Jazz, corpos e as ondas do mar

Passou por ele como quem ignora a existência do mundo e está totalmente focada em si, no seu poder. Caminhou rebolando em direção ao banheiro se deleitando nos olhos atentos que mergulharam em seu decote, sentindo a descarga de energia como uma entidade que se alimenta da atenção.

Trocaram olhares, uma cotovelada e pedido de desculpas. "Me machucou e não vai fazer nem uma massagem?". Claro que ele ia. Com a boca, só não sabia disso, ainda. "Faço, posso?" Me encontra lá fora...

O canto de uma rua escura à beira da praia serviu de cenário. Olhares, sorrisos, uma ponta de conversa e logo as mãos dele passeavam pelo corpo dela, enquanto as bocas se beijavam ávidamente. Levantou um pouco o vestido solto dela e constatou que nenhum pano guardava seu sexo. A mão encontrou caminho livre na bunda, chegando ao seu sexo por trás. As línguas seguiam seu bailar atiçando o desejo. Por vezes ele mexia o dedo e ela gemia baixinho na boca dele.

Ele virou o corpo e ela sentou na madeira  do restaurante-cabana, e enquanto a beijava abría as pernas dela devagar. Ajoelhou sem a menor cerimônia e chupou a boceta lisa, passando a língua no grelo com vontade até ela gemer. Continuou chupando e botou um dedo na portinha, colocando só um pouqudo dedo.

A necessidade cresceu e ela puxou a cabeça dele. Beijou e levantou, lambendo os lábios. Ajoelhou e enfiou as bolas na boca. Chupou uma, depois outra e lambeu do saco à cabeça do pau. Se demorou ali um pouco passando a língua, brincando com os sentidos dele até engolir tudo. Ele gemeu e tentou segurar o cabelo dela, quando ela empurrou a mão dele pra longe. Chupou com mais vontade e viu de relance ele apertar os olhos.

Entraram ainda mais na área aberta aos beijos e tropeços, onde ao fundo tinha uma mesa em estilo praiano presa ao chão. Ela se apoiou ali e empinou a bunda pra ele, que a agarrou por trás e encaixou a cintura na dela. Meteu o pau devagar escorregando cada pedaço molhado dela, que gemeu quando sentiu.

Meteram aquela foda gostosa, cheia de adrenalina, enquanto ela rebolava sentindo ele estocar gostoso e usando as mãos pra apertar seu corpo e, por vezes, passear no cuzinho.

Em algum momento ele meteu e as pernas dela tremeram e o corpo contraiu. Um gemido contido

escapou pela boca, e o ventre tremia vibrando em êxtase. Ele seguiu metendo fundo e quando ele disse "vou gozar", ela ajoelhou e o chupou até que sentisse o gosto dele em sua boca. Cuspiu parte no pau e continuou chupando, numa tortura deliciosa pela sensibilidade dele no pós gozo.

Limpou a boca, se beijaram. Voltaram à realidade. As roupas voltam pro lugar e ela segue caminhando pro lugar onde sua amiga a espera. Ele segue logo atrás. Era como se nada tivesse acontecido. Foi um lampejo de vida numa noite qualquer.

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