Empréstimo

Quando ele a convidou para ir à casa swing, ela ficou surpresa e animada. Já havia ido algumas vezes, mas não esperava esse convite dele. Saíram pra jantar e, sentados à mesa, se comiam com os olhos. Ele dizia coisas deliciosas com o semblante sério, tentado ultrapassar a timidez. Conta paga, pegaram um carro para a casa escolhida. Assistiram o show de um casal que servia drinks e excitava alguns participantes. A mulher esfregou os seios na cara dele e mordeu o pau por cima da calça. O homem a pegou no colo, enganchou as pernas dela em sua cintura e roçou seu quadril com ela deitada no chão, simulando uma cena de sexo. Ao assistir a cena, Sérgio sentiu a ereção apertar a calça, ao mesmo tempo que o rubor tomou conta de seu rosto. Nunca teve coragem de assumir, mas sentia um tesão profundo ao imaginá-la com outro homem. Já havia se tocado várias vezes pensando nisso. Ele sabia que ela não era sua posse, mas não lidava bem com o fato de sentir tesão em imaginá-la com outro, quem dirá ver, e o acordo que tinham não incluía ninguém na relação, fosse homem ou mulher.


A noite seguiu animada e sensual. Conheceram os vários ambientes da casa até chegarem em um quatro grande, cheio de espelhos e janelas de vidro no lugar das paredes. A porta estava aberta e, na cama, dois casais alternavam prazeres entre si. Um mulher loira estava deitada de pernas abertas enquanto a outra, uma negra espetacular, a chupava. Um homem negro, alto e forte estava por trás chupando seu cuzinho ao mesmo tempo e, do outro lado da cama, outro homem assistia tudo em pé, tocando uma punheta assistindo aquela cena. 


Sérgio e Fabiana assistiam da porta e se olharam num questionamento mútuo se estavam prontos para entrar ou não. Ela se adiantou e, devagar, cruzou um pé no batente e o puxou pela mão, encostando na parede ao fundo para assistir melhor. De forma sutil, todos no quarto aceitaram a presença deles, meneando suas cabeças em autorização, caso quisessem participar. A cena seguia com lambidas e chupadas, quando o homem do canto disse "vai amor, abre essa bucetinha pra ele que eu quero te ver toda melada pra outro e depois te comer gostoso". Ao ouvir isso, Sérgio sentiu o corpo inteiro endurecer e a pica mais ainda. 


Ao ouvir o comando de quem parecia ser seu acompanhante, a mulher arqueou ainda mais as costas e empinou bem a bunda, e abriu uma das bandas com a mão. Olhou para cima, nos olhos do homem que a comeria e, quase gemendo, falou "bota, vai!", caindo de boca novamente na mulher à sua frente. O homem apertou o pau novamente e colocou uma camisinha. Logo depois, pincelou a cabeça do pau na entrada da buceta da mulher, metendo devagar. Quanto mais ele metia, mais ela gemia, mesmo com o grelo da outra na boca. Conforme ele botava e tirava, ela chupava com mais força, fazendo a loira deitada se contorcer e gemer alto. O corno permanecia lá assistindo e se tocando, com a pica, literalmente, babando de tesão. A mulher tomava e chupava, às vezes enfiando um dedo na loira, às vezes apertando o próprio grelo enquanto sentia a pica na buceta e um dedo roçando na porta do seu cuzinho. Ele chupou o dedo e forçou na entrada no cu, permitindo que o corpo dela se acostumasse. Metia, dedo e pau, devagar, com talento, sem pressa. A mulher seguia gemendo e arfando quando ele meteu mais fundo e mais forte e ela não aguentou, gozando com a buceta da outra na boca. Talvez tenha sido demais para a loira, que também gozou em seguida. 


O outro homem permanecia em pé assistindo e acariciando o próprio pau devagar. De tempos em tempos ele parava e passava a mão no corpo, no rosto, se segurando para não gozar. A cabeça do pau estava vermelha, inchada, implorando pela liberação. Ao ver sua acompanhante gozar na pica de outro, se aproximou da loira e colocou o pau na boca dela, que o recebeu com a língua pra fora. O casal seguia assistindo do canto do quarto e Fabiana, distraída na cena à sua frente, apertava o bico do seio por cima da roupa, doida para participar, mas também sem dizer nada.  


