Rainha
JĂ¡ havia mais de um ano que eles estavam naquele passivo-agressivo e nada saia do lugar.
AtĂ© o dia em que ela passou na casa dele pra uma visita rĂ¡pida. Conversas, risadas, beijos. Ela correu pra casa. Estava na hora de voltar.
Até que ela acorda com uma mensagem no celular.
- JĂ¡ almoçou, nega?
Vem almoçar comigo.
Quero vocĂª.
Combinou, se arrumou e foi. Peixe, pirĂ£o, risadas do garçom. A cada palavra trocada ela sĂ³ pensava em beijar aquela boca. Lamber cada pedacinho daquele corpo. Sentir aquele cheiro, ouvir aquela risada gostosa e aquela voz falando palavrĂ£o baixinho no seu ouvido,
De sobremesa, uma massagem no corpo todo sĂ³ de calcinha pra relaxar.
Apertava com vontade enquanto a mĂ£o escorregava pelo hidratante perfumado e ela ia relaxando sob as mĂ£os dele. Deu um tapinha na bunda e riu, apertando e beijando o pescoço dela. Foi descendo e tirou a calcinha.
- Quem diria, preta!
E aĂ os desejos tĂ£o discutidos entraram em cena.
As bocas se beijavam, os corpos se encostavam, os braços se enlaçavam. A lingua dele passeava tranquilamente pelas coxas, quadril, bunda e ia descendo atĂ© a curva que a virilha faz com a bunda que enlouquece qualquer um. Ela mordia a boca e ia ficando cada vez mais molhada, agarrando os lenĂ§Ă³is com as unhas e abrindo levemente as pernas.
E ele encarava isso como um convite a continuar mais fundo. A lingua descia enquanto ela respirava fundo, quase ronronando como uma gata no cio.
A lingua desceu e encontrou o ponto mais quente e Ăºmido dela. Um gemido abafado pelo travesseiro, as mĂ£os dele seguram a bunda. Uma de cada lado, a cara no meio, afundada na parte mais sensĂvel do corpo enquanto ela geme e se contorce. Mas nĂ£o dĂ¡ pra ficar assim por muito tempo. A boca dela anseia por ser preenchida e ela vira encaixando seu sexo na boca dele enquanto passa a lingua na cabeça de seu pau. Fazia movimentos circulares enquanto ia descendo com a boca atĂ© engolir tudo. Lambia e engolia com vontade enquanto as mĂ£os acariciavam carinhosamente as bolas. Por vezes chupava e descia com a lĂngua atĂ© o perĂneo e um pouco mais adianta sentindo o corpo dele estremecer e as pernas se contrair.
Chupou atĂ© a vontade gritar em desespero e a necessidade de ser preenchida fosse maior que tudo. Chupou atĂ© a boca ficar dormente e nĂ£o haver a menor dĂºvida do gosto dele. Chupou atĂ© ele pedir pra ela parar senĂ£o ele gozaria.
E parou de chupar. Colocou a camisinha devagar e sentou no pau dele de uma sĂ³ vez. Depois subiu e foi rebolando devagar descendo de novo, engolindo cada pedacinho dele com a boceta encharcada. RĂ¡pido, devagar, forte, com carinho, puxando o cabelo dela e falando as putarias mais deliciosas no ouvido quando ela segurou o pescoço dele com força e arqueou o corpo pressionando as pernas num gozo forte e intenso que o fez gozar de prazer em assistir o momento mais intenso e vulnerĂ¡vel dela.
Um banho? Café? Segunda rodada do almoço? O que mais a tarde traria de surpresa?
"Essa menina, mulher da pele pretaaaaa"
AtĂ© o dia em que ela passou na casa dele pra uma visita rĂ¡pida. Conversas, risadas, beijos. Ela correu pra casa. Estava na hora de voltar.
Até que ela acorda com uma mensagem no celular.
- JĂ¡ almoçou, nega?
Vem almoçar comigo.
Quero vocĂª.
Combinou, se arrumou e foi. Peixe, pirĂ£o, risadas do garçom. A cada palavra trocada ela sĂ³ pensava em beijar aquela boca. Lamber cada pedacinho daquele corpo. Sentir aquele cheiro, ouvir aquela risada gostosa e aquela voz falando palavrĂ£o baixinho no seu ouvido,
De sobremesa, uma massagem no corpo todo sĂ³ de calcinha pra relaxar.
Apertava com vontade enquanto a mĂ£o escorregava pelo hidratante perfumado e ela ia relaxando sob as mĂ£os dele. Deu um tapinha na bunda e riu, apertando e beijando o pescoço dela. Foi descendo e tirou a calcinha.
- Quem diria, preta!
E aĂ os desejos tĂ£o discutidos entraram em cena.
As bocas se beijavam, os corpos se encostavam, os braços se enlaçavam. A lingua dele passeava tranquilamente pelas coxas, quadril, bunda e ia descendo atĂ© a curva que a virilha faz com a bunda que enlouquece qualquer um. Ela mordia a boca e ia ficando cada vez mais molhada, agarrando os lenĂ§Ă³is com as unhas e abrindo levemente as pernas.
E ele encarava isso como um convite a continuar mais fundo. A lingua descia enquanto ela respirava fundo, quase ronronando como uma gata no cio.
A lingua desceu e encontrou o ponto mais quente e Ăºmido dela. Um gemido abafado pelo travesseiro, as mĂ£os dele seguram a bunda. Uma de cada lado, a cara no meio, afundada na parte mais sensĂvel do corpo enquanto ela geme e se contorce. Mas nĂ£o dĂ¡ pra ficar assim por muito tempo. A boca dela anseia por ser preenchida e ela vira encaixando seu sexo na boca dele enquanto passa a lingua na cabeça de seu pau. Fazia movimentos circulares enquanto ia descendo com a boca atĂ© engolir tudo. Lambia e engolia com vontade enquanto as mĂ£os acariciavam carinhosamente as bolas. Por vezes chupava e descia com a lĂngua atĂ© o perĂneo e um pouco mais adianta sentindo o corpo dele estremecer e as pernas se contrair.
Chupou atĂ© a vontade gritar em desespero e a necessidade de ser preenchida fosse maior que tudo. Chupou atĂ© a boca ficar dormente e nĂ£o haver a menor dĂºvida do gosto dele. Chupou atĂ© ele pedir pra ela parar senĂ£o ele gozaria.
E parou de chupar. Colocou a camisinha devagar e sentou no pau dele de uma sĂ³ vez. Depois subiu e foi rebolando devagar descendo de novo, engolindo cada pedacinho dele com a boceta encharcada. RĂ¡pido, devagar, forte, com carinho, puxando o cabelo dela e falando as putarias mais deliciosas no ouvido quando ela segurou o pescoço dele com força e arqueou o corpo pressionando as pernas num gozo forte e intenso que o fez gozar de prazer em assistir o momento mais intenso e vulnerĂ¡vel dela.
Um banho? Café? Segunda rodada do almoço? O que mais a tarde traria de surpresa?
"Essa menina, mulher da pele pretaaaaa"
Muito sedutor!
ResponderExcluirLove
OlĂ¡, querido! Muito obrigada pelo comentĂ¡rio! Volte sempre, viu?
ExcluirBeijoselambiidas, Flux!