Triplo
Eu tenho um problema sĂ©rio com homens que tem postura de homem com H. E muita consciĂªncia de que, Ă s vezes, as aparĂªncias enganam...
Mas, na imaginaĂ§Ă£o tudo Ă© vĂ¡lido. E de onde eu imaginava, aquele homem sabia como tratar uma mulher: na cama e fora dela. A presença que ele emanava era inebriante, a ponto de ocupar minha mente quando eu me pegava distraĂda.
O corpo pedia pela resoluĂ§Ă£o daquele tesĂ£o, mesmo que sĂ³ na imaginaĂ§Ă£o. Tomei um longo banho com o sabonete mais cheiroso, sentindo a Ă¡gua quente escorrer pelo meu corpo. Passei um Ă³leo de cĂ´co no corpo todo, alisando, massageando, sentindo minha pele macia escorregar sob a minha mĂ£o. Acariciei meus seios, apertei minha bunda, passei a mĂ£o pela boceta, deslizando na pele lisa, impĂºbere. Tirei o excesso e me sequei, saindo do banho e caminhando em direĂ§Ă£o Ă cama nua, leve, livre.
Peguei o vibrador, o plug, o sugador de clitĂ³ris e o lubrificante. Ao sentir o gel, meu corpo respondeu, endurecendo, levemente, o grelo. Massageei devagar, em cĂrculos, enquanto apertava o bico do seio. Roçei de leve o dedo no ponto exato onde eu sinto mais prazer, gemendo baixo, imaginando a mĂ£o dele no lugar da minha e a boca sugando o bico do meu seio, lambendo, mordendo de leve, falando coisas deliciosas ao meu ouvido. Lambia minha cintura, segurava minha nuca, alisava meu corpo.
O tesĂ£o crescente deixou o grelo duro, pronto pro sugador fazer sua mĂ¡gica. Lubrifiquei o plug e passei de leve na porta do cuzinho, que jĂ¡ piscava querendo atenĂ§Ă£o, sentindo a ponta forçar a entrada devagar, fazendo com que meu corpo se acostumasse. Passou a primeira bolinha e eu respirei fundo. A segunda me deu mais tesĂ£o ainda e a terceira, Ăºltima ondulaĂ§Ă£o do plug, encaixou, fixando apenas a trava de segurança do lado de fora. A sensaĂ§Ă£o era deliciosa e desafiadora.
Eu estava com fome e queria o mĂ¡ximo de prazer que pudesse ter. Plug no lugar, rocei o vibrador no grelo e coloquei sĂ³ a pontinha na boceta. NĂ£o precisava muito, e ele tem texturas que servem de massageadores internos. Forcei na portinha respirando fundo e enfiando devagar pra dentro de mim. As texturas fizeram massagem, me fazendo gemer mais ainda.
Agora sĂ³ faltava o sugador, mas ele, covarde, tem que ser o Ăºltimo a entrar na brincadeira, senĂ£o o gozo vem fĂ¡cil e muito rĂ¡pido. E eu queria cultivar o tesĂ£o, nĂ£o resolvĂª-lo. Queria imaginar aquela lĂngua me lambendo, aquela boca me beijando e o gosto daquela pica. Queria pensar senti-lo dentro de mim e rebolar pra ele, toda empinada, bem putinha, cachorra, mas tambĂ©m resguardando meu cuidado e a capacidade de ser menina, que eu sĂ³ permito demonstrar quando me sinto segura na companhia de alguĂ©m.
Queria sentir e viver meu tesĂ£o por ele, ao fitar aqueles olhos, observar o movimento daquela boca,ouvir aquela voz e tentar descobrir o que se passava naquela cabeça e se ele estava com tanto tesĂ£o quanto eu. Queria saber seus desejos ocultos e realizar quantos fossem possĂveis, ofertando de brinde gozadas deliciosas, minhas e dele.
Apertei o plug e o vibrador com a musculatura da pelve, sentindo ainda mais apertado. Encostei, de leve, o sugador de clitĂ³ris no grelo, enquanto o outro vibrador, entrava e saia de dentro de mim. Eu me sentia preenchida, me imaginava de quatro pra ele, rebolando devagar enquanto a tatuagem que tenho nas costas dançava acompanhando os movimentos da minha cintura. Pensei em rebolar na lĂngua dele, que passeava pela fenda da boceta quente e melada, atĂ© o cuzinho e voltava.
NĂ£o precisei de muito. Rebolando freneticamente, gozei num esguicho forte que expulsou o vibrador de dentro de mim, enquanto escorria o gozo melado pela boceta, atĂ© o cuzinho, molhando a cama.
Tirei o resto dos brinquedos e adormeci abandonada na cama, sem forças, completamente extasiada pelo tesĂ£o que ele me proporciona.
NĂ£o me recordo se sonhei, mas ao abrir os olhos, me percebi ainda melada, leve e relaxada. Passei o dedo devagar no grelo...
Gozei novamente.
Mas preferia ter gozado pra ele.
Gozar e se abandonar sem forças...
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