O homem tirou o pau de dentro e olhou no fundo do olho de Sérgio, depois esticando o olhar para Fabiana. Pelo olhar de fome, parecia que ele gostava do que via. Caminhou até eles com o pau ainda brilhando do prazer que havia proporcionado e questionou, no olhar, se poderia se aproximar ainda mais de Fabi. Sérgio e Fabi se entreolharam e o brilho no olhar dela foi a permissão que ele precisava. Aquiesceram a possibilidade entre si e o homem se aproximou ainda mais. 


O bico duro de Fabiana denunciava seu tesão pelo pano no vestido curto, e ele mordeu de leve exatamente onde ela excitava antes. Ela fechou os olhos e se permitiu sentir. Sérgio observava tudo com os olhos atentos e pica explodindo, em silêncio. O homem puxou Fabiana pela mão e a levou para a cama, observando as reações de Sérgio e até onde podia ir. Era a chance que ele tinha de fazer as pazes com seu desejo. 


As alças do vestido dela foram puxadas para baixo, deixando o vestido cair no chão e à mostra uma pequena calcinha preta. 


- Como eu te chamo? - o homem perguntou à Fabiana. 


-  Michelle -, ela respondeu com o nome da amiga que foi o primeiro a vir à cabeça. 


- Ok, Michelle. Eu me chamo Bruno. Posso te dar prazer? -, ele perguntou, alternando o olhar entra ela e Sérgio, que observava, com um olhar curioso, sem nada dizer, do mesmo lugar. 


Ela fez que sim com a cabeça e Bruno a deitou na cama, iniciando sua tortura. A língua percorreu todo o corpo dela, dos lóbulos das orelhas até os pés, beijou-lhe a boca. Apertou a lateral da bunda com ambas as mãos e roçou o corpo no dela. Desceu beijando até que sua boca encontrasse a boceta cuidadosamente depilada numa pequena faixa de pelos. A língua se arrastou de uma só vez, de baixo para cima, deixando uma gota escorrer e passar pelo cuzinho. Ela já estava molhada e pronta para ele. Fabi gemia e acariciava a cabeça de Bruno enquanto ele a chupava. Chupava boceta, cu, enfiava a língua. De canto de olho, via Sérgio apertar o pau sobre a calça. Ele parecia estar aproveitando e ela deixou que a tortura seguisse para ambos. 



Bruno chupou e enfiou um dedo enquanto se deliciava com os gemidos dela. Apertava os bicos com a ponta dos dedos enquanto enfiava a lingua esticada quase toda dentro da boceta ou do cuzinho dela. De relance, olhou para Sérgio de forma convidativa, e ele se aproximou, acariciando seus cachos negros, seu rosto, beijando carinhosamente suas bochechas e boca. Ela gemeu com a boca colada na dele, segurando-o pelo pescoço, sentindo o dedo de Bruno brincar dentro de si. 

Na outra ponta cama, a mulher negra sentava rebolando sobre o homem que antes tocava uma, às vezes olhando a putaria ao lado. A loira levantou e caminhou até Bruno, colocando seu pau na boca enquanto ele brincava com o corpo de Fabi. 


Sérgio abriu a calça, botou o pau pra fora e acariciou a boca dela com a cabeça, já melada. Ela lambeu e sentiu o gosto dele, já familiar. Chupou, lambeu as bolas e ele gemia de olhos fechados sentindo a lingua molhada brincando com seu corpo. Bruno seguia chupando a boceta molhada e quente, e quando viu Sérgio de olhos abertos, questionou em silêncio se poderia seguir. Após a confirmação, trocou a camisinha e brincou na portinha de Fabiana, que apertava o bico dos seios e grunhia baixinho. Após brincar na entrada, deixou o pau escorregar para dentro dela, vendo Sérgio se afastar um pouco e assistir. Assim como o outro homem, ele não desejava participar, não agora. Queria assistir, se deliciar com outro possuindo o que era "seu", mesmo sabendo que Fabi era dona de si e seu compromisso não alterava isso. De longe, observava o homem forte e alto metendo até o fundo em sua companheira enquanto ela gemia e arranhava as unhas nas costas dele. Quanto mais ele metia, mais tesão Sérgio sentia. Acariciava o pau, apertava a cabeça, segurava as bolas. Olhava para sua mulher e o casal trepando loucamente ao lado. A mulher de quatro e o homem socando até o fundo, ela gemendo e o melado escorrendo pelas pernas. A loira, que antes chupava Bruno, agora chupava o bico do seio de Fabiana, que mal tinha forças para dizer não sendo estimulada de tantas formas. 


