Relato #1 - No hospital

Eu trabalho em hospital e tem um médico que as companheiras da minha equipe sempre diziam que me dava mole, mas eu não levava fé. Depois de algum tempo me fazendo de sonsa, o celular vibrou e era uma mensagem dele, já que na sala dos médicos quase nunca tem café. 


- Tem café aí?


- Tem, chega aí. 


Ele chegou e eu estava em pé mexendo no armário ao lado da porta. Passou por mim em direção à cafeteira e brincou passando a caneta no meu pescoço, o que me deixou arrepiada. Rimos e conversamos amenidades, até que ele parou com a xícara na minha frente. 


Eu estava me sentindo abusada naquele dia e resolvi acabar logo com aquela dúvida, afinal, eu achava ele gato e não tinha nada a perder. Eu sei, eu sei, onde se ganha o pão, não se come a carne, mas ele era gostoso demais e, desde que comecei a trabalhar no hospital, alimentava o desejo secreto de foder lá. Olhei no fundo dos olhos dele com uma cara entre o sonsa e o decidida e soltei:   


- Vamos mandar a real um pro outro? Você quer me pegar, né? 


Por um segundo ele me olhou sem reação. No segundo seguinte, o vi colocar a caneca sobre a mesa e dar um passo pra frente. A mão dele segurou e apertou meu pescoço e a resposta foi um beijo intenso com mãos passeando pelo meu corpo e pressionando aquela pica grossa contra mim. Claro que eu já estava toda melada, né? Quem não estaria? Nós seguimos nos beijando e as coisas foram esquentando até que ele lembrou da porta e perguntou se estava trancada. A chave estava no bolso do meu jaleco e eu peguei, colocando na mão dele. Porta fechada, os trabalhos continuaram. 


Ele seguia me beijando e abrindo a calça ao mesmo tempo. Colocou o pau pra fora e apertou. Minha boca encheu d'agua e eu ajoelhei na frente dele, lambendo e chupando aquela pica linda que já estava babando na minha frente. Ele enfiou as mãos entre meus cabelos e eu chupava cada vez mais intensamente, às vezes olhando pra ele. Depois de algum tempo e ele quase gozar na minha boca, puxou meu corpo rápido pra cima e me virou de costas, apertando meus seios e encaixando a mão na minha boceta por cima da calça. Abriu o botão e puxou pra baixo junto com a minha calcinha, ensaiando enfiar em mim, roçando na portinha, melando o pau dele de tão encharcada que eu estava.  

 

Passou o braço pela minha cintura pra chegar até minha boceta e, enquanto enfiava devagar em mim, roçava o dedo pressionando meu grelo. A essa altura do campeonato eu já gemia baixo, com medo de alguém ouvir, quase de quatro apoiada na parede. As costas arqueadas, a bunda empinava, eu realizava minha fantasia e ainda pegava aquele gato depois de tanto tempo de sorrisinhos no corredor e eu voltando pra minha sala me perguntando se o pau dele seria tão bonito quanto o sorriso safado que ele tinha. 


Seguimos metendo gostoso, até que ele tirou minha calça completamente, me mandou sentar a mesa e começou a me chupar. E que chupada gostosa, sabe? Era muito difícil controlar a vontade de gritar. Ali metemos mais um pouco e depois fomos pro sofá. Ele me chupou de quatro, lambeu meu cuzinho e meteu de novo. E já estava eu querendo gritar de novo gozando enquanto ele metia forte. Seria isso todo plantão? Eu não tinha saúde pra gozar assim três vezes na semana. Botou gostoso mais um pouco e depois de me fazer querer gritar de novo, gozou e me apertou tanto que eu fiquei com a marca das mãos dele na cintura. 

Ficamos assim por poucos meses, mas fodemos em quase todas as salas possíveis do hospital. Em algumas vezes quase nos pegaram, batiam na porta, o telefone tocava. No almoxarifado, na sala dos médicos, na minha sala, no banheiro. Aparentemente eu tinha, sim, saúde praquilo e nem sabia. Até que um dia depois de trepar, conversando sobre irmos pro motel, o filho da puta me contou que era casado. E que a mulher dele estava grá-vi-da! Mandei ele pastar, claro. Mas valeu cada gozada que ele me fez dar. Gostoso da porra. Pilantra, mas gostoso. Deu até saudade. 


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