Politicagem

Era um daqueles eventos de polĂ­tica onde muito se falava e pouco se resolvia. Eles jĂ¡ nĂ£o se viam hĂ¡ um tempo. Fruto daquelas promessas de "vamos marcar!". Mas acabaram marcando de se encontrar lĂ¡, assim, sem nenhuma pretensĂ£o. Acabou o evento, se dirigiram ao hotel onde todos estavam hospedados. Cigarro, conversa na porta, check in, subiram. Ele entrou correndo pois queria "mijar". Ele saiu e enquanto fechava a porta do banheiro, ela, parada de frente pra ele, deixou cair o vestido "tomara que caia"e deixou Ă  vista uma pequena calcinha branca.

- Uau! - ele disse com um sorriso.
- Ah, para. Vou aproveitar e tomar banho!
- Posso te acompanhar?
- Claro! Deixa sĂ³ eu fazer pipi!

Ela entrou no box e ele entrou depois. A Ă¡gua posta na temperatura perfeita, ele começou a acariciĂ¡-la. Por trĂ¡s, apertava seus seios, beijava seu pescoço, tocava seu sexo sob a Ă¡gua corrente. Ela pegou o sabonete liquido e ele começou a esfregar suavemente enquanto colava seu corpo no dela. Virou-a de frente e beijou-a na boca com vontade, segurando pela bunda e enfiando a outra mĂ£o no emaranhado de cabelos dela.
A Ă¡gua descia entre os dois deixando tudo escorregadio. As mĂ£os continuavam passeando, tocando, sentindo, apertando. Sentiu o leve toque do dedo dele em seu sexo. Uma leve pressĂ£o com o dedo enquanto a outra mĂ£o acariciava o seio esquerdo e a boca passeava pelo pescoço dela, que gemia baixinho. Ela puxou a mĂ£o dele e colocou o dedo na boca, sentindo seu prĂ³prio gosto. Ela estava molhada, melada, pronta. E depois de colocar a camisinha  ele escorregou para dentro dela, forçando um pouco, rebolando, ajeitando atĂ© que havia preenchido todo o seu ventre. Entrou, saiu, ela gemeu. Ele passou o braço por baixo de seu braço e puxou-a para mais perto, entrando ainda mais. E aquele vai-e-vem gostoso, sob a agua.

Ela pediu pra saĂ­rem do banho, pois nĂ£o gostava muito de sexo no chuveiro. Esfria as coisas, diminui a lubrificaĂ§Ă£o, tudo se perde no meio da Ă¡gua. Ela tirou a camisinha e jogou no lixo enquanto ele a beijava.

Foram pra cama.

Ele deitou com as pernas levemente aberta, um joelho dobrado, mĂ£os atrĂ¡s da cabeça olhando enquanto ela vinha do banheiro. Sorriu. "VocĂª Ă© linda!" Ela deitou sobre ele e deu um beijo longo, molhado, daqueles que parece que compartilha a alma. E foi descendo.

Beijando o peito, barriga, virilha. Lambeu, mordeu de levinho, acariciou. Lambeu devagar a cabeça do pau olhando no fundo dos olhos dele, que olhava cada movimento dela. Começou a chupar devagar, lamber, passar a lĂ­ngua e se excitar com cada gemido dele. Chupou com vontade, rĂ¡pido, com carinho, forte, encostando a cabeça melada do pau na garganta.

E levantou. Levantou, colocou a camisinha e sentou bem devagar na cabeça do pau, sentindo cada pedaço seu abrindo com ele a preenchendo. Rebolou, sentou, subiu, gemeu. Ele gemia, ela suava.
Mudaram de posiĂ§Ă£o. Mas antes ela receberia uma chupada carinhosa, com a lingua bem funda na boceta e leves mordidas no grelo. Brincava com a lingua, o dedo, e o grelo. Deitados de ladinho, ele apertava a cintura, abraçava o corpo dela enquanto beijava o pescoço e sentia o cheiro doce que ela emanava. Metia devagar, com carinho, mas fundo, enquanto ela gemia de olhos fechados, mexendo no grelo e quase gozando.

Ele botou fundo,  com vontade e ela gozou. Gozou leve, quase como uma brisa de outono que arrepia a pele.

Mas ainda faltava ele e ela nĂ£o sairia daquele quarto sem fazĂª-lo gozar. Sabia exatamente como ele gozava. Ainda se lembrava da ultima vez. Devagar, com muito carinho, beijo na boca, boca nos seios, corpos colados. Montou sobre ele novamente e começou a rebolar bem devagar. Ele apertava a bunda dela enquanto ela subia e descia com a boceta encharcada no pau dele.

Arqueou o corpo pra baixo, deitou no colo dele e beijou-lhe a boca enquanto rebolava. Foi o suficiente. Ele gozou gostoso gemendo baixinho e apertando ainda mais o corpo dela contra o seu.

Fumaram um cigarro, deitaram abraçados. Ele dormiu. Ela nĂ£o conseguiu. Colocou a roupa e foi embora. 

NĂ£o deve ser a toa que dizem que polĂ­tica Ă© uma putaria, nĂ©?



2 comentĂ¡rios:

  1. Muito boa descriĂ§Ă£o de sexo e desejo, vocĂª Ă© uma inspiraĂ§Ă£o.
    Abraços e beijos

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    Respostas
    1. Que delicia inspirar alguem! Tomara que as sensações sejam boas! Volte sempre, viu? <3

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Prazer indescritĂ­vel ter vocĂªs aqui, mas antes de ir, conte-me seus segredos.

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