Sérgio continuava assistindo de longe e acariciando o próprio pau. Batia uma punheta gostosa que beirava a força, dando vazão ao seu tesão oculto assistindo Bruno comer Fabiana com vontade, chupando o outro seio enquanto metia. A loira seguia chupando o bico do seio e se tocava com uma das mãos, por vezes esbarrando na mão de Bruno que, com uma mão alisava a loira e a outra atiçava Fabi, que gozou descontrolada gritando com duas bocas nos seios e Bruno socando fundo e forte, mas devagar. Quando ela gozou, Sérgio aumentou a velocidade da punheta e olhou para Bruno. 


- Goza nos seios dela que eu quero ver. 


Bruno gostou da ordem e seus olhos brilharam em antecipação. Aumentou a velocidade metendo ainda mais em Fabi, que gemia baixinho ainda se recuperando da gozada e já querendo gozar de novo. Sentia-se preenchida com aquela pica grande e grossa dentro de si, não que a de Sérgio deixasse a desejar, mas era uma piroca diferente no cardápio após dois anos de relacionamento. Ela queria ser pega de forma vigorosa e Bruno pareceu ler seus pensamentos. Levantou as pernas dela e colocou em seus ombros, encaixando a boceta perfeitamente em seu pau para que pudesse meter ainda mais fundo. Fabiana sentiu os corpos se encaixarem e gemeu. Assim ela gozaria de novo porque essa posição era sua perdição. Bruno meteu fundo, rápido, intenso até que estivesse perto de gozar. Quando sentiu a pica "soluçar", tirou de dentro, arrancou a camisinha e punhetou forte e rápido, ao lado de Fabi, enquanto o outro casal, suados e ofegantes, saíam do quarto. 


A porra jorrou quente e farta nos seios de Fabi, embaladas por um gemido grosso saído do fundo do peito dele. A loira, que ainda roçava e alisava o próprio grelo, gemendo baixo, abaixou o corpo ficando de quatro e lambeu devagar, olhando nos seios de Sérgio, a porra quente que repousava sobre o bico do seio de Fabiana. A cabeça da piroca de Sérgio implorava liberação e ele a teria. Atravessou a cama e meteu em Fabiana de uma só vez até o fundo e quando a penetrou, esqueceu de qualquer dificuldade de lidar com o próprio tesão. Em sua mente, estava gravada a imagem de outro homem comendo sua mulher e isso o enchia de tesão. Não se recordava de já ter sentido tanto tesão assim, de forma livre, ligar para as convenções, sem amarras e preocupações. Ao rever a imagem em sua mente, gozou, enchendo a boceta de Fabi com sua porra. E ela também gozava, ainda zonza de tanto prazer proporcionado por vários corpos diferentes. 


Ambos se recuperaram e se vestiram. Beijaram-se com um olhar cúmplice e, em silêncio, saíram do quarto. De canto de olho puderam ver Bruno e a loira iniciando novamente os trabalhos. Ela o chupava ao mesmo tempo que ele roçava o grelo dela com vontade, esfregando quase a mão inteira na boceta melada. Ela também teria sua liberação. 


Fabi foi ao banheiro se limpar e foram para casa. Qualquer conversa necessária, poderiam ter no dia seguinte. Agora, era sobre tesão a dois, a cumplicidade do casal. Que o motorista do uber estivesse pronto pro que ia ver...




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