Com H

Eles é desses homens que desmontam e conseguem suscitar uma série de pensamentos e sensações só com o olhar. Olhos de menino arisco, que te desafiam, finos e que escrutinam o objeto de seu desejo, brincam com o tesão alheio, guardam palavras que a boca não diz, cheios de curiosidade e uma vontade genuína de ser compreendido e compreender o mundo. Um olhar ferino, que despe e acolhe ao mesmo tempo. 

A boca era quase um convite para ser beijada. Macia, carnuda, com um belo sorriso talhado, perfeita para passear minha língua novamente. 


A porta se abriu e me recebeu todo de branco. Cueca e camiseta branca, ligeiramente atônito e ansioso. Eu olhava e pensava o quão delicioso ele era e o quão sortuda a vida me fez para ter aquele homem todo disponível pro meu prazer. Quando dei boa noite, forçou seu corpo contra o meu na quina da parede, segurou meu rosto com ambas as mãos e beijou-me quase com força, como quem ansiava me engolir inteira. 

Sentir suas mãos passeando pelo meu corpo, o dele pressionando o meu, me envolvendo em seus braços, não só alimentava minha vontade, mas me fizeram querer ser sua putinha, submissa, indefesa para que ele fizesse o que fosse de seu desejo comigo. Mas também quis que ele adorasse meu corpo, acariciasse cada pedaço, lambesse, atiçasse meu prazer. 

Os lábios foram o suficiente para fazer com que eu quisesse derreter. Imaginei sua boca chupando meu seio enquanto enfiava um dedo devagar em mim. Mas eu queria tomar banho antes, pois estava suada e cansada. Ofertou-me uma toalha e segui para o banheiro. Enquanto sentia a água escorrer pelo meu corpo, refleti se vestiria a lingerie que havia levado para ele, ou não. Um body de tela preta, fio dental, que cobria pouco. Não me senti confortável com o meu corpo e desisti. Enrolei-me na toalha e saí do banheiro. 

Ele me aguardava deitado na cama, pernas ligeiramente abertas. Sentei ao seu lado e rimos, nos beijamos e, de surpresa, enfiou o bico do meu seio em sua boca, chupando com força. Um, depois o outro e os gemidos escapavam cada vez mais fortes conforme ele lambia, passava a língua e os dentes de leve. 

Desci o corpo e lambi sua virilha, a parte interna de suas coxas e segui chupando suas bolas devagar. Subí a língua até a cabeça, apertando com os lábios, descendo cada vez mais. Ele me olhava com cara de safado e falava baixo, quando ouvi um "chupa essa piroca!". Chupei, lambi e desci pelo períneo, passando a língua devagar. Desci mais e lambi o cuzinho devagar, brincando com a língua, enquanto ele abria um pouco mais as pernas para me dar mais acesso. Continuei lambendo e punhetando o pau, ouvindo a respiração descompassada dele. Alternamos entre a mão dele e a minha e eu seguia chupando. 

Enfiei o pau todo na boca de novo e chupei - quase - com força. Enquanto o chupava, sentia a boceta completamente molhada e os bicos quase implorando para serem chupados. Levantei o corpo e ele segurou meu rosto, beijando minha boca e pressionando seu corpo no meu. Trocou de posição e se colocou sobre mim, descendo até que meu grelo estivesse em sua boca. Quanto mais ele chupava, mais vontade de gritar eu sentia. Apertava o bico dos seios enquanto ele enfiava um dedo em mim, sugando meu clitóris ao mesmo tempo e me botando pra gemer que nem uma putinha no cio. Gozei em sua boca, sentindo as pernas tremer e o ventre vibrar. 

Abriu minhas pernas o máximo que pôde e apoiou meus pés em sua cintura. Por um momento, imaginei a visão que ele tinha de mim, toda arreganhada enquanto ele metia devagar. Roçou o pau no meu grelo, escorregando com meu melado, brincou com o bico dos meus seios e eu pedi pra ficar de quatro. 

De quatro, meteu enquanto eu rebolava em seu pau, sentindo minha boceta aperta-lo. O frio do ar condicionado me secava, então paramos e ficamos conversando. Água, banheiro, risadas, carinho e sorrisos. Estar perto dele era leve e gostoso. Seguimos conversando e nos beijando, sem peso, sem pressa, sem nenhuma obrigação de nada. Era sobre prazer, não pressão. Conversava e passava as mãos pelo meu corpo, à luz azul da tv, alisando, apertando minha bunda, me chamando de gostosa. Em outra ocasião, havia me chamado de linda, mas eu seguia sem a menor ideia da sua opinião sobre mim, sem que isso fosse motivado pelo desejo de levar, ou não, alguém pra cama. 

Perguntei se ele gostava de comer cu e a pergunta o acendeu novamente. Quando menos esperei, me colocou de bruços e meteu apertado na boceta. Apertava minha bunda, minhas costas e metia mais. Sob ele, eu rebolava querendo senti-lo cada vez mais dentro de mim. 

Segurou minha cintura e meteu arrastando o pau devagar e fundo, e mordendo o lençol, eu quase gozei. Apertei a boceta cheia de tesão e ele gozou, arfando, o corpo quase vibrando baixo com o êxtase. 

Permanecemos ainda um tempo abraçados, minha boca brincando com os mamilos dele entre um sorriso e uma lambida. Ele sorria e gostava. 
"Agora, onde você me encontrar, vai ter que lamber meu peito assim", falou, quase dando uma ordem. Imaginei como seria esse homem solto, confortável consigo mesmo, falando, ordenando e se fazendo meu dono na cama, só pro meu prazer, pro meu desejo...

Cheguei em casa, tomei um banho e apaguei, lembrando ainda do meu grelo vibrando na boca dele. 

Um comentário:

  1. Que foda gostosa...mas e o cuzinho? Ficou para uma próxima?

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