mim, me beijando, agarrando e mesmo estando no fim dos piores dias do mĂªs para uma mulher eu nĂ£o resisti. Como nunca resisto. Foi tirando minha blusa, lambendo e chupando meus seios, apertando meu corpo daquele jeito que ele sabe me tirar do sĂ©rio.
Levantou-se para tirar a bermuda e eu aproveitei para deliciar-me com seu gosto. Aquele gosto que eu amo, aquela porrinha que tem o melhor gosto do mundo e escorre na lĂngua atiçando todos os meus sentidos. Chupei devagar, com calma, saboreando cada pedaço do pau que sabe como me fazer gozar como ninguĂ©m. Tirou minha calcinha, colocou-me de quatro e foi forçando devagar na entradinha da minha boceta com carinho enquanto segurava minha cintura e quando eu falei: mete, vai!, atendeu meu pedido e rasgou meu interior com vontade. Rebolando como ninguĂ©m mais, minhas pernas tremeram e Itaparica se moveu um pouquinho pro Leste, devido aos tremores do meu orgasmo forte. Nem assim ele para. NĂ£o me dĂ¡ tempo pra respirar, pra nada. Mete cada vez mais e mais fundo.
Quando me recupero, sento-me sobre ele devagar, rebolando com calma. Ele nĂ£o gosta, quer mais rĂ¡pido. NĂ£o consegue ficar parado entĂ£o me puxa pra cima e se move sob mim. Com força, rĂ¡pido, me apertando, dizendo em meu ouvido as coisas deliciosas que ele sabe que amo ouvir. Desde a maior putaria do mundo atĂ© dizer baixinho que me ama.
Mexe pra cĂ¡, rebola pra lĂ¡, ele quer fazer um papai e mamĂ£e com as minhas pernas levantadas. LĂ¡ ia eu gozar de novo. Essa posiĂ§Ă£o me dilacera, se deixar gozo de cinco em cinco minutos, orgasmos multiplos, um atrĂ¡s do outro. Ele jĂ¡ sabia disso e nunca deixa passar em branco. Segurou minhas pernas em seu peito enquanto botava com vontade. Lambeu meus pĂ©s, chupou meus dedos e assim eu gozei de novo enquanto ele olhava em meus olhos. Porra! - eu gritei enquanto sentia a cama tremer junto comigo. Mas a noite ainda nĂ£o havia acabado... assim, chupando meus pĂ©s e botando fundo com vontade ele gozou a primeira vez. Senti a porra escorrendo em minha fenda e isso sĂ³ me deu mais tesĂ£o.
Quem disse que ele precisa respirar? Virou-me de ladinho e abriu minhas pernas. Enfiou-se dentro de mim novamente, enfiando um dedinho em meu cu. Era fato que eu ia gozar de novo. É fato que esse homem me tira do sĂ©rio. Fundo, devagar, rebolando (e como rebola, hein?) e me bota de quatro de novo, com o corpo abaixado, ele de joelhos na cama, meu corpo esticado no lençol. Eu gozo quando sinto a mĂ£o dele bater com força em minha bunda e ouço um "safada" ecoando pelo quarto, pela ilha, pelo mundo. Logo depois ele goza tambĂ©m.
Fomos tomar banho. NĂ£o poderia prestar... Ele atrĂ¡s de mim, eu espalmada no box sob a Ă¡gua e tudo aquilo dentro de mim. Eu nĂ£o sou muito fĂ£ de sexo no chuveiro. Logo tirei ele de lĂ¡. Voltamos pro quarto ainda molhados e caimos na cama novamente. Eu, na verdade, caĂ de boca. De boca naquele saco lindo e gostoso que ele tem. Naquele corpo lindo e depilado que eu amo beijar, tocar, acariciar. NĂ£o existe nada melhor do que chupĂ¡-lo, passar a lĂngua nele, vĂª-lo arranhar o que estiver mais prĂ³ximo. Pouco tempo depois ele jĂ¡ dizia que me queria e eu nĂ£o neguei o que Ă© dele. Montou-se sobre mim e fodeu. Literalmente fodeu a mulher dele. A cachorra safada, cadela no cio. Deu-me tapas na cara enquanto me xingava, apertou minha bunda com vontade, disse que me amava e assim fomos da foda ao amor, enquanto o cĂ©u passava do azul escuro ao azul claro, os pĂ¡ssaros cantavam e nĂ³s celebrĂ¡vamos juntos nosso amor, quĂmica e tesĂ£o.
"Obrigada pela viagem linda, pelo amor de sonho e por todo prazer que vocĂª me proporciona. TE AMO!"
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Prazer indescritĂvel ter vocĂªs aqui, mas antes de ir, conte-me seus segredos.