Ébano

Era um daqueles corpos que se podia admirar por horas e, de forma alguma, alguém diria que havia completado 39 anos. A pele era um veludo negro deliciosamente macia. O corpo malhado, mas não muito. No limite certo pra instigar o olhar e atiçar a mente. O rosto parecia desenhado à mão. Uma beleza genuína, aquele olhar que parece que atravessa e a boca... Era A boca que guardava um sorriso lindo. Macia, carnuda, beijando deliciosamente. 

Depois de um café no dia anterior, marcaram na casa dela. A campainha tocou e ela o aguardava de lingerie preta, o cabelo cacheado solto e batom vermelho. Ela esperava um sorriso, mas não teve. Ele olhava pra ela compenetrado pensando em todas as deliciosas coisas que gostaria de fazer com o corpo dela naquele momento. Ela mordeu a boca, já excitada pelas coisas que ele deveria estar pensando. 

Não teve nem oi. Ele a agarrou pela cintura apertando a bunda e beijando como quem busca o ar. Tirou o casaco dele que caiu pelo chão abandonado. A blusa logo seguiu o mesmo caminho. As peles pressionadas uma contra a outra no afã de beijos e apertos. Como prometido, ele a pegou no colo e encostou contra a parede, abrindo as pernas dela contra sua calça e roçando o grelo duro sob a calcinha macia. Sobre o sutiã, os dedos e dentes dele atiçavam os seios, por vezes voltando à boca e passeando pelo pescoço dela. 

Ajoelhou e tirou a calcinha dela, porque não existe nada melhor do que rezar pra uma boceta molhada e um grelo duro. Com a perna dela apoiada no ombro, tocou com a língua o ponto mais sensível do seu corpo enquanto um dedo brincava fundo escorregando no prazer dela. Ela gemia enquanto ele brincava, mas queria gozar sentindo ele penetrá-la fundo. Tirou a perna e puxou os braços dele pra que levantasse. Caminharam até o quarto e deitou-o na cama. Pacientemente tirou a calça e a cueca dele admirando pedacinho por pedacinho. Esticou o corpo até que os seios estivessem na altura da boca dele, perto, mas sem encostar, e pousou um beijo em sua testa. Foi descendo pela boca, mordeu o lóbulo da orelha devagar, queixo, pescoço, beijando com carinho até o peito. Lambeu um bico, depois o outro enquanto ele passava a mão na cabeça e gemia entre dentes. Continuou descendo até a barriga, lambendo o pequeno caminho que leva à perdição. Ela queria que ele se sentisse um rei. Valorizado, desejado...

Brincou com a língua na virilha, descendo até o períneo, lambendo e tentando o perigo e subiu novamente passando a língua do saco até chegar na cabeça do pau. Lá chegando, abocanhou com vontade chupando como se fosse água pra matar a sede. Engoliu toda aquela pica grossa, sentindo as veias dançando em sua língua, o gosto dele permear seus sentidos e o corpo dele contrair de vontade. Puxou a camisinha e colocou, depois montando sobre ele. 

Beijou-lhe a boca e lambeu o dedo dele enquanto apertava o bico de seus próprios seios como quem prepara os sentidos pro que vem adiante. Sentou primeiro na cabeça e rebolou devagar, sentindo-o escorregar pra dentro de si. Sentiu a boceta engolir cada pedaço dele, preenchendo seu interior enquanto seu prazer escorria perna abaixo e melava o ventre dele. A cada sentada a respiração dele arfava e isso fazia com que ela rebolasse com ainda mais vontade. Da sentada pra quicada, o ritmo aumentava até que parou e levantou. 


Colocou as pernas dele pra fora da cama e sentou com o peito dele colado em suas costas, abrindo bem as pernas enquanto rebolava sentindo a boceta contrair. As mãos dele passeavam pelo corpo dela, das mãos que seguravam os cabelos até a cintura em movimento e quando ali pousaram ela gozou. Enquanto ela gozava, ele a abraçava forte e metia mais fundo, mais firme, apertando o grelo exposto com a mão, chamando outra gozada pra ela, que mal conseguia se manter consciente. Aos poucos, enquanto ela gozava, ele ia chegando perto do limite também. Metia cada vez mais forte até que tomou o controle e deitou o corpo dela na cama. Levantou as pernas dela colocando um pé na boca enquanto botava fundo. Ela quase gozava novamente. Quanto mais fundo ele metia, quanto mais chupava, mais ela gemia até que agarrado a ela, gozou arfando. 

E eles nem haviam se cumprimentado ainda...

Um comentário:

  1. Hummm deliciosa e urgente foda.... e bem narrada!!!!
    CHupada perfeita de ambos...metida cinematográfica!!!

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