Fogo e Gasolina
"Vamo admitir que nĂ³s combina
NĂ³s dois junto Ă© fogo e gasolinaTu gostou da minha pegada de cria
Cara na cara, no pelo e na pele
Corpos em transe, vocĂª tĂ£o sexy
Me agradecendo por te deixar leve
Que nada, amor
VocĂª merece"
E gostou mesmo. O jeito malandreado, o sorriso de puto e o brilho no olhar que sĂ³ os melhores cafajestes conseguem demonstrar eram o que fazia com que ela ficasse completamente melada quando estavam no mesmo ambiente. Aquela boca carnuda, macia, que encaixava tĂ£o bem na sua e fazia sua cabeça ficar em silĂªncio por alguns instantes.
E ainda tinha isso. Se sĂ³ de estar perto ele jĂ¡ causava inundaĂ§Ă£o, quando se encostavam os corpos pareciam se encaixar e conduzir em sintonia. O corpo dela respondia a cada toque e movimento do dele, que parecia saber exatamente a intensidade, pressĂ£o, força pra que os gemidos escapassem, incontidos, de sua boca.
Ele a preparava para saboreĂ¡-la com calma, e isso Ă© raridade. Da troca de olhares que atravessam a alma, passando por beijos intensos onde as mĂ£os passeavam pelo corpo, atĂ© a sensaĂ§Ă£o do toque leve da mĂ£o dele buscando seu grelo melado. Os bicos endurecendo em resposta e a boca ficando seca, denunciando a vontade imensa que ele causa de chupĂ¡-lo por horas a fio, sĂ³ observando suas reações.
Era sempre um misto de sensações a proximidade com ele. Ao mesmo tempo que queria domina-lo, sentar com raiva e vĂª-lo obedecer seus caprichos, tambĂ©m queria ser dominada, feita de ninfetinha prĂ³s desejos dele, que sabia adorar seu corpo tĂ£o bem. Sabia, como ninguĂ©m, tratar a puta que morava dentro dela com respeito e carinho.
Na beira do sofĂ¡, a mĂºsica preenchia o ambiente enquanto se beijavam. Os lĂ¡bios se tocavam de leve e as lĂnguas se encostavam enquanto ela ficava cada vez mais molhada sob o roupĂ£o. Foram para o quarto e ele ajoelhou Ă sua frente. Passou a nĂ£o na boceta melada e gemeu...
- Ahh, preta, toda meladinha pra mim! - e passou a lĂngua devagar, sentindo seu gosto.
Ela abria a boceta com as mĂ£os enquanto ele chupava e enfiava um dedo devagar. Por vezes, a mĂ£o dele encontrava o bico do seu seio, e ao ouvi-la gemer, subia o corpo e chupava, lambia, mordia, olhando nos olhos dela. Era um jogo delicioso empurra-la ao limite do prazer e vĂª-la quase em desespero pra gozar.
A boca dela encheu d'Ă¡gua. Precisava sentir o gosto dele, ver sua fisionomia quando ela o pusesse na boca e passasse a lĂngua devagar. Ele deitou na cama e ela começou sua brincadeira preferida, a tortura do desejo. Lambia a cabeça, o corpo, descia para as bolas. Brincava no perĂneo, quase chegando no cuzinho e voltava. Ele gemia e lutava contra a vontade involuntĂ¡ria de abrir as pernas e deixĂ¡-la fazer o que tanto queria. Ela sugava da cabeça Ă base do seu pau, enfiando tudo na boca e ele beirava o desespero. Precisava entrar nela, sentir seu corpo, a quentura do seu ventre.
Virou o corpo dela e beijou-lhe a boca suavemente enquanto forçava a entrada devagar. Melada, ela sentiu cada pedaço dele invadir seu corpo, gemendo e apertando o corpo dele contra o seu. Metia devagar, beijava-lhe a boca, entrava e saĂa, chupava o bico do seio enquanto da boca saltava um gemido incontrolado.
- Me fode de quatro? - pediu, quase gemendo, apoiando-se nas mĂ£os e nos joelhos.
- VocĂª gosta, nĂ©, safada? Claro que como! - e foi se enfiando de novo dentro dela, enquanto a segurava pela cintura e metia devagar e fundo. Ela apertava o grelo enquanto ele metia, gemendo, implorando pra gozar, mas tambĂ©m queria sentar.
Pediu que ele deitasse na beira da cama. Apoiou um pĂ© no chĂ£o e dobrou o outro joelho. De costas, foi rebolando na cabeça devagar atĂ© sentido dentro de si. Subia e descia, rebolava, gemia.
- VocĂª nĂ£o tem noĂ§Ă£o da cena linda que eu tĂ´ vendo aqui atrĂ¡s. - ele disse, apertando a bunda dela que se abria, quase na cara dele, subindo e descendo e engolindo o pau dele com a boceta. "Porra, assim nĂ£o, assim vocĂª acaba comigo!".
Deitou o corpo dela na cama e abriu as pernas, colocando uma em seu ombro. Ele sabia que assim ela nĂ£o aguentava e gozava fĂ¡cil, sentindo o pau dele todo dentro, a mĂ£o apertando o grelo e os olhos instigando os seus. Ela gemia baixinho e mordia os lĂ¡bios, os dedos, rebolava junto com ele, implorava internamente por mais, ao mesmo tempo que ansiava a liberaĂ§Ă£o do prazer.
- Me chama de putinha! - saiu entre um gemido e outro. Faltava pouco.
- Vai, minha putinha, goza pra mim! - e sentiu o ventre vibrar e explodir com o prazer que ele lhe dava.
Abaixou a perna dela e beijou-lhe a boca, olhando nos olhos e sorrindo. Entrou novamente. Era difĂcil estar perto sem estar dentro. E essa filha da puta era gostosa. Uma grandiosĂssima safada filha da puta do caralho que sabia mexer com seus sentidos e atiçar seus desejos. Sabia como beija-lo atĂ© ficar duro, como chupĂ¡-lo atĂ© ficar louco, como sentar atĂ© que ele quisesse jorrar seu leite e ficar esparramado sentindo o cheiro dos cabelos dela. Sabia provoca-lo e instiga-lo, mas alcançava as expectativas da vontade dele e a cama era sempre quente e intensa. Se continuasse, gozaria.
Ainda nĂ£o. Queria mais.
Encaixou a cabeça entre as pernas meladas e sentiu novamente seu gosto. O gosto do gozo, do tesĂ£o, misturados ao gosto dele. Sentia a boceta quente, latejando, na ponta dos dedos e da lĂngua.
- Deita aqui que eu quero te chupar. - e ele obedeceu, com um sorrisinho safado no canto da boca. Começaria aquela tortura deliciosa de novo. LĂngua na cabeça, suga, lambe, chupa, punheta.
- Caralho!
NĂ£o segurou. Gozou e sentiu o corpo tremendo, as pernas bambas, o espĂrito leve.
Nenhum comentĂ¡rio:
Prazer indescritĂvel ter vocĂªs aqui, mas antes de ir, conte-me seus segredos.