Tudo seu, tudo nosso.

Ela não pensava em outra coisa o dia inteiro. Aquele encontro no aeroporto, o sorriso estampado no rosto, as malas, as histórias, o cheiro dela que ficou em sua roupa. Tudo muito rápido, Alice tinha os compromissos dela e ela os seus. “- Vamos nos encontrar com calma, tenho tanto pra te contar”. E aquela cara que já estava acostumada a fazer quando olhava pro celular falando com ela. Mas o fim de semana chegou e não havia conversa, programa, livro ou música há muito tempo que a fazia pensar em outra coisa: Alice.

E chegou até um pouco antes da hora marcada. Cerveja na mão, coração disparado. E Alice. Abrindo a porta com aquele vestidinho que ah! Tantas lembranças. Aquele vestido que parece que dança no corpo dela. No ritmo dela. No balanço dela. Aquele vestido que outras vezes levantou devagar, enquanto a beijava. Enquanto sentia sua respiração acelerar. Cerveja gelando e sambinha rolando solto no rádio enquanto cozinhavam juntas. Alice sorria, brilhava, contava de um jeito todo seu cada lugar, cada pessoa, cada momento que viveu. Aquela música toca. A-que-la música. E cantam. E dançam. E cantam com os olhos fechados, como tanto faziam. E sorriem. A música acaba, um olhar encontra o outro. Como um espelho. Um espelho em que não apenas se veem, mas se enxergam aos olhos da outra.

Elas se aproximam com um cuidado quase que como se qualquer movimento brusco a
fariam acordar. Daquele sonho. Mas quando suas bocas se encontram, nada mais estava em jogo. Era real. E o beijo que começa com toda a calma do mundo vai ganhando força, vai tomando um ritmo acelerado, vai tirando o ar. As mãos em seus cabelos, aquele aperto na parte de trás de suas coxas, a boca que beija seu pescoço. Não disse de quem. Não disse de qual delas. Mas ali, naquele momento, nada disso importa. Alice a encosta na parede, desce as mãos pelos seus seios e aperta. E sorri. Ela solta um gemido e sente sua buceta pulsar. O tesão já não cabia mais dentro de si. Mas Alice continua, desce rapidamente diante de si, abre seu short que já mostrava a metade da bunda e encosta a boca nela por fora. Ah! Seu corpo treme.

Ela desce junto a Alice no chão e a beija, passeando com as mãos da nuca pro pescoço, pras costas, descendo até o começo da bunda. Com as duas mãos, abre suas pernas e com a boca beija seus seios. Brinca com o bico do seu peito como se tivesse todo o tempo do mundo. Alice respira fundo, puxa seus cabelos. Ela para. Olha pra Alice séria. Alice abre os olhos e não entende. Ela sorri. 

“- Vamos pro quarto, gostosa?”. Alice sorri, passa a mãos no cabelo e a encara. 
“- Agora”.

E vão se beijando pelo corredor, sentindo o corpo uma da outra quente, ardendo, arrepiado. Elas chegam na porta do quarto e abraçadas, respiram. Acendem umas velas, tiram a roupa uma da outra à meia luz. Alice senta em seu colo com aquele vestidinho, que de uma hora pra outra já está do outro lado do quarto. Enquanto seus seios estão na boca de Cris.


E ela chupa, lambe, mama. Enquanto suas mãos passeiam pelo corpo de Alice. “- Puta que pariu, você é muito gostosa!”. E Alice rebola em seu colo, ela sente a buceta dela toda melada roçando em sua perna. “- Caralho, que saudade”. Cris joga ela na cama, e cai por cima dela. Vai beijando cada parte do seu corpo. Continua brincando com seus seios com as mãos enquanto a boca desce pela sua barriga, quadril, coxas. Abre suas pernas e fica desnorteada de ver aquela buceta toda melada. Só de abrir suas pernas, Alice solta um gemido tão gostoso que Cris respira fundo. E continua beijando sua perna direita, sua perna esquerda, aquela separação entre a perna e a vulva... Vai sentindo sua pele cada vez mais quente em sua boca. Beija seus lábios, os pequenos, os grandes. Sente seu gosto e quase goza só de sentir. Enquanto chupa Alice, Cris espreme suas pernas que já escorrem de tanto tesão.



Alice movimenta o quadril na boca dela. Abre as pernas com vontade, que Cris levanta com as mãos e posiciona acima dos ombros. Posição perfeita no meio das penas de Alice. E chupa seu grelo, passa sua língua ao seu redor, pressionando, deslizando, sentindo ele cada vez mais duro. “- Rebola, gostosa, rebola na minha boca”. E desce com a língua. Brinca na entrada, desliza um pouco pra dentro, volta. Volta ao grelo, enquanto seus dedos continuam brincando na entrada. E entra bem fundo com seus dedos, o grelo pulsando. Desliza pra dentro e pra fora, com vontade. Lhe falta o ar, lhe falta a calma. Está quase tremendo de tanto prazer. Desce com a boca em direção ao seu cuzinho, que pulsa. E lá fica com a língua enquanto Alice geme, xinga, respira fundo. As pernas de Alice começam a tremer. 

“- Que delícia, que delícia”. 

E ela prende Cris em suas pernas enquanto solta aquele gemido gostoso.

“- Ai caralho, acho que vou gozar de novo”. 

Cris monta em cima de Alice e rebola com sua buceta na dela. E rebola, geme, sente. Alice rebola por baixo, a joga na cama e monta por cima dela. “- Puta que pariu, como é gostoso te sentir”. Cris perde o ar, geme, grita. Sente a buceta de Alice a fudendo por cima. Seu grelo encostando, melado, duro. Ah! Alice fecha os olhos e começa a gemer em cima dela. “- Puta que pariu, puta que pariu”. Cris não consegue mais segurar, suas pernas tremem, puxa as coxas de Alice pra si. E elas gozam, suam, tremem. Respiram. Que saudade.



*Esse texto não é meu. Eu ganhei de presente de alguém que vale cada gozada que dividiu comigo. 

4 comentários:

  1. Esse alguém que vale cada gozada.. é alguém que escreve bem para caralho... desculpe o termo!!
    Fiquei de pau duro vendo essas imagens e a chupada da menina no 69 é sensacional... curso de "como chupara uma xana deliciosa..."
    Pena que ninguém me convida para um banquete desses.
    Um grande abraço!!!

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    1. HAHAHAHAH O brado retumbante que eu dei!

      Ela esta tomando coragem pra vir responder. Mas me confidenciou que ficou honrada com a mensagem, cheia de vergonha e agradecida. Volte sempre.

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