Acordes do prazer
A língua passeava pela perna e ia subindo. Passava pela batata da perna, subia pelo interior das coxas e na fenda do bumbum.
Ela, com o corpo estirado no colchão lutava para não se contrair com o toque molhado e firme. A mão dele passeava pela parte de trás da coxa, acariciando as costas, chegando até o pescoço. Apertou o pescoço no limite entre o desejo e a força e falou baixo no ouvido dela - gostosa, que se arrepiou.
Mordeu o lóbulo da orelha, passeando com a língua pela nuca, deixando a respiração quente tocar a pele dela. O corpo farto arqueou levemente e as pernas se abriram devagar. A mão dele desceu e apertou-lhe a bunda com vontade, chegando a fenda quente, úmida. Brincava com os dedos enquanto respirava e falava coisas deliciosas ao ouvido dela.
Dizia o quanto adorava senti-la molhada, que brincaria com o corpo dela até que implorasse para possuí-la. E assim vez. Atiçou o grelo molhado enquanto ela se contorcia e gemia, afundou o dedo dentro dela e passou-lhe na boca para que sentisse seu próprio gosto. Beijou-lhe a boca dividindo o gosto suave e melado com ela.
Me fode! - ela gemeu entre dentes de olhos fechados e virou o corpo, agarrando os lençóis, arqueando as costas e esticando os bicos dos peitos duros, que ele de pronto recebeu em sua boca. Chupou devagar, mordeu os bicos. Um, depois o outro. Lambeu, brincou com a boca em cada pedaço dos seios dela enquanto a mão dedilhava os acordes do prazer. Ela gemia cada vez mais alto, arfando, até que não conseguiu mais segurar. Me fode!
NÃO!
Ainda não estava na hora. A mão dela procurava o pau que já devia latejar e pingar de desejo. Assim como ela. O corpo quente, a umidade entre as pernas, o desespero. Achou o pau. Puxou devagar, acariciou a cabeça com a ponta do dedo e colocou na boca calmamente. De uma só vez engoliu tudo, encostando na garganta. Lambeu, chupou, mordiscou de leve. Quando chupava devagar e firme, ele gemia fundo. Aumentava a intensidade, chupando mais rápido. Ele gemeu e a segurou pelo pescoço, tirando devagar o pau de sua boca.
Pede!
Me fode, vai! - com uma carinha de ninfeta que deixava ele doido.
Não precisou dizer duas vezes. Ele a segurou pelas pernas e abriu-as devagar olhando enquanto a parte mais escondida e quente do corpo dela brilhava. Ela ansiava por aquilo e ele concedeu seu desejo. Colocou a camisinha e pedacinho por pedacinho escorregou pra dentro do corpo dela. As pernas dela entrelaçadas na cintura dele enquanto as unhas passeavam devagar pelas costas dele. Aumentou a pressão um pouco e o ritmo. Ela gemia e ele arfava. A sinfonia era a completude de dois corpos se unindo.
Ele a segurou pela cintura e meteu com vontade. Estocadas firmes, olhava para ela como se não acreditasse no que estava vendo. Ela gemia baixinho mordendo a boca. Lambeu-lhe a boca. Goza pra mim, gostosa. Ela obedeceu, sabendo que mesmo que ele não mandasse ela não conseguiria fugir. Tremeu o corpo como se um terremoto começasse em seu ventre, contraindo e apertando o pau dele com vontade. O ápice dele nao estava longe e não conseguiu se segurar vendo-a gozar tão livre assim sob si.
Mas a música? Ah, a música estava só começando.
Nenhum comentário:
Prazer indescritível ter vocês aqui, mas antes de ir, conte-me seus segredos.