Devia...
Eu devia ter escrito sobre todas as vezes que me toquei pensando em vocĂª. Do quanto me imaginei lambendo sua boca, quase sentindo sua mĂ£o passear pelo corpo, vocĂª me pressionando contra a parede enquanto enfia o dedo devagar em mim.
De quando eu gozei toda encharcada, te imaginando com a boca completamente enfiada na minha boceta. De frente, chupando o grelo com força enquanto enfia o dedo fundo e devagar. De costas, lambendo meu cuzinho com o corpo apoiado na parede, empinada, quase de quatro. Bem cachorra pra vocĂª.
Poderia ter falado do quanto eu estava molhada da Ăºltima vez que nos vimos. Do quĂ£o lindo vocĂª estava e da sensaĂ§Ă£o inebriante de estar conversando de pertinho, olho no olho, percebendo minha boceta inchar e encharcar sem vocĂª, ou ninguĂ©m, ter a menor ideia. Guardei o desejo-segredo e enterrei em mim. Do quanto eu me sentia derreter sem, ao menos, sentir seu toque.
E, ali, eu sĂ³ queria que vocĂª me puxasse pelo braço, me levasse pra um canto e chupasse meu peito devagarinho. Mordesse meu pescoço metendo fundo e puxando meu cabelo, gemendo no meu ouvido e falando: - Puta! Minha piranha, gostosa. E, metendo pouquinho, seu dedo encontrasse meu cuzinho e forçasse a entrada devagar, me fazendo implorar por mais.
Mesmo agora minha mente flutua atĂ© vocĂª. E aponta como soluçao pro meu desgosto Ă sua - quase - indiferença, esfregar a boceta na sua cara com força, rebolando firme e quase te deixando sem ar. Torturar vocĂª sentando devagarinho, sĂ³ na pontinha da sua pica, e depois te engolir todo se uma vez sentindo vocĂª me preencher.
Ser uma mulher de 'alvo' tem dessas coisas. Sentir-me derreter, quase escorrer perna abaixo, ansiando o toque do objeto de desejo. Querer abrir bem as pernas pra que vocĂª se delicie tocando cada parte do meu ventre, escorregando o dedo, gemendo feito gata no cio, pele macia, brilhando e melada pra te receber.
Eu devia ter escrito do quanto eu jĂ¡ quis ser sua putavadiapiranha. Aberta e arreganhada pra vocĂª. Do quanto quis ouvir vocĂª falar no meu ouvido: - vagabunda! com todo carinho do mundo e gozar intensamente sentindo cada pedacinho da minha boceta engolindo seu pau.
Eu devia, mas o que me restou, hoje, foi enfiar o consolo com força e devagar, roçando o grelo e imaginando seu corpo contra o meu, sua boca na minha e vocĂª me comendo firme. Gozei, arreganhada, arfando, num quase lamento, confesso. Gozei todas as gozadas que nĂ£o darei com vocĂª.
...
ResponderExcluirO que seria mulher de "alvo"?
ResponderExcluirAlgumas pessoas tem a capacidade de instigar o instinto caçadora em mim, a vontade de conquista-las, envolve-las e me deleitar em sua presença. E isso esta pra alĂ©m do "pegar". É algo que se dĂ¡ de forma muito especifica atravĂ©s de um olhar, um cheiro, um movimento de mĂ£os. NĂ£o sei se consegui explicar, mas Ă© isso. rs
ExcluirIndiferença com essa quantidade de possibilidades? Talvez seu alvo esteja no lugar errado...
ResponderExcluirAgora eu fiquei realmente curiosa sobre onde deveria estar o meu alvo...
ExcluirMas, hei de concordar, o alvo estava errado. NĂ£o merecia nem as palavras que gastei aqui. rs
Melhor sorte na prĂ³xima vez đŸ™‚
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