Dupla de três

Quase todo mundo já havia ido embora da social de aniversário. Dos amigos ficaram apenas dois. Vinicius estava descansando na cama dela enquanto Bia terminava as últimas cervejas junto com Diego enquanto uma música tocava ao fundo. De um momento pro outro a cerveja falou mais alto e ela já estava sobre ele, com as pernas bem abertas roçando a boceta devagar enquanto se beijavam.

Enquanto ela rebolava, ele descia a boca pela orelha, passando a língua pelo pescoço até chegar no colo. As mãos de Diego circulavam a cintura dela com vontade, tirando a blusa e deixando os bicos duros tentando atravessar o sutiã. Não aguentou e passou os dentes por cima do veludo preto do sutiã dela, que soltou um gemido baixo, mas suficiente pra acordar Vinicius.

Levantou da cama sem fazer barulho e quando saiu do quarto deu de cara com aquela cena. O cérebro mandou a resposta rápida pro pau que ficou duro na hora e os olhos fixaram sem conseguir desviar o olhar. Num movimento automático ela virou o rosto pra ele enquanto Diego chupava e mordia o bico do seu seio, abrindo um sorriso leve que parecia um convite. E foi.


Ele entendeu e se aproximou devagar. Quando Diego percebeu sua presença ficou atônito e olhou pra ela sem saber como reagir. "Tá tudo bem!", ela falou com um sorriso safado no rosto. Com o dedo indicador, chamou Vinicius pra perto e, quando ele se aproximou, beijou sua boca com vontade. Diego voltou a se concentrar no que fazia, brincando com a língua e as mãos. Vinicius beijou-lhe o pescoço descendo pelas costas, indicando que levantasse pra que ele pudesse tirar seu short e a calcinha. Tirou e ela sentou novamente de pernas abertas em Diego, sentindo seu grelo duro e a boceta molhada mais livre pra senti-lo. Vinicius desceu passando a língua até chegar na base de sua coluna e encontrar a fenda que dividia a bunda. Continuou descendo até encontrar aquele cuzinho piscando no corpo que soltava leves gemidos sendo estimulado. 

Enquanto um lambia seu cu com carinho, o outro, chupava seu seio e beijava-lhe a boca. Levantou o corpo devagar e ajoelhou-se à frente de Diego deixando a bunda bem empinada, facilitando o acesso a Vinicius enquanto ficava livre pra cair de boca na piroca dura que latejava sobre si. Começou passando a língua nas bolas, colocou uma na boca e depois a outra. Subiu lambendo até chegar na cabeça e enfiar a pontinha da língua no risco mais sensível do corpo dele. Aquele buraquinho macio dividido em duas partes que brilha na cabeça do pau ereto. Poucas cenas eram mais lindas. Aos poucos a concentração em chupar foi falhando porque quanto mais ela torturava Diego com a boca, mais Vinicius a estimulava com a língua, por vezes, enfiando um dedo fundo ou brincando com o grelo até que ela tivesse que parar pra reorganizar o pensamento.


Levantou e virou o corpo. Olhou pra Diego e disse 'bota' como quem tem dentro de si a urgência, mas mantém o controle ao desespero. Os olhos dela brilhavam e a boceta mordia como quem tem fome de de se sentir preenchida.  Esperou que ele colocasse a camisinha enquanto beijava a boca de Vinicius tocando-lhe uma despretensiosa punheta. Sentou na pica e Diego de costas pra ele e introduziu Vini em sua boca quente.  Chupava devagar enquanto subia e descia sentindo seu prazer escorrer pela coxa dele. Chupava e sentava ao mesmo tempo como quem ia explodir, livre de qualquer pudor ou organização de pensamento, enquanto Diego apertava sua bunda e, por vezes, excitava seu grelo.




Puxou uma camisinha da ponta do sofá e deu a Vinicius, que obedeceu prontamente. Trocou de lado. Ficou de quatro pra Vini e chupou as bolas de Diego, a virilha e punhetou segurando com vontade.

Uma botada, duas. De quatro ela gozava rápido e não demorou muito. As pernas tremeram enquanto Vini rebolava e botava fundo naquela boceta molhada, o que só a fez sentir mais vontade de gozar e querer engolir o pau de Diego.

Os dois olhavam maravilhados aquela cena quase sem acreditar. Ela gozava enquanto mordia o lábio e apertava o bico do seio com dois dedos. Recuperada, chamou os dois pro quarto. Posicionou Vini na cama com as pernas levemente aberta e montou sobre ele, que escorregou pra dentro daquela boceta completamente encharcada. Enquanto ela rebolava Diego observava de longe cada rebolada dela antes de entrar na brincadeira. Bia olhou pra trás chamando-o pra perto de si. Ele abaixou e aproveitou o cuzinho abertinho dela pra se deliciar. Enfiou a língua e depois o dedo devagarinho para prepara-la. Ela já estava quase gozando de novo, mais um pouco não aguentaria.

Enquanto Vini a segurava pelas ancas e metia fundo, Diego foi colocando em seu cuzinho devagar.
Era a sensação mais gostosa e desesperadora que ela já havia sentido. Preenchida como nunca, num misto de desespero e loucura que não deixa espaço pra mais nada que não seja o prazer. Os três rebolavam e se completavam em uníssono a dança mais sagrada da terra. Foi mais forte do que ela conseguia aguentar e então gozou gemendo alto, ambos enterrados na profundeza de si, completamente entregues ao prazer. Não tardou muito Diego seguia o mesmo caminho numa gozada longa e exasperada. Mais duas estocadas naquele cuzinho apertado e piscando e Diego caiu sobre as costas dela como quem perde as forças. Vinicius não se aguentou e logo depois gozou abraçando-a pela cintura e beijando-lhe a boca com mais força do que, talvez, fosse necessário. Ele parecia querer engolir a boca dela de tanto prazer enquanto o leite jorrava contido na camisinha.

O sol despontava sobre o rio e a festa estava só começando...


4 comentários:

  1. Aiiii menina sumida.... que história deliciosamente tesuda....!!!
    Post excessivamente erótico... um orgasmo de leitura!!!
    Parabéns Tara!!!!

    ResponderExcluir
  2. Obrigada!! Que bom causar sensações boas às pessoas!

    ResponderExcluir

Prazer indescritível ter vocês aqui, mas antes de ir, conte-me seus segredos.

Tecnologia do Blogger.