Suave


O dia frio e chuvoso do lado de fora. Do lado de dentro, dois corpos esparramados na cama.
Cachos emaranhados, pernas se cruzando, bocas e mĂ£os passeavam livres.
Alice beijava delicadamente o pescoço de Cris, que respirava fundo e arqueava o corpo. Devagar, Cris empurrou o corpo de Alice de forma que deitasse a cabeça no travesseiro e abrisse levemente as pernas.

Apoiou-se sobre seus joelhos levando sua boca atĂ© a dela. Desceu devagar passeando a lĂ­ngua no pescoço, caminhando pelo colo, atĂ© os seios com a boca e as mĂ£os. Lambeu o bico devagar, apertou com os dedos enquanto a mĂ£o escorregava atĂ© a fenda molhada escondida entre as pernas de Alice. Brincava com o bico do seio da boca enquanto o corpo sob o seu tremia levemente e gemia baixinho.
Abaixou ainda mais o corpo e encostou a lingua na ponta do grelo inchado e molhado. Lambeu, mordiscou, enfiou a língua fundo na carne quente. Forçou mais fundo, mexendo devagar, escorregando pra dentro e pra fora.


Alice segurou o prĂ³prio seio e mordeu o bico enquanto Cris brincava com sua boceta. NĂ£o ia precisar muito mais pra ela gozar. As pernas tremiam, a respiraĂ§Ă£o falhava e a cintura rebolva cada vez mais na mĂ£o e na boca de Cris. E veio rĂ¡pido, com força, tirando o ar e fazendo Alice segurar a cabeça de Cris entre suas pernas com as coxas.

Quando acabou, Cris levantou o corpo e deu um beijo em sua boca para que ela sentisse seu proprio gosto. Alice  esticou a mĂ£o e tocou a boceta completamente molhada de Cris, que gemeu baixinho. Ficou brincando com o dedo molhado e o passou na lĂ­ngua, sentindo o gosto.
Puxou Cris pra cima de si atĂ© que a boceta estivesse em sua boca. As mĂ£os apertavam a bunda farta forçando o corpo dela a rebolar em sua lĂ­ngua, que brincava nervosa.



Num piscar de olhos Cris roçava sua boceta na dela. A cada toque parecia mais Ă  beira do gozo. O grelo duro sendo estimulado pela boceta molhada dela, que rebolava e gemia cada vez mais. 
Alice esticou a mĂ£o e pegou sob o travesseiro um consolo macio e enfiou a boceta de Cris devagar. A sensaĂ§Ă£o de preenchimento a fez gemer e respirar fundo. As bocetas roçavam novamente e os corpos suavam. Consolo dentro e grelo inchado, ela noa aguentaria. Um gemido mais fundo, lĂ  petit mort. E outra. E os corpos continuavam se excitando e caminhando pro prazer extremo.

Bocas, beijos, linguas, dedos. E vigorou...

Um comentĂ¡rio:

  1. Que tesĂ£o de conto! De fazer mente viajar, imaginar a cena e deixar o pau bem duro.....

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