Recordar é viver...
Finalmente, após dois meses e oito dias sem sexo, quebrei minha promessa. Já tinha até esquecido o quão ninfomaníaca eu conseguia ser.
O celular tocou e eu estava no banho, obrigando-me a sair para ver quem era. Já estava tudo combinado. Eu sairia do curso, ele me pegaria e sairíamos dali para um lugar mais tranqüilo. Assim foi feito.
Entrei no carro e logo reparei que ele usava um cavanhaque cerrado que o deixava com uma cara pra lá de safado (eu já comentei aqui que odeio pelos, mas neste caso, eu adorei). Fui recebida com um beijo na boca, sentindo aos poucos os pelos me arranharem. Ele beijou meu pescoço, deixando-me já em estado de alerta.
- Para onde você quer ir? – perguntou Victor.
- Qualquer lugar – respondi enquanto mandava mensagens pelo celular para encobrir meus rastros.
- Como assim, qualquer lugar? Escolhe aí, pô.
- Qualquer lugar é qualquer lugar. Hoje eu vou para onde você me levar.
- Então ta, vou te levar para um quarto de motel. – Victor disse enfatizando o ‘motel’ e soltando risinhos pelo canto da boca.
Sete minutos contados no relógio depois e estávamos no quarto. Começamos a nos beijar e logo suas mãos quentes estavam percorrendo minhas costas e meus seios. Ele me virou de costas, enquanto beijava meu pescoço e excitava meu sexo por fora da calça jeans. Pelo espelho eu via seu rosto, com os olhos fechados, viajando no embalo de nossos corpos.
Ele tirava a minha blusa enquanto eu rebolava junto ao seu corpo, sentindo aquele pau endurecer atrás de mim. Tirei sua blusa, minha calça e ele tirou sua bermuda( ainda bem, pois sou péssima nisso) e eu o fiz sentar na cama, enquanto trocávamos beijos fervorosos. Ajoelhei lentamente passando a mão em seu peito, descendo até sentir seu pau duro. Apreciando aquela vista maravilhosamente linda, fui pegando e lambendo a cabeça latejante daquele homem, sentindo seu sabor inundar minha boca e meus sentidos, fazendo-me delirar.
Alternando entre lambidas e chupadas, no ritmo que ele gosta, ora chupando suas bolas, ora lambendo de uma ponta à outra devagar e passando a cabeça nos meus dentes sem arranhar, sentia a respiração dele cada vez mais ofegante. Cada vez que o engolia e sentia encostar no inicio da minha garganta, seu pau endurecia ainda mais e eu conseguia sentir toda sua envergadura e pulsação.
Victor me puxou pela mão, fazendo-me deitar de pernas abertas e deitou-se sobre mim, beijando minha boca com vontade, lambendo meus seios, mordendo de leve o biquinho duro dele. Desceu seu corpo, agachando de frente pra mim, ficando ajoelhado aos meus pés, chupando minha buceta quente. Enquanto eu me contorcia na cama, ele passava a língua devagar. Colocando-me de quatro, continuava a me chupar e enfiar a língua macia em mim, lambendo meu cu e dando tapas com força em minha bunda.
Eu vou te comer devagarinho - disse ele enquanto rebolava e metia.
Ele deitou-se sobre mim, abrindo bem as minhas pernas, metendo cada vez com mais força e literalmente, me enlouquecendo. A cada estocada que ele dava, sua respiração aumentava e um gemido entre dentes saia de sua boca, junto com um tapa em minha coxa ou bunda. Juro que naquele momento eu pensei: ‘dá na minha cara, cachorro
hum...
ResponderExcluirQue delícia de foda!!!
Queremos mais detalhes!!!
Os Cereja