Codinome


O medo de moto e a sensaĂ§Ă£o de desconforto se desfizeram quando encaixou seu corpo no dele e sentiu a quentura das costas contra seu peito. Por certo decoro, nĂ£o pressionou as coxas tanto quanto gostaria, mas o suficiente para que, com as pernas bem apertadas, a costura do short esfregasse no ponto certo. 

Uma curva mais acentuada e a adrenalina temperava o tesĂ£o com o cheiro dele subindo pelas narinas.  Quanto mais ventava, mais queria se esfregar nele. Queria alisar aquele corpo, descer a mĂ£o atĂ© o pau e senti-lo endurecer. Esfrega-lo despretensiosamente enquanto sentia a boceta melar. A velocidade aumentava e com ela as cenas deliciosas que se formavam em sua mente. 

Quase gemeu no ouvido dele em uma das descidas do caminho. E o corpo quente continuava aquecendo o seu. No destino, uma troca de olhares intensa foi o prenĂºncio da noite. Uma mĂ£o segurou o pescoço e pressionou contra si, e a outra passeava pelo corpo devagar, apertava a bunda, conduzia a cintura para mais perto. 

Mal perceberam o caminho atĂ© a cama, mas chegaram lĂ¡. Um misto de sentimentos tomava seu corpo: queria pular sobre ele e lamber cada pedaço, sentir seu gosto, brincar e se divertir com o prazer dele; mas tambĂ©m queria faze-lo devagar, degustando cada reaĂ§Ă£o atĂ© seu prĂ³prio corpo implorar por tĂª-lo dentro de si. 

As roupas encontraram o chĂ£o e as bocas provavam tudo o que estava ao alcance. O toque da mĂ£o fria contra o sexo quente e melado arrepiou o corpo, e o dedo afundou um pouco arrancando gemidos. Percebendo o quĂ£o molhada ela estava, urrou baixo como quem caça a presa. Levou-o atĂ© a boca e o gosto inundou os sentidos, dividindo o gosto com ela em um beijo molhado. Precisava senti-la derreter em sua lĂ­ngua e escorrer em seu queixo enquanto as mĂ£os seguravam pela cintura - quase - com força, como quem toma posse e sacraliza o ato. 

Lambeu, chupou, enfiou sĂ³ a pontinha do dedo enquanto chupava o bico do peito. Roçou o grelo com vontade e deixou-se ser engolido por ela, que gemia baixinho e passava as unhas em suas costas. A boca encontrou o pĂ© do ouvido e um "gostosa do caralho", seguido de um beijo como quem quer engolir o outro tirou o que restava de ar. 

Queria resistir. JĂ¡ arfava e gemia atĂ´nita com o ventre gritando, a pele em chamas e a boca sedenta. Queria tempo, calma, deleite; mas o corpo queria outra coisa. Um "me come, vai" escapou da boca como quem implora pra ter o prazer saciado. 

Pedindo, assim, era demais pra resistir. Passou a mĂ£o no grelo mais uma vez e colocou a camisinha. Esfregou a cabeça melada e segurou o corpo dela contra o seu, penetrando e acomodando o corpo dela ao redor do seu. Quando estava todo dentro, segurou o queixo e beijou-lhe a boca, ao mesmo tempo que tirava e metia fundo de uma sĂ³ vez. 

Gemeu alto e viu sua boca tapada por uma mĂ£o grande e firme. "Geme baixinho pra mim, vai putinha". A vontade de gritar crescia enquanto ele botava e esfregava a mĂ£o no grelo. O bico do seio era torturado pela boca e a velocidade foi aumentando atĂ© o pau dele ser expulso por uma contraĂ§Ă£o forte que molhou toda a cama. 

Meteu novamente sentindo a boceta latejar ao seu redor, puxando o corpo pra cima e botando com vontade. O joelho apoiado em seu peito deixava aberta o suficiente pra que pudesse ver o entrar e sair melado e delicioso. Mesmo por baixo ela rebolava e contraia apertando a pica com força. 
Gemia alto porque assim era sua perdiĂ§Ă£o e gozava mais uma vez. Com a gozada, sentiu um desejo intenso de sentir o gosto dele, senti-lo preenchendo sua boca, escorrendo entre os lĂ¡bios. 

Empurrou-o pelo peito e puxou a camisinha lambendo a cabeça devagar. O lĂ¡bio quente envolveu e engoliu atĂ© encostar na garganta, e a boceta contraiu de tesĂ£o mais uma vez. Desceu da cabecinha atĂ© as bocas e chupou uma depois a outra, depois as duas. Desceu mais um pouco enquanto tocava uma com a mĂ£o bem melada e ele gemia. A boca voltou ao topo e fazia sua mĂ¡gica. "Cachorra, assim eu vou gozar". E no olhar de safada ficou clara a permissĂ£o, ou melhor, o desejo. Ela queria leitinho. Queria senti-lo jorrar de prazer com ela. E jorrou. Escorreu pela boca, caiu nos seios e a pele dela quase brilhava daquele jeito que sĂ³ quem acabou de gozar brilha. 
Seguiu lambendo com a pontinha da lĂ­ngua bem molhada. Ele se contorcia entre o nervoso e o tesĂ£o, segurando os cabelos que insistiam em cair sobre seu rosto. 

Sugou, babou e chupou atĂ© que o tesĂ£o se fizesse presente e, de sĂºbito, deitou na cama, completamente arreganhada, olhando no fundo dos olhos dele e disse: 

- Eu quero mais. 


O resto Ă© histĂ³ria. E gozadas.  

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