De noite na cama eu fico pensando...
"Ele estava no estábulo cuidando dos cavalos e ela chegava. Tirava a roupa, se oferecia pra ele, que não conseguia negar. Apoiava a moça de bruços nas grades da baia e metia fundo, de uma só vez dentro dela, que gemia e rebolava. Meteu, meteu, meteu com força fazendo as caras mais deliciosas e gozou. Ela ficou lá, olhando, como se fosse um objeto pro prazer dele."
Essa cena de Da Vinci's Demons me excitou. Não sei se por eu amar cavalos e montar há anos, por eu já ter fantasiado sexo nos estábulos várias vezes, por ter sido linda a cena ou porque a situação está critica mesmo. Desliguei o computador e antes de dormir cruzei as pernas com força e apertei o bico do seio. Eu já me sentia molhada, o corpo quente, sedento por extravasar toda a vontade. Roçava uma perna na outra com força sentindo o grelo apertado no meio, quase explodindo, querendo mais. Os seios duros, a boca seca, a menta desvairando. Imaginando mãos percorrendo meu corpo, uma boca colada com força na minha, lambidas, chupadas, apertões... Corpos colados se roçando, se devorando.
As pernas começaram a tremer, a respiração a falhar... Não, não podia gozar. Não queria. Acho um tremendo desperdício gozar sozinha, sem ninguém pra assistir, degustar o mel que escorre, apreciar este momento tão íntimo, quase ritualístico.
Virei pro lado e dormi. Nua com o sexo molhado. Dormi um sono pesado, cansado, com o corpo trêmulo e a boca seca, ansiando por algo dentro dela.
Essa cena de Da Vinci's Demons me excitou. Não sei se por eu amar cavalos e montar há anos, por eu já ter fantasiado sexo nos estábulos várias vezes, por ter sido linda a cena ou porque a situação está critica mesmo. Desliguei o computador e antes de dormir cruzei as pernas com força e apertei o bico do seio. Eu já me sentia molhada, o corpo quente, sedento por extravasar toda a vontade. Roçava uma perna na outra com força sentindo o grelo apertado no meio, quase explodindo, querendo mais. Os seios duros, a boca seca, a menta desvairando. Imaginando mãos percorrendo meu corpo, uma boca colada com força na minha, lambidas, chupadas, apertões... Corpos colados se roçando, se devorando.
As pernas começaram a tremer, a respiração a falhar... Não, não podia gozar. Não queria. Acho um tremendo desperdício gozar sozinha, sem ninguém pra assistir, degustar o mel que escorre, apreciar este momento tão íntimo, quase ritualístico.
Virei pro lado e dormi. Nua com o sexo molhado. Dormi um sono pesado, cansado, com o corpo trêmulo e a boca seca, ansiando por algo dentro dela.
Sempre que tu fala "apertei o bico do seio", fico com essa imagem por horas na cabeça... rsrsrsr
ResponderExcluirNossa como eu queria ver isso,Meu Pau está duro e na minha mão imaginado, esse mel eu queria na minha boca !!!
ResponderExcluirAi, Preto, assim eu fico timida! hahahaha
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