O samba que pulsa nas veias
"A boceta pulsa. O coraĂ§Ă£o bate na boca. As pernas bambeiam. A cabeça fica zonza. Mas sem pausa, tudo junto, quase ao mesmo tempo, na cadĂªncia do samba que embalava o prazer."
O calor impregnava a cidade. A Ăºnica soluĂ§Ă£o possĂvel era uma cerveja gelada em um lugar aberto. De longe ele a observava como uma Ă¡guia que avista a presa. O vestido verde curtinho, cada vez que ela sambava ou levantava os braços, deixava Ă vista o limite da polpinha da bunda. E ele mordia o lĂ¡bio com fome dela, com vontade de se perder ali. Observava o cabelo preso que soltava mechas teimosas enquanto ela sambava e rebolava. Vez ou outra, uma gota de suor atrevida descia pelas costas, passeando naquela pele preta, traçando um caminho atĂ© ser absorvida pelo pano antes de chegar naquela bunda gostosa que ele precisava apertar.
Comprou uma cerveja e caminhou atĂ© ela. Chegando perto ouviu uma gargalhada gostosa, daquelas de boca bem aberta, que exala uma energia contagiante e faz vocĂª se perder. Trocaram olhares, a conversa surgiu. Quando os lĂ¡bios se tocaram, o fogo ardeu.
- Sai daqui comigo agora?
Ela riu. NĂ£o. Puxou pela cintura com vontade pressionando o corpo dela contra o seu, beijou o pescoço subindo atĂ© a orelha e falou novamente: sai -daqui- comigo - agora?
Foi mais do que ela conseguia resistir. Uber, motel. Ela tirou o vestido, deixando Ă vista uma calcinha pequena e um sutiĂ£ brancos que contrastavam com o corpo bronzeado. O pau dele latejava por dentro da bermuda. A vontade de passear a boca pelo corpo macio dela e senti-la sobre o seu jĂ¡ beirava o descontrole.
Ela entrou no banho, ele a seguiu. As bocas se tocavam enquanto a Ă¡gua escorria e as mĂ£os
passeavam, massageando corpos ensaboados. Ele segurou um seio dela com carinho e colocou na boca. A cabeça arqueou levemente para trĂ¡s, sentindo a diferença da Ă¡gua fria com a boca quente que excitava seus sentidos. Com a outra mĂ£o, desceu devagar atĂ© a fenda macia que aos poucos ia ficando mais molhada. A boca sorria levemente e as pernas iam abrindo para recebĂª-lo, que enfiou o dedo todo de uma sĂ³ vez. Ela gemeu e o abraçou, enrolando a perna ao redor da cintura dele.
- Vamos pra cama - ela pediu.
No quarto, ela o empurrou sobre a cama e subiu sobre ele. Beijou-o com vontade e rebolou. Desceu com a boca atĂ© as coxas dele, mordendo devagar, passeando com a lĂngua atĂ© chegar na virilha, subir na beirinha do saco e chupou firme, mas com carinho. Colocou uma bola na boca, depois a outra, subindo pela pica dura atĂ© a cabeça. Começou pelo lado oposto, colocando a cabeça entre os lĂ¡bios macios, engolindo e chupando com vontade, depois descendo atĂ© as bolas novamente. Ficou assim tempo, brincando com os sentidos dele, que gemia baixo e arqueava o quadril.
Insistiu atĂ© quase levĂ¡-lo ao limite, colocou a camisinha e montou sobre ele. A boceta molhada engolia a pica com vontade enquanto ela rebolava e apertava os bicos dos seios. Ele nĂ£o ia aguentar muito. Num Ămpeto a virou, ficando por cima dela.
- Me come de quatro. - ela gemeu baixinho, quase numa sĂºplica.
O pedido era quase uma ordem. Aquele rabo gostoso pro alto enquanto ele entrava e saia dela, que rebolava e movia as costas num movimento quase hipnotizante. A tatuagem nas costas pareia ganhar vida e enquanto ela gemia e rebolava, ele sentia a boceta tremendo, a respiraĂ§Ă£o dela arfando e o corpo quase contorcendo numa explosĂ£o de energia que sĂ³ uma mulher que goza pra si emana. Foi o suficiente pra ele gozar com vontade segurando-a pela cintura, botando com força enquanto ela gemia ainda mais.
Um cigarro, outro banho, uma cerveja e um samba tocando. A noite tava sĂ³ começando...
Pode ficar de pau duro ao ler teu conto?
ResponderExcluirMenina... fiquei exatamente assim como o homem da historia!!
Belo conto!!
Pode e deve! hahahaha Estamos aqui pra isso! Que delicia saber que, mesmo enferrujada, ainda causo sensações boas em que acompanha. Adorei o PD por aqui. <3
ExcluirTesĂ£o!
ResponderExcluirCadinho RoCo