B.o.c.a
A chuva caĂa fina do lado de fora, mas nĂ£o estava frio. Caminhou, nua, atĂ© o quarto e ligou o ar condicionado. Pegou o vibrador e lavou meticulosamente, deitando na cama de pernas bem abertas.
A imagem dele sugando seus seios martelava em sua cabeça, lembrando da lĂngua passando no bico, sugando e roçando os dentes, olhando nos olhos dela entre um putinha e outro. Logo os bicos respondiam, duros, empinados, obedientes Ă vontade do corpo, tortura da memĂ³ria.
Apertou um, depois o outro, que ficaram ainda mais duros, preparando o terreno pro tesĂ£o fazer sua festa. No celular, escolheu um filme que guarda um tesĂ£o nĂ£o realizado. Ou realizado, mas nĂ£o da forma que ela imaginava exatamente, nĂ£o com alguĂ©m que mobilizasse tanto seu tesĂ£o a ponto de escorrer perna abaixo. Aquela cena mexia com sua cabeça, deixava o corpo pronto e quente. A imagem mostrava um homem sentado em uma poltrona e uma mulher em pĂ©. Ele alisa o corpo dela e toca seu grelo bem de leve. Logo ela senta em seu colo, nua, meio de lado, com as pernas bem abertas. Um braço dela passa por trĂ¡s da cabeça dele, abrindo espaço para que ele roçasse o grelo dela e enfiasse o dedo devagar enquanto chupava o biquinho. Ele esfrega com vontade, ela chupa seus dedos para que o toque seja mais suave. Esfrega, roça, aperta, enfia. Depois ela deita no chĂ£o e ele a chupa com vontade, mas geralmente, quando chega nessa cena, ela jĂ¡ gozou...
Todo mĂªs era isso. Seu perĂodo fĂ©rtil a assolava com essa imagem, esse desejo contido de ser torturada de prazer, dessa forma, atĂ© gozar. De ser alvo de multiplas mĂ£os, bocas e lĂnguas sem qualquer obrigaĂ§Ă£o, sĂ³ pra gozar gostoso.
Abriu as pernas e passou lubrificante no dedo, que logo encontrou um grelo pequeno e macio. Pressionou de leve, roçou o dedo, subiu e desceu. Ficou assim por um tempo até que sentiu o ventre contrair e pulsar numa gozada leve, quase como uma onda vindo devagar.
Respirou fundo.
Queria mais.
Voltou o vĂdeo para o inĂcio e enfiou o consolo devagar na boceta molhada, sentindo o solo one macio do vibrador e suas texturas a acordarem por dentro. Ligou a vibraĂ§Ă£o no mĂnimo e brincou um pouco. As orelhas do vibrador coelho tocavam o grelo de leve, vibrando e fazendo ela gemer. Logo se via o brilho da lubrificaĂ§Ă£o fugindo da boceta em prazer liberto. Aumentou a potĂªncia, colocou quase no mĂ¡ximo. Na tela era bico na boca e grelo na mĂ£o. Forçou um pouco mais o vibrador no clitĂ³ris, o que fez com que a penetrasse ainda mais fundo.
Esfregou dos lados do grelo duro e ligou a penetraĂ§Ă£o do vibrador, para reduzir o esforço da mĂ£o. NĂ£o demorou muito, gozou com força, apertando o consolo com força na boceta completamente encharcada. Gozou numa explosĂ£o de tesĂ£o lembrando dos olhos dele intimidando o fundo dos seus, como quem desafia, enquanto sua boca tortura os seios dela Um, depois o outro, longamente, atĂ© que ela esteja molhada e pronta para recebĂª-lo.
Virou o corpo, acendeu um cigarro e fumou. A imagem seguia em sua mente e os bicos continuavam ansiando uma boca que os chupasse, assim como a boceta pedia alguém que a tocasse.
Apagou entre a decisĂ£o de gozar a terceira vez ou tomar banho. AmanhĂ£ resolveria isso. Afinal, nĂ£o era pedir muito. AlguĂ©m teria uma boca pra emprestar, nĂ£o?
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