Relato #2 - Do Uber
Tinha uma mina muito gata lá no morro que sempre que passava, a gente trocava olhares. Um dia eu tava com os moleques de moto e ela passou, de shortinho jeans enfiado na bunda grande e top branco, uma gostosa do caralho. O cabelo cacheado comprido me fazia imagina-la de quatro com aquele bundão empinado e eu botando firme puxando pelo cabelo.
Quando ela virou a esquina e sorriu pra mim, meu pau já deu aquela soluçada, tá ligado? Um tesão doido que eu tenho naquela mulher. Sorriu e, pela primeira vez, parou e trocamos ideia.
Já era bem tarde e eu perguntei se ela não queria dar um rolé de moto, e ela aceitou. Eu sentia os seios dela pressionando minhas costas e meu pau ficando cada vez mais duro. Acho que ela percebeu e "sem querer", passou a mão de leve pra se segurar em mim. Ah, gostosa, tava querendo!
Subimos pro topo do morro, numa rua bem pequena de paralelepípedo. Tava escuro, a não ser por uma lâmpada no poste distante. Parei a moto e descemos. Olhamos a vista um pouco até que parou na minha frente e roçou a bunda devagar no meu pau, dizendo que tava com frio. Fiquei ali sentindo o cheiro dela, do seu cabelo, sentindo o corpo dela responder ao meu toque. Em algum momento ela virou e o beijo explodiu. Aquelas coisinha mais pra frente, né? Encostei na moto e ela começou a me mamar gostoso, parecia uma boquinha de veludo sugando meu pau. E eu quase enchi aquela boquinha de leite, mas segurei porque queria sentir aquela boceta quentinha. Encostei ela na moto de quatro e puxei o short e a calcinha. Caí de boca naquele cuzinho cheiroso. Depois falei pra ela subir na moto e abrir as pernas. Ela tava com medo de cair, mas eu falei que não deixaria cair e ela subiu assim mesmo. Porra, que cena linda aquela preta gostosa em cima da minha moto toda aberta pra mim. Boceta cheirosinha e depilada, escorrendo na minha língua. Chupei como se minha vida dependesse disso. Ela gemia alto e puxava minha cabeça, quase me sufocando. Quando ouvi aquele gemido diferente, aquele, tu tá ligado, que elas ficam amolecidas e a boceta contrai, subi na moto junto com ela. Coloquei no meu colo e meti gostoso. Ela quicava com o pé apoiado no pedal e eu metia fundo, sentindo tudo por dentro, toda meladinha, gemendo no meu ouvido. Meti de frente, de costas, ela tomava piroca e fingia pilotar, rebolando. Depois se apoiou na moto de quatro de novo e eu meti até não poder mais e ela gozou mais uma vez. Quando tava quase gozando, ela ajoelhou na minha frente e chupou até eu gozar.
Que foda pica. Que mina gostosa. Dessa eu nunca mais vou esquecer.
Nenhum comentário:
Prazer indescritível ter vocês aqui, mas antes de ir, conte-me seus segredos.