9 Canções - Parte 1
"Ni existe el tiempo ni el dolor
Llévame si quieres a perder
A ningún destino, sin ningún por qué"
Llévame si quieres a perder
A ningún destino, sin ningún por qué"
(Corazón Partío - Alejandro Sanz)
"Ay, amor, me duele tanto
Me duele tanto
Que no creas más en mis promesas
Ay, amor, es una tortura perderte"
O rádio tocava as mais deliciosas baladas de prazer. Mas não o prazer da carne, o que se sente ao dividir momentos bons com quem invade nossos pensamentos mesmo contra a vontade, quem une desejo e sentimento nas mais deliciosas besteiras ou no colo quando necessário.
E era um desses dias. Na cozinha, os corpos seguiam lentamente o ritmo quente e latino que embalava o preparo do almoço. Ela vestia uma camisa larga dele e calcinha branca enquanto cortava pimentões vermelhos, belos por natureza em sua cor viva. O branco da blusa e da calcinha, num dia claro de sol, contrastavam com sua pele negra e macia. Ele refogava alho e cebola na panela, advertidamente de box preta e sem camisa.
Esticou o corpo para chegar a pia e o pau roçou de leve na bunda dela, que veio acompanhada de uma leve mordida no pescoço. O corpo arrepiou e ela virou para ele mordendo o lábio. Passou a língua devagar nos lábios dela, engatando num beijo escandalosamente delicioso, segurando-a pela cintura. Ali ela desfazia. Era extremamente difícil manter qualquer concentração ou controle quando a puxavam ou seguravam pela cintura. O corpo amoleceu e ela se entregou, beijando-o ainda com mais vontade.
Eduardo esticou a mão por trás dela e apagou o fogo. O almoço teria que esperar pois a comida agora seria outra. Arrastou as mãos até a bunda dela e apertou com vontade. Bem devagar, Diana rebolou apertando a bunda contra ele e apoiando os braços na pia. Ele levantou a barra da blusa dela e puxou pra cima, deixando os cachos escorrerem caídos pelas costas dela. Os movimentos dela seguiam o ritmo da música.
Me duele tanto
Que no creas más en mis promesas
Ay, amor, es una tortura perderte"
(La tortura - Shakira e Alejandro Sanz)
Cada quebrada na batida era uma rebolada que ela dava. A pica dura buscando liberdade pelo elástico da cueca sentia o roçar da pele dela cada vez que subia ou descia dançando e tentando encaixar o membro duro entre a fenda de sua bunda. Pra ele era mesmo uma tortura assisti-la assim, leve, liberta, entregue. Ele queria tomar seu corpo com vontade e senti-la engolindo seu pau com a boceta molhada, apertando enquanto ela rebolava em suas mãos. Mas esses momentos que antecedem eram quase tão gostosos quanto a foda em si, e tê-la assim de bruços rebolando enquanto segurava seus seios por trás era a própria definição de paraíso.
Abaixou os lados da calcinha até que caísse no chão e enquanto ela rebolava passou a mão na boceta do grelo até o cuzinho devagar. Diana já estava molhada, as carnes quentes, inchadas. Massageou o grelo com a ponta do dedo e ela gemeu. Ela estava pronta pra recebê-lo, mas ele queria mais...
Continua...
Ai menina... conta logo as outras canções...fiquei de pau duro aqui.....!!!
ResponderExcluirFantástica história!!!!
Beijinhos em você!!!