Majestosa
Um rapaz jovem olhava no fundo do olho dela, que sentĂa a lĂngua daquele homem passeando em seu pescoço, quase encostado em sua bunda. Seus olhos se fixaram nos dela durante alguns segundos, e por algum motivo ali permaneceram. O homem seguia seu trabalho apertando a cintura dela, esfregando seu nariz em suas costas, passeando a lĂngua pela nuca. O expectador percebia o tesĂ£o presente, mas seus olhos seguiam fixos nos dela, que ficava a cada momento mais molhada por saber que alguĂ©m assistia.
Foram para longe de olhares curiosos para mais privacidade. Tinha limite pro show de tesĂ£o que existia entre os dois.
Beijaram-se e ele apertou cada pedaço do corpo dela. As costas, a cintura - que a fez suspirar, a bunda, as coxas. Por fora e por dentro. Roçou a beira da calcinha, reconhecendo o terreno livre de pelos. Dedilhou, brincou na pele escorregadia atĂ© que ela gemesse baixo em seu ouvido e o puxasse contre si, apertando o pau dele por cima da bermuda com uma das mĂ£os.
Quando colocou pra fora, ela quase engasgou e a boca encheu d'Ă¡gua. Ele olhava no fundo de seu olho antecipando sua reaĂ§Ă£o. Antes de olhar para baixo, sentiu algo pesado e duro encostar em sua perna, roçando de leve contra si. Era daquelas pirocas que dĂ¡ vontade de ficar olhando por horas, grande, grossa, de presença. BelĂssima, a cabeça bem redonda e o corpo negro, duro atĂ© a base.
Ela queria sentir aquele pau em sua boca. Latejando, se esticando todo com a sensaĂ§Ă£o de sua lingua passeando sobre ele, babando e brilhando com sua saliva.
Enquanto admirava, o dedo dele entrava e saĂa, melado, provocando seu desejo. Por vezes, se arrastava sobre o grelo, fazendo com que ela ansiasse por mais, seu corpo inteiro quase implorando para tĂª-lo dentro de si.
Abaixou de leve e passou a ponta da lĂngua na cabeça, dando um beijinho. Sentiu o corpo dele retesar e a respiraĂ§Ă£o travar quando lambeu novamente devegar, passando a lĂngua da cabeça Ă s bolas de uma sĂ³ vez. Engoliu uma, depois a outra, chupou com vontade. Sugou aquele pau beirando a força e sentindo a boceta encharcada molhar a calcinha.
Colocou a camisinha com a boca e virou de costas, sentindo as mĂ£os dele apertando os bicos dos seios enquanto a penetrava devagar. Gemeu quando aquela pica grossa pareceu dividi-la ao meio, esticando sua boceta para envolvĂª-lo, escorregando devagar para dentro dela.
Meteu fundo apertando aquela bunda macia, mordendo o pescoço e esfregando seu corpo no dela. Ela gemia, sentindo seu tesĂ£o escorrer perna abaixo, apertando o prĂ³prio grelo atĂ© que o ventre explodiu em contrações numa gozada acelerada.
Gozou e apertou tanto aquela pica com a boceta, que ele meteu mais um pouco e gozou em seguida, arfando e apoiando a cabeça nas costas dela.
Um beijo selava aquele encontro furtivo, iluminado pela luz da lua. Olhou pro céu e piscou.
Abriu os olhos. A luz do sol que atravessava sua janela ao amanhecer a cegou levemente. Estava em seu quarto. Sozinha. Sentindo o corpo em chamas.
Intenso...o grande problema Ă© acordar sozinha, cheia de desejo.